Aírton Quintella de Castro Meneses, coronel da reserva que já havia sido condenado a dez anos de reclusão por estelionato foi novamente condenado na última quinta-feira no Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília. Dessa vez a condenação foi que o militar perderá o posto e a patente de coronel.
Em 2011, após investigação, ele e outros quatro militares foram apontados como os responsáveis pelo desvio de cerca de R$ 10,8 milhões do Exército. O esquema de corrupção funcionava da seguinte forma: o oficial e os outros acusados emitiam ordem bancária para o favorecimento ilícito de “laranjas” e depois sacavam o dinheiro.
Eis aqui mais uma prova de que a ideia de que os militares são honestos e acabariam com a corrupção caso assumissem o comando do Brasil não passa de uma grande mentira. Se um coronel faz isso, o que não faz um general? Quanto dinheiro pode desviar um general, afinal? Fonte: Causa Operária.
Em 2011, após investigação, ele e outros quatro militares foram apontados como os responsáveis pelo desvio de cerca de R$ 10,8 milhões do Exército. O esquema de corrupção funcionava da seguinte forma: o oficial e os outros acusados emitiam ordem bancária para o favorecimento ilícito de “laranjas” e depois sacavam o dinheiro.
Eis aqui mais uma prova de que a ideia de que os militares são honestos e acabariam com a corrupção caso assumissem o comando do Brasil não passa de uma grande mentira. Se um coronel faz isso, o que não faz um general? Quanto dinheiro pode desviar um general, afinal? Fonte: Causa Operária.
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