Lula e Haddad participam de feira da comunidade boliviana em SP

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa com o prefeito Fernando Haddad, o secretário de Direitos Humanos Rogério Sottili e o senador Eduardo Suplicy, neste sábado (24), às 15h, da III Feira da Alasita. Atividade da comunidade boliviana de São Paulo, a feira é organizada em parceria com a Prefeitura de São Paulo.
Tradicional de La Paz, o evento é comemorado todo ano pela comunidade boliviana ao redor do mundo em celebração ao deus da abundância andino, El Ekeko. A feira será realizada na Praça Cívica Ulisses Guimarães, no Parque Dom Pedro II, (próximo ao Catavento Cultural), das 10h às 19h.
Mais de 80 barracas de gastronomia, artesanato e produtos tradicionais bolivianos e também apresentações de grupos culturais da Bolívia farão parte da feira. Neste ano, diversas secretarias municipais estarão presentes com atividades e serviços de orientação:
Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo – informações sobre empreendedorismo, cadastro e divulgação de vagas de emprego no CAT Móvel;
Cultura – ônibus-biblioteca;
Educação – divulgação do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA);
Direitos Humanos e Cidadania – informações sobre o Centro de Referência e Acolhida para Imigrantes (CRAI-SP);
Saúde – teste rápido de DSTs e HIV;
Transporte – atividades lúdicas realizadas por agentes da CET.
Além da festa do Parque Dom Pedro II, a data também será comemorada em outros quatro pontos da cidade: Praça Cívica do Memorial da América Latina (Barra Funda), Parque Linear Tiquatira (Penha), no Bom Retiro e no Bairro dos Pimentas, em Guarulhos.
SERVIÇO:
III Feira da Alasita
Data: 24/01/15
Horário: 15h
Local: Praça Cívica Ulisses Guimarães
Com informações da Secretaria Municipal de Direitos Humanos
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José Chrispiniano/Gabriella Gualberto
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Comentários

PAPUDA NEWS disse…
Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais.
Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!
Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
Garrastazu Médici dispunha como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
João Figueiredo, depois de deixar o poder, não agüentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.
Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.
Acrescente-se:
Nenhum deles mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!
Nenhum deles usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.
Nenhum deles usou o hospital Sírio e Libanês.
Nenhum deles comprou avião de luxo no exterior.
Nenhum deles enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.
Nenhum deles saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.
Nenhum deles exaltou a ignorância.
Nenhum deles falava errado.
Nenhum deles apareceu embriagado em público.
Nenhum deles se mijou em público.
Nenhum deles passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.