Vídeo: Marilena Chaui - "o reconhecimento do PT no Brasil e no exterior"

Comentários

Anônimo disse…
Cachorro que come ovelha, só matando, diz o ditado. Depois da farsa do trabalho do hotel de um "laranja", onde ganharia R$ 20 mil mensais como gerente administrativo, agora José Dirceu quer trabalhar como bibliotecário do seu advogado, em Brasília. A R$ 2,1 mil mensais. Obviamente, é outra farsa. Com todo o seu o prestígio entre os corruptos do Brasil, certamente o Zé vai ocupar a sala principal do escritório de José Gerardo Grossi. Com direito a todas as mordomias, em horário das 8 às 18 horas, com espaço de duas horas para o almoço. É ou não é o paraíso para um chefe de quadrilha como José Dirceu? Que, aliás, continua atacando o STF e organizando movimentos contra a Justiça em seu blog. Que vá costurar bolas, limpar latrinas ou cortar grama na esplanada dos Ministérios. Bibliotecário do próprio advogado? Só rindo de tamanha cara de pau.


KKKKKKKKKKKKKKKKK

FELADUMAPUTA ESSE ZÉ!

Salomão disse…
O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA.

O CONSUMISMO É BOM PRA ECONOMIA.

O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA COMPULSIVO.

$$$$

Salomão disse…
O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA.

O CONSUMISMO É BOM PRA ECONOMIA.

O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA COMPULSIVO.

$$$$

Anônimo disse…
"Lula-lá na cadeia"

Ele jurou que não sabia de nada
E reclamou que se sentiu traído
Aquilo tudo era coisa
Dos aloprados do Partido.
Com esse tipo de conversa mole
Ele acredita que vai se safar
Esquenta não, ô apedeuta
A sua hora vai chegar
O bando tá sendo julgado
A cela já tá quase cheia
Só falta o Lula-lá na cadeia (2X)
E a companheira que virou amante
Fez uma zona na Secretaria
É típico dessa gentinha
Virar notícia só com baixaria
Mas ele fala que fez tudo certo
E ainda quer continuar aprontando
Vacila não, ô apedeuta
A sua chapa tá esquentando
O bando tá sendo julgado
A cela já tá quase cheia
Só falta o Lula-lá na cadeia (2X)
Salomão disse…
O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA.

O CONSUMISMO É BOM PRA ECONOMIA.

O MUNDO TEM QUE SER CONSUMISTA COMPULSIVO.

$$$$

Salomão disse…
Continuação :

Quais são as origens dessa tendência consumista?

A origem da tendência de compulsão pelo ato de comprar tem suas origens na história da humanidade. Após os eventos da Revolução Industrial, os processos de produção e circulação de bens foram agilizados. Com o avanço da produção, houve um grande distanciamento das pessoas e do conhecimento em relação aos meios de produção. Para entender como isso se deu, basta pensar o quanto você conhece, por exemplo, dos processos de produção das coisas que você compra. Você sabe como são fabricados os produtos de higiene, alimentação, itens de decoração e outros? Conhece as formas de distribuição, importação e exportação? É justamente esse desconhecimento que historicamente foi denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em relação ao valor de compra e de uso.

Ainda discutindo a história da tendência consumista, podemos destacar a vinculação da possibilidade de comprar ao poder, já que, por muitos anos, o consumo era privilégio de classes mais ricas. Com o desenvolvimento econômico, da produção e da publicidade, as distâncias foram sendo diminuídas. O que se pode perceber na atualidade é um nivelamento de desejos: crianças pobres e ricas querem os mesmos brinquedos, adultos de classes sociais distintas têm as mesmas vontades, reforçadas pelos modelos e padrões de vida apresentados pela mídia, como os gostos e hábitos de celebridades.

A criação e valorização social de padrões de comportamento é outra dimensão importante do consumismo. Para atingir o padrão de sucesso e boa vida, inúmeras pessoas investem seus esforços para adquirir bens que não necessitam.

Como saber mais?

As questões acerca do consumismo são bastante amplas e merecem discussões mais significativas. Todavia, alguns filmes podem ser bastante ilustrativos para compreender as diferentes dimensões dessa prática alienada. Entre eles, “Amor por contrato” (The Joneses), de Derrick Borte, que conta a história de uma família criada para impressionar e vender um estilo de vida. Já o documentário “Criança, a alma do negócio”, dirigido por Estela Renner, é um exemplo interessante para discutir a questão do consumismo, com atenção especial aos efeitos deste na infância e adolescência.


​Juliana Spinelli Ferrari
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista
Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru
Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP - Universidade de São Paulo

http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm