A política de repressão dos golpistas nas comunidades do Rio de Janeiro, como a favela da Rocinha, é uma expressão clara de qual é o verdadeiro tratamento da direita em relação à população pobre e a classe trabalhadora. Os dados divulgados pelo Ministério da Defesa dão conta de que até o momento foram gastos R$ 7 milhões na operação de intervenção das Forças Armadas na favela carioca, operação esta que teve início em setembro.
Somente na Rocinha, os gastos com os militares foram maiores do que as operações que ocorreram em outras quatros comunidades cariocas, as quais juntas tiveram gasto de R$ 5,1 milhões. O saldo da intervenção militar nas favelas até agora foi o aumento da violência do estado contra os moradores, exemplo disso foi a chacina na comunidade de Salgueiro, cometida pelos militares, tendo como resultado a morte de sete moradores.
Ao mesmo tempo em que os golpistas gastam rios de dinheiro na repressão e no extermínio do povo pobre, os mesmos golpistas realizaram o maior corte da história no programa Bolsa Família. Cerca de 543 mil famílias perderam o benefício no final do último semestre. Um cálculo rápido revela, por exemplo, que os R$ 7 milhões gastos com os militares na favela dariam para beneficiar em torno de 80 mil famílias em condições de pobreza com o auxílio do programa Bolsa Família.
O argumento da direita de que pobre não pode receber assistência do estado (“não se pode dar o peixe, deve-se ensinar a pescar”), ou de que é necessário economizar os recursos, cai por terra aqui. Esse discurso totalmente falso, só serve para legitimar o crescimento da já brutal repressão contra a classe trabalhadora e seus setores mais vulneráveis, como a população que mora nas periferias das grandes cidades.
A única assistência que a direita golpista reconhece para a população pobre é a bala da arma de um PM, ou de um fuzil de um soldado do exército. O objetivo do golpe é impor a miséria contra o povo e conter a reação popular por meio da força.
A ameaça de uma nova intervenção militar no País tem por objetivo, como já declarada por todos os militares do alto comando do exército, de generalizar a violência e o massacre para todo o país. A única forma de combater essa política golpista de extermínio do povo é por meio da mobilização popular.
Para impulsionar essa luta é de fundamental importância a organização dos comitês de luta, nas periferias, locais de trabalho, escolas, em todos os lugares. Somente a reação popular pode impor uma derrota a toda a direita golpista que tomou o poder de assalto no país. Fonte: Causa Operária.
Somente na Rocinha, os gastos com os militares foram maiores do que as operações que ocorreram em outras quatros comunidades cariocas, as quais juntas tiveram gasto de R$ 5,1 milhões. O saldo da intervenção militar nas favelas até agora foi o aumento da violência do estado contra os moradores, exemplo disso foi a chacina na comunidade de Salgueiro, cometida pelos militares, tendo como resultado a morte de sete moradores.
Ao mesmo tempo em que os golpistas gastam rios de dinheiro na repressão e no extermínio do povo pobre, os mesmos golpistas realizaram o maior corte da história no programa Bolsa Família. Cerca de 543 mil famílias perderam o benefício no final do último semestre. Um cálculo rápido revela, por exemplo, que os R$ 7 milhões gastos com os militares na favela dariam para beneficiar em torno de 80 mil famílias em condições de pobreza com o auxílio do programa Bolsa Família.
O argumento da direita de que pobre não pode receber assistência do estado (“não se pode dar o peixe, deve-se ensinar a pescar”), ou de que é necessário economizar os recursos, cai por terra aqui. Esse discurso totalmente falso, só serve para legitimar o crescimento da já brutal repressão contra a classe trabalhadora e seus setores mais vulneráveis, como a população que mora nas periferias das grandes cidades.
A única assistência que a direita golpista reconhece para a população pobre é a bala da arma de um PM, ou de um fuzil de um soldado do exército. O objetivo do golpe é impor a miséria contra o povo e conter a reação popular por meio da força.
A ameaça de uma nova intervenção militar no País tem por objetivo, como já declarada por todos os militares do alto comando do exército, de generalizar a violência e o massacre para todo o país. A única forma de combater essa política golpista de extermínio do povo é por meio da mobilização popular.
Para impulsionar essa luta é de fundamental importância a organização dos comitês de luta, nas periferias, locais de trabalho, escolas, em todos os lugares. Somente a reação popular pode impor uma derrota a toda a direita golpista que tomou o poder de assalto no país. Fonte: Causa Operária.
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