É descarada a manipulação da mídia no sentido de desmoralizar a Petrobras e incriminar os que não pensam como as 5 fontes familiares e empresariais que fazem o conteúdo das comunicações no Brasil. Durante toda a noite de ontem permaneceu como capa do Uol e outros portais a intimação que teria sofrido o ex-presidente da empresa, Sérgio Gabrielli.
Gabrielli na verdade foi arrolado como testemunha, a pedido de dois acusados que pretendem fazer perguntas que podem (ou não) contribuir com suas defesas. O "intimado" ex-presidente vai depor de onde quiser, em sua casa, no trabalho ou em boteco da Austrália, desde que tenha uma conexão de dados - já que o depoimento é via teleconferência.
Mas para 80% da audiência do imbecilizante portal, que apenas passam os olhos pelas manchetes e correm pra destilar seu ódio na caixa de comentários, Sérgio Gabrielli é "mais um" criminoso da quadrilha do petê. Afinal "intimado" é algo muito grave, não é mesmo, é quase tão grave quanto chamar alguém de heterossexual naquelas ridículas pegadinhas que entrevistam carolas na frente das igrejas.
Afinal é só no terceiro parágrafo que se informa que não há sequer acusação em curso contra o cidadão em questão. E dá uma preguiça ler tanto...
O Uol também é responsável por manter no cofre a lista de quase 8 mil brasileiros que usaram o HSBC como instrumento de lavagem de dinheiro. Mas só vai divulgar nomes que tiverem "interesse jornalístico", ou seja, aqueles que não defendem a ideologia do portal.
A calhordice do Uol só não é maior que a da Veja, que inventou um "netinho" do ex presidente Lula participando de um aniversário em Brasília numa festinha que teria custado mais de 200 mil reais.
O resumo da ópera é que nunca tivemos na história do Brasil uma mídia tão calhordamente mentirosa como a que temos hoje. Sua manipulação descarada sufoca qualquer debate. E o quadro se agrava quando "o alvo" age como "jacaré parado", sem reação fora pequenos espasmos, aparentemente se preparando apenas para virar bolsa de madame. Política no Face II.
Gabrielli na verdade foi arrolado como testemunha, a pedido de dois acusados que pretendem fazer perguntas que podem (ou não) contribuir com suas defesas. O "intimado" ex-presidente vai depor de onde quiser, em sua casa, no trabalho ou em boteco da Austrália, desde que tenha uma conexão de dados - já que o depoimento é via teleconferência.
Mas para 80% da audiência do imbecilizante portal, que apenas passam os olhos pelas manchetes e correm pra destilar seu ódio na caixa de comentários, Sérgio Gabrielli é "mais um" criminoso da quadrilha do petê. Afinal "intimado" é algo muito grave, não é mesmo, é quase tão grave quanto chamar alguém de heterossexual naquelas ridículas pegadinhas que entrevistam carolas na frente das igrejas.
Afinal é só no terceiro parágrafo que se informa que não há sequer acusação em curso contra o cidadão em questão. E dá uma preguiça ler tanto...
O Uol também é responsável por manter no cofre a lista de quase 8 mil brasileiros que usaram o HSBC como instrumento de lavagem de dinheiro. Mas só vai divulgar nomes que tiverem "interesse jornalístico", ou seja, aqueles que não defendem a ideologia do portal.
A calhordice do Uol só não é maior que a da Veja, que inventou um "netinho" do ex presidente Lula participando de um aniversário em Brasília numa festinha que teria custado mais de 200 mil reais.
O resumo da ópera é que nunca tivemos na história do Brasil uma mídia tão calhordamente mentirosa como a que temos hoje. Sua manipulação descarada sufoca qualquer debate. E o quadro se agrava quando "o alvo" age como "jacaré parado", sem reação fora pequenos espasmos, aparentemente se preparando apenas para virar bolsa de madame. Política no Face II.
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