Vídeo: Mulher é arrastada pela polícia em ação do Denarc na Cracolândia


Comentários

Salomão disse…
NÃO VAI TER COPA.


COPA PRA QUEM ????


Salomão disse…
SÃO BONS PRA FALAR DOS ESTADOS UNIDOS.


FALEM DOS ESTADOS UNIDOS.

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MEUS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

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Salomão disse…
FALEM DOS ESTADOS UNIDOS.

SÃO BONS PRA FALAR DOS ESTADOS UNIDOS.

MEU ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

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Salomão disse…
Petroleiro desaparecido ao largo de Angola

PÚBLICO

24/01/2014 - 14:34

Armador suspeita de pirataria. Seria o primeiro caso do género naquela zona da costa africana. Navio estava ao serviço da empresa Sonangol.

Pirataria somali. Fenómeno pode ter chegado à costa angolana MOHAMED DAHIR/AFP

Um petroleiro grego ao serviço da empresa petrolífera angolana Sonangol, com 27 tripulantes a bordo, está desaparecido desde domingo, quando se encontrava ao largo da costa de Luanda. A tripulação é formada por marinheiros de nacionalidade indiana e filipina.

O armador admite que se trate de um caso de pirataria, o que, a confirmar-se, seria o primeiro episódio do género tão a sul na costa ocidental africana. “Suspeitamos que piratas tomaram o controlo do navio mas não está ainda confirmado”, indica um comunicado divulgado há dois dias pela Dynacom Tankers Management, que tem sede em Atenas, citado pela AFP.

A Sonangol informou esta sexta-feira ter alertado as autoridades para o desaparecimento e confirmou ter perdido o contacto M/T Kerala, de bandeira liberiana, desde dia 19. O navio tinha sido abastecido de combustível no porto de Luanda. Em declarações à imprensa, a Marinha angolana disse estar a fazer buscas mas não confirmou que se trate de uma acção de pirataria.

A agência de segurança marítima Dryad e observadores angolanos receiam que se trate, de facto, de um caso de pirataria, o que representaria uma extensão, para sul de acções de grupos supostamente nigerianos que têm actuado mais a norte, no golfo da Guiné, próximo a Nigéria, o principal produtor africano de petróleo. Angola é o segundo.

Ao contrário do que acontece ao largo da Somália, na costa oriental de África, nesta região do continente não há missões de patrulhamento anti-pirataria.

Os petroleiros tomados por piratas alegadamente nigerianos são por vezes abandonados depois de transferido o combustível para embarcações mais pequenas, explica a Reuters.

Há uma semana, o Internacional Maritime Bureau da Câmara de Comércio Internacional informou que a pirataria marítima caiu 40% desde 2011 e atingiu em 2013 o ponto mais baixo dos últimos seis anos. No ano passado foram registados 264 ataques.

"A maior razão para a queda da pirataria em todo o mundo é a diminuição da pirataria na Somália", disse Pottengal Mukundan, director do Internacional Maritime Bureau, entidade independente que monitoriza a pirataria desde 1991.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/petroleiro-desaparecido-ao-largo-de-angola-1620958


Salomão disse…
Produção de petróleo em Angola está estagnada

24 de Janeiro, 2014

A produção petrolífera em Angola está estagnada, o trabalho em curso avança lentamente e a concessão de novas explorações foi revista e adiada, escreve a consultora Petroleum Economist, contrariando a visão tradicional de pujança do sector.

Na análise, assinada por Martin Quinlan, a que a Lusa teve acesso, escreve-se que "a crescente produção de petróleo em Angola alimentou a China, espantou os Estados Unidos e ajudou a salvar o mundo de preços de crude ainda mais altos", mas acrescenta-se que, "nos últimos tempos o país perdeu-se: a produção estagnou, o trabalho de desenvolvimento avança aos solavancos, e uma planeada oferta de exploração foi revista e adiada".

No relatório que analisa o sector do petróleo em Angola, não só do ponto de vista técnico, mas também das suas ligações ao mundo da política, e em particular aos governantes ou pessoas próximas, pode ler-se que "há quem diga que a perda de foco reflete um vazio político, possivelmente relacionado com os planos de José Eduardo dos Santos, que dirige o país desde 1979, retirar-se". O Presidente de Angola, "conhecido pela sua gestão ao pormenor do sector petrolífero", esteve fora de Angola "durante um longo período no último verão e houve rumores de que foi a Espanha receber tratamento médico".

O documento, com o título 'Angola nas calmas' ('Angola in the doldrums', no original), explica que apesar de o ministro do Petróleo, José Maria Botelho de Vasconcelos, ocupar o cargo há cinco anos, "é evidente que é dos Santos que conduz as matérias políticas" e sublinha que foi o actual Presidente que "abordou as empresas norte-americanas durante a guerra civil, que implementou as vantagens fiscais que encorajaram as companhias a estender a busca por petróleo às 'ultra-caras' águas profundas".

Sobre as empresas petrolíferas a operar no país, o relatório da Petroleum Economist diz que elas se queixam de "lentidão na resposta até às perguntas rotineiras, e nada acontece em termos contratuais até as mais altas instâncias do Governo acenarem com a cabeça".

As autoridades, continua o relatório, "parecem alheias aos problemas da indústria - no princípio do ano, a Sonangol disse que a produção do país estava bem encaminhada para chegar aos 2 milhões de barris por dia em 2016, mas em Novembro o ministro do Petróleo antecipou essa data para 2015, mas na realidade a produção vai provavelmente abrandar porque os poços mais antigos nas águas profundas estão a secar rapidamente".

Na análise mais técnica, o autor do relatório, Martin Quinlan, argumenta que "a produção atingiu o pico em 2008, com 1,85 milhões de barris por dia, mas desde então deslizou, e tem estado estagnada nos últimos anos".


http://sol.sapo.pt/Angola/Interior.aspx?content_id=97640
Salomão disse…
Continuação :

Como os poços mais antigos "estão a perder produção na ordem dos 10% ou mais por ano, as novas empresas só compensaram as perdas", acrescenta, citando os números da Agência Internacional de Energia para sustentar que a produção ficou-se pelos 1,78 milhões de barris em 2012 e nos 1,74 milhões nos primeiros onze meses do ano passado".

O panorama agrava-se com a lentidão nos procedimentos: "Os desenvolvimentos nas licenças para os poços profundos e ultra-profundos, necessários para compensar o declínio dos mais antigos, não estão a processar-se suficientemente rápido. Há três anos que não há nenhum grande desenvolvimento em termos de lançamento de projetos em águas profundas, e os que estão projectados só deverão estar a funcionar em 2016 ou 2017", conclui o relatório.

A Petroleum Economist apresenta-se como "a autoridade em energia, oferecendo informações reservadas e opiniões sobre os eventos e as pessoas que moldam o mercado global da energia" e afirma ser "o recurso de informação sem o qual os estrategas da energia não conseguem fazer negócios".

A consultora diz ainda, no seu site, que os relatórios são "actualizados diariamente por uma equipa de jornalistas em Londres, Singapura e Calgary", no Canadá.

Lusa/SOL

http://sol.sapo.pt/Angola/Interior.aspx?content_id=97640