O deputado federal Paulo Lula Teixeira (PT-SP), um dos autores do Habeas Corpus concedido a favor de Lula no domingo (8), condenou as manobras realizadas pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro para impedir que o ex-presidente fosse libertado. “Ontem o juiz Sérgio Moro, de Portugal, onde ele estava, rompeu a Constituição brasileira. Ontem um juiz de primeiro grau bagunçou a Justiça”, afirmou.
Em coletiva de imprensa na sede do PT Nacional, Teixeira classificou como absurdas as medidas que resultaram no impedimento de Lula sair da prisão. “Acionaram o presidente do Tribunal para resolver um conflito que não existia. Só tinha um plantonista e ele era o presidente. Ontem o Brasil assistiu a partidarização da Justiça”, disse.
O parlamentar fez um resgate do histórico que o levou, juntamente aos deputados Paulo Lula Pimenta (PT-RS) e Wadih Lula Damous (PT-RJ), a impetrar um novo pedido de habeas corpus. “Na última semana de junho estava programado o julgamento de um HC na 2ª turma do STF. E o que fez o TRF-4? Liberou o recurso apenas para o STJ como forma de arquivar o julgamento”, relembrou. “Isso no Direito tem nome: chicana jurídica”.
“Foi então que resolvemos impetrar um novo Habeas Corpus. A liminar foi concedida pelo desembargador. E isso não se questiona, se obedece. O Moro não obedeceu e ainda acionou o TRF-4. Ele ligou pra PF e pediu pra Polícia não cumprir a ordem”, denunciou.
Devido à desobediência judicial, o ex-presidente foi impedido de deixar a prisão em Curitiba, onde está detido há três meses, vítima de um processo sem provas. Agência PT Notícias.
Em coletiva de imprensa na sede do PT Nacional, Teixeira classificou como absurdas as medidas que resultaram no impedimento de Lula sair da prisão. “Acionaram o presidente do Tribunal para resolver um conflito que não existia. Só tinha um plantonista e ele era o presidente. Ontem o Brasil assistiu a partidarização da Justiça”, disse.
O parlamentar fez um resgate do histórico que o levou, juntamente aos deputados Paulo Lula Pimenta (PT-RS) e Wadih Lula Damous (PT-RJ), a impetrar um novo pedido de habeas corpus. “Na última semana de junho estava programado o julgamento de um HC na 2ª turma do STF. E o que fez o TRF-4? Liberou o recurso apenas para o STJ como forma de arquivar o julgamento”, relembrou. “Isso no Direito tem nome: chicana jurídica”.
“Foi então que resolvemos impetrar um novo Habeas Corpus. A liminar foi concedida pelo desembargador. E isso não se questiona, se obedece. O Moro não obedeceu e ainda acionou o TRF-4. Ele ligou pra PF e pediu pra Polícia não cumprir a ordem”, denunciou.
Devido à desobediência judicial, o ex-presidente foi impedido de deixar a prisão em Curitiba, onde está detido há três meses, vítima de um processo sem provas. Agência PT Notícias.
Comentários