A presidenta Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participaram de encontro com 97 prefeitos de municípios mineiros, na tarde desta sexta-feira (01), em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais. Em sua fala, a presidenta falou sobre a assistência que o Governo Federal vem oferecendo aos municípios para a superação da estiagem e da seca no semiárido mineiro.
“Quero dizer como foi importante tanto a Bolsa Estiagem quando o Seguro Garantia Safra, para que as pessoas pudessem superar este momento terrível da seca com um sistema de proteção. E nesta mesma linha nós construímos o kit de equipamentos: moto-escavadora, retro-escavadora, pá-carregadeira, caminhão-caçamba e caminhão-pipa para a área do semiárido”.
Dilma falou sobre o sucesso do programa Água Para Todos, que, entre outras ações, constrói cisternas em regiões atingidas pela seca, para abastecimento de pequenas propriedade rurais, para consumo e irrigação. E revelou um objetivo:
“Se somar as cisternas que o presidente Lula fez com as cisternas que eu estou fazendo, quando chegar dia 31 de dezembro, nós chegamos a um milhão e cem mil cisternas. Onde? No semiárido. No semiárido do Nordeste e no semiárido do Norte de Minas Gerais”.
Dilma se comprometeu a dar continuidade às ações contra a seca no país. “É um programa que nós criamos, que nós executamos, que nós aprendemos a fazer. Porque a gente só pode querer mais quando a gente começou a fazer. Nós iremos fazer cisterna tanto para as pessoas quanto para a produção, até porque nós temos compromisso com a questão da seca: nós queremos conviver com a seca. E conviver com a seca é saber que ela vem e que quando ela vier a gente tem que estar preparado, tem que estar capacitado. A cisterna é para que as pessoas possam captar, guardar e manter a água”.
E lembrou também as ações de socorro mais imediato à população atingida pela seca. “Contra a seca nós fizemos também a maior operação de carro-pipa da história deste país, e não deixamos haver uso político do carro-pipa. Nós chamamos o Exército Brasileiro, e quem opera carro-pipa hoje é o Exército Brasileiro”.“Quero dizer como foi importante tanto a Bolsa Estiagem quando o Seguro Garantia Safra, para que as pessoas pudessem superar este momento terrível da seca com um sistema de proteção. E nesta mesma linha nós construímos o kit de equipamentos: moto-escavadora, retro-escavadora, pá-carregadeira, caminhão-caçamba e caminhão-pipa para a área do semiárido”.
Dilma falou sobre o sucesso do programa Água Para Todos, que, entre outras ações, constrói cisternas em regiões atingidas pela seca, para abastecimento de pequenas propriedade rurais, para consumo e irrigação. E revelou um objetivo:
“Se somar as cisternas que o presidente Lula fez com as cisternas que eu estou fazendo, quando chegar dia 31 de dezembro, nós chegamos a um milhão e cem mil cisternas. Onde? No semiárido. No semiárido do Nordeste e no semiárido do Norte de Minas Gerais”.
Dilma se comprometeu a dar continuidade às ações contra a seca no país. “É um programa que nós criamos, que nós executamos, que nós aprendemos a fazer. Porque a gente só pode querer mais quando a gente começou a fazer. Nós iremos fazer cisterna tanto para as pessoas quanto para a produção, até porque nós temos compromisso com a questão da seca: nós queremos conviver com a seca. E conviver com a seca é saber que ela vem e que quando ela vier a gente tem que estar preparado, tem que estar capacitado. A cisterna é para que as pessoas possam captar, guardar e manter a água”.
Atenção ao setor rural
O ex-presidente Lula também falou aos prefeitos, e lembrou a dificuldade que os trabalhadores e produtores rurais enfrentavam antes do início do seu governo.
“É só lembrar a quantidade de gente desempregada que existia neste país. É só lembrar a quantidade de dívida que tinham o grande, o médio e o pequeno produtor rural. É só lembrar a quantidade de gente que vivia perambulando por este país atrás de um pedaço de terra para trabalhar. E quando tinha terra não tinha crédito, e quando tinha crédito não tinha assistência técnica, e quando tinha tudo isso produzia, e não tinha preço para os seus produtos”.
Respeito aos prefeitos
O ex-presidente também falou sobre o tratamento aberto que seu governo e o da presidenta Dilma dão aos administradores municipais.
“Depois que nós fomos eleitos, todos os anos teve marcha de prefeito a Brasília, e em todos os anos eu fui às marchas. E agora eu pergunto: o candidato adversário da presidenta Dilma foi governador [de Minas Gerais] por oito anos, quantas vezes ele recebeu caravana de prefeitos de Minas Gerais?”.
Verdade x pessimismo
A presidenta abriu sua fala fazendo referência à disseminação de mentiras e boatos gerados por interesse eleitoral.
“Na época em que o presidente Lula foi eleito presidente, naquela campanha nós criamos uma frase, que era ‘a esperança vai vencer o medo’. Agora estamos numa outra frase: estamos num momento em que a verdade tem de vencer a desinformação deliberada, tem de vencer o pessimismo de quem quer o ‘quanto pior, melhor’”.
E falou sobre os boatos de racionamento. “Disseram que ia haver racionamento de energia. Nós não tivemos racionamento antes da copa, não tivemos durante a copa e não teremos depois da copa”.
A presidenta também rebateu avaliações errôneas sobre a construção, reforma e ampliação dos aeroportos brasileiros.
“Disseram que não teria aeroporto. Hoje, aumentamos a capacidade dos aeroportos em 67 milhões [de passageiros], e ninguém ficou com a chave destes aeroportos. São aeroportos de qualidade que mostram a mudança na vida deste país, quando o povo brasileiro não podia andar de avião. Nós fizemos bons aeroportos porque o povo brasileiro merece o melhor”.
Agenda
À noite, a partir das 19h, Dilma e Lula participam do evento de lançamento da candidatura de Josué de Alencar (PMDB) ao Senado. O candidato a vice-presidente, Michel Temer (PMDB), o candidato ao governo de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e seu vice, Antônio Andrade (PMDB), também participam do evento.
Autor: Equipe Dilma Rousseff
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