“Em 11 anos, Brasil deu salto econômico e social”

O avanço econômico brasileiro nos últimos onze anos foi o tema do pronunciamento do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) na tribuna do plenário nesta quinta-feira (27).
“O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$108 bilhões para US$480 bilhões ao ano. O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol” elencou.
Ele também lembrou a imensa redução das taxas de inflação no período “Reduzimos a inflação, de 12,5% em 2002 para 5,9%, e continuamos trabalhando para trazê-la ao centro da meta”, disse, lembrando que há dez anos consecutivos a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego.
“Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB”, enumerou.
E prosseguiu: “Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média”.
Em seguida, o senador questionou: “Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis? Ele acredita que o Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. “E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013, 2,3% conforme o IBGE hoje revelou”.
A construção do raciocínio do senador Suplicy se encaminhou para uma conclusão: o Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global.
Para ele, é exatamente isso que incomoda os pessimistas de plantão: há interesses contrariados. “Não é por outra razão que as contas do país e as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas, disse”, para em seguida anunciar: “Um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas”.
Suplicy mostrou que a dívida pública bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil. Além disso, recordou que, desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58% - melhor desempenho entre as grandes economias.
“O Brasil tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. Em 11 anos o crédito passou de R$380 bilhões para R$2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?
Ele elencou outras conquistas, como os investimentos do setor público, o aumento da safra agrícola, a expansão da capacidade elétrica instalada e o crescimento dos investimentos em educação.
“E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?”, questionou, lembrando também que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. “O desemprego é o menor da nossa história. Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia”, concluiu.
Fonte: PT Santo André.

Comentários

Salomão disse…
DINHEIRO É CARO.

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DINHEIRO CUSTA CARO.

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DINHEIRO ESTÁ CARO.

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Salomão disse…
http://www.radio.uol.com.br/#/volume/rage-against-the-machine/live-at-the-grand-olympic-auditorium/5616


Salomão disse…
Paulo Bernardo diz que banda larga barata estará massificada em quatro anos

12 de Janeiro de 2011,

por Brunna Rosa

A internet de alta velocidade deve estar disponível para a grande maioria da população em, no máximo, quatro anos. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o governo federal deverá definir, nos próximos cinco meses, os detalhes do Plano Nacional de Banda Larga, que estabelece as diretrizes para a massificação do acesso à banda larga no país.

“Vamos começar este ano a oferta de serviços em condições mais adequadas, tanto do ponto de vista técnico como de preço”, disse o ministro, em entrevista ao programa 3 a 1, da TV Brasil, que vai ao ar hoje, às 22h. O programa, ancorado pelo jornalista Luiz Carlos Azedo, teve a participação dos jornalistas Samuel Possebon, da revista Teletime, e Elvira Lobato, do jornal Folha de S.Paulo.

Segundo o ministro, será preciso um grande esforço conjunto dos governos estaduais e federal e da iniciativa privada para baratear o preço do serviço. “Nos últimos anos, a compra de computadores no Brasil foi facilitada, mas acesso à internet ainda é caro e muito restrito”, avaliou.

Paulo Bernardo anunciou que determinou à nova diretoria dos Correios que prepare uma nova licitação para o serviço de Banco Postal, cujos atuais contratos terminam em novembro. Em relação aos contratos com as 1,4 mil agências franqueadas, que venceram e foram prorrogados até junho, ele disse que o governo pode retomar os serviços concedidos caso a licitação de novos contratos fracasse. “As franquias são uma coisa boa, e devem continuar. Mas, se a licitação não der certo, não vamos ficar prorrogando, vamos tomar conta do serviço”.

O ministro disse ainda que o governo poderá buscar alternativas para baratear ou acabar com a assinatura básica da telefonia fixa. Segundo ele, os valores cobrados atualmente são altos, mas a assinatura básica está prevista em contrato e qualquer alteração deve ser negociada com as operadoras.

http://dilmanarede.com.br/ondavermelha/noticias/paulo-bernardo-diz-que-banda-larga-barata-estara-massificada-em-quatro-anos
Salomão disse…
5 comentários

Preço 12 de Janeiro de 2011, 18:47

Ouvi pela Voz do Brasil do dia de ontem, 11/01/11, que o menor valor será de R$39,90 por 512kb. Eu como usuária de banda larga acho este preço muito caro. A ideia é esta mesma? Entendi corretamente?

atraso. 15 de Janeiro de 2011, 7:20

O brasil está atrasado em tudo,transporte de massa,e banda larga,é humilhante ser
brasileiro...

Atitudes louváveis e práticas 16 de Janeiro de 2011, 12:02

Penso que, desde o governo Lula, atitudes como essa de baratear o acesso à informação mostram o quanto o novo cenário político nacional é favorável ao povo, eu não só apoio estas decisões do governo como divulgo e pretendo participar de tudo que puder! Só com educação e informação haverá crescimento econômico e social neste país. Realmente - como disse o usuário Sérgio - nosso país está atrasado em muitas coisas, mas pelos menos desde o governo anterior a Dilma tivemos notáveis mudanças, como o crescimento econômico e social registrado nos últimos 8 anos! Quem pensa que é humilhante ser brasileiro é por que não está disposto a fazer nada por esse país, portanto não merece estar aqui; esse tipo de pensamento segue a mesma lógica dos que pensam que o que foi feito nos anos do Governo do PT nada representou para o Brasil.

Velocidade/preço 18 de Abril de 2011, 19:41

A velocidade mínima era de 600kb/s mas eu li na Foia que a Dilma exigiu que fosse no mínimo 1mb/s por 29,90 R$ e como foi a folha que disse...
PS: Eu tenho orgulho de ser brasileiro, tenho vergonha só dos brasileiros que tem vergonha por isso mesmo.

Preço 28 de Maio de 2011, 15:40

Realmente o preço está alto demais em várias cidades do Brasil
Onde eu moro, 2mb está por R$69,00
Espero que essas mudanças ocorram logo.

http://dilmanarede.com.br/ondavermelha/noticias/paulo-bernardo-diz-que-banda-larga-barata-estara-massificada-em-quatro-anos