Publicado em 28/05/2013 às 09:06 na categoria Internacional por Bianca Hayashi
Bill Gates cobra aumento de ajuda internacional à Austrália
Gates pediu para país aumentar a ajuda internacional a 0,5% do PIB
Durante a apresentação de uma campanha contra a malária, realizada nesta terça-feira (28), o pólio e a aids, o magnata e filantropo americano Bill Gates pediu à Austrália aumentar para 0,5% seu orçamento de ajuda internacional.
"A Autrália deve elevar o mais rápido possível sua ajuda a 0,5%, quantia que havia se comprometido, para salvarmos mais vidas de crianças e darmos mais estabilidade à região", afirmou Gates à emissora local "ABC" antes de se reunir com a primeira-ministra do país, Julia Gillard.
O co-fundador da Microsoft conversou com Julia sobre o compromisso australiano de aumentar sua ajuda internacional a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que atualmente ela beira 0,35%.
Neste mês, alegando problemas no orçamento e uma multimilionária queda em suas receitas tributárias, o governo australiano anunciou que adiava, pelo segundo ano consecutivo, seu compromisso internacional de aumentar para o ano fiscal 2015-16 sua ajuda internacional a 0,5% de seu PIB.
Na reunião em Canberra, a primeira-ministra australiana e Gates também abordaram a luta contra doenças como a malária, o pólio e a aids, assim como os esforços da Aliança Mundial para as Vacinas e Imunização, entre outros assuntos.
Após a reunião, a primeira-ministra australiana e o chefe da diplomacia australiana, Bob Carr, anunciaram que o Executivo de Canberra destinará outros US$ 77 milhões adicionais até 2018 para erradicar o pólio no mundo, informou a agência local "AAP".
No último ano, Julia doou uns US$ 48 milhões para a luta contra o pólio, uma doença que a Fundação Bill e Melinda Gates espera erradicar em cinco anos com a ajuda internacional.
BILL GATES PEDE AJUDA A MINHA AUSTRÁLIA PARA AJUDAR OS MAIS POBRES DO MUNDO.
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PARABÉNS PARA BILL GATES.
PARABÉNS PARA A AUSTRÁLIA.
BILL GATES SABE QUE A MINHA AUSTRÁLIA PODE AJUDAR OS MAIS POBRES DO MUNDO.
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A AUSTRÁLIA É UM DOS PAÍSES MAIS RICOS DO MUNDO.
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A AUSTRÁLIA É O 12º PAÍS MAIS RICO DO MUNDO.
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Salomão disse…
Austrália é o país mais feliz do Mundo
28/05/2013 | 12:02 | Dinheiro Vivo
A Austrália é o país do mundo onde se vive melhor, diz a OCDE. De acordo com o índice "better life" que a organização acabou de divulgar, Portugal situa-se em 9º... a contar do fim. Pior do que os portugueses, só se sentem os habitantes da Hungria, da Grécia, da Estónia, da Rússia, do Brasil, do Chile, do México e da Turquia, enquanto no extremo oposto estão, além da Austrália, a Suécia, o Canadá, a Noruega e a Suiça, por exemplo.
O índice da OCDE pretende contabilizar o que "mais existe na vida além dos números frios do PIB e das estatísticas económicas", baseando-se em onze tópicos que seleccionou como essenciais para as condições e qualidade de vida das populações: habitação, rendimentos, empregos, comunidade, educação, ambiente, participação cívica, saúde, satisfação com a vida, segurança e equilíbrio trabalho-vida.
Analisando apenas o fator "satisfação com a vida", Portugal é mesmo o penúltimo dos 36 países no índice da OCDE. Só na Hungria a "satisfação com a vida" é ainda pior do que em Portugal, que é antecedido pela Grécia também nos últimos lugares. No extremo oposto, a Suiça conquista o primeiro lugar, seguida da Noruega e da Islândia, onde o fator "satisfação com a vida" tem a pontuação máxima.
A "satisfação com a vida" refere-se a como as pessoas avaliam a sua vida como um todo, não só os seus próprios sentimentos. A média da OCDE é de 6.6, mas a média dos países do fundo da tabela - Estónia, Grécia, Portugal (5.0) e Turquia - é de apenas 5.5. Nos países do topo, este item recebe uma pontuação de 7.5.
Há pouca variação nas pontuações analisadas por género (homem/mulher), mas o fosso já é visível se a análise for feita conforme o nível de instrução: nos países onde a maioria das pessoas só tem a instrução primária, o nível de satisfação com a vida é de 6.2, enquanto que a pontuação atinge 7.1 no caso de pessoas com educação superior. Em Portugal, a população com menos estudos avalia a "satisfação com a vida" em média apenas em 4.1, ao passo que a população com estudos superiores atribui 6.5 a este item.
A felicidade, ou o bem-estar subjetivo, também é medido, na forma de experiências e sentimentos positivos como gozo e orgulho no que se faz, e/ou na ausência de experiências negativas e sentimentos tais como dor, preocupação ou tristeza. Nos países da OCDE, 80% das pessoas reportaram ter mais experiências positivas ao longo de um dia normal do que negativas. A Dinamarca, a Islândia e o Japão são os mais positivos, enquanto a Turquia, a Estónia e a Hungria demonstram níveis inferiores de felicidade. A felicidade, em Portugal, fica-se pelos 71% (abaixo da média).
Nos restantes itens avaliados, a posição de Portugal vai variando:
9º em condições de habitação 19º no equilíbrio trabalho e vida pessoal 23º em rendimento do trabalho 24º na Saúde 27º em emprego 31º em vida em comunidade e 28º em segurança pública 32º em educação e em participação cívica
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Bill Gates cobra aumento de ajuda internacional à Austrália
Gates pediu para país aumentar a ajuda internacional a 0,5% do PIB
Durante a apresentação de uma campanha contra a malária, realizada nesta terça-feira (28), o pólio e a aids, o magnata e filantropo americano Bill Gates pediu à Austrália aumentar para 0,5% seu orçamento de ajuda internacional.
"A Autrália deve elevar o mais rápido possível sua ajuda a 0,5%, quantia que havia se comprometido, para salvarmos mais vidas de crianças e darmos mais estabilidade à região", afirmou Gates à emissora local "ABC" antes de se reunir com a primeira-ministra do país, Julia Gillard.
O co-fundador da Microsoft conversou com Julia sobre o compromisso australiano de aumentar sua ajuda internacional a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que atualmente ela beira 0,35%.
Neste mês, alegando problemas no orçamento e uma multimilionária queda em suas receitas tributárias, o governo australiano anunciou que adiava, pelo segundo ano consecutivo, seu compromisso internacional de aumentar para o ano fiscal 2015-16 sua ajuda internacional a 0,5% de seu PIB.
Na reunião em Canberra, a primeira-ministra australiana e Gates também abordaram a luta contra doenças como a malária, o pólio e a aids, assim como os esforços da Aliança Mundial para as Vacinas e Imunização, entre outros assuntos.
Após a reunião, a primeira-ministra australiana e o chefe da diplomacia australiana, Bob Carr, anunciaram que o Executivo de Canberra destinará outros US$ 77 milhões adicionais até 2018 para erradicar o pólio no mundo, informou a agência local "AAP".
No último ano, Julia doou uns US$ 48 milhões para a luta contra o pólio, uma doença que a Fundação Bill e Melinda Gates espera erradicar em cinco anos com a ajuda internacional.
Com Agência EFE
http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130528/economia_internacional/178104/Bill-Gates-cobra-aumento-de-ajuda-internacional-%C3%A0-Austr%C3%A1lia.htm#axzz2UtAMCXiq
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BILL GATES É O HOMEM MAIS RICO DO MUNDO.
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BILL GATES ESTÁ PREOCUPADO COM A MINHA AUSTRÁLIA.
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BILL GATES PEDE AJUDA A MINHA AUSTRÁLIA PARA AJUDAR OS MAIS POBRES DO MUNDO.
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PARABÉNS PARA BILL GATES.
PARABÉNS PARA A AUSTRÁLIA.
BILL GATES SABE QUE A MINHA AUSTRÁLIA PODE AJUDAR OS MAIS POBRES DO MUNDO.
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A AUSTRÁLIA É UM DOS PAÍSES MAIS RICOS DO MUNDO.
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A AUSTRÁLIA É O 12º PAÍS MAIS RICO DO MUNDO.
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28/05/2013 | 12:02 | Dinheiro Vivo
A Austrália é o país do mundo onde se vive melhor, diz a OCDE. De acordo com o índice "better life" que a organização acabou de divulgar, Portugal situa-se em 9º... a contar do fim. Pior do que os portugueses, só se sentem os habitantes da Hungria, da Grécia, da Estónia, da Rússia, do Brasil, do Chile, do México e da Turquia, enquanto no extremo oposto estão, além da Austrália, a Suécia, o Canadá, a Noruega e a Suiça, por exemplo.
O índice da OCDE pretende contabilizar o que "mais existe na vida além dos números frios do PIB e das estatísticas económicas", baseando-se em onze tópicos que seleccionou como essenciais para as condições e qualidade de vida das populações: habitação, rendimentos, empregos, comunidade, educação, ambiente, participação cívica, saúde, satisfação com a vida, segurança e equilíbrio trabalho-vida.
Analisando apenas o fator "satisfação com a vida", Portugal é mesmo o penúltimo dos 36 países no índice da OCDE. Só na Hungria a "satisfação com a vida" é ainda pior do que em Portugal, que é antecedido pela Grécia também nos últimos lugares. No extremo oposto, a Suiça conquista o primeiro lugar, seguida da Noruega e da Islândia, onde o fator "satisfação com a vida" tem a pontuação máxima.
A "satisfação com a vida" refere-se a como as pessoas avaliam a sua vida como um todo, não só os seus próprios sentimentos. A média da OCDE é de 6.6, mas a média dos países do fundo da tabela - Estónia, Grécia, Portugal (5.0) e Turquia - é de apenas 5.5. Nos países do topo, este item recebe uma pontuação de 7.5.
Há pouca variação nas pontuações analisadas por género (homem/mulher), mas o fosso já é visível se a análise for feita conforme o nível de instrução: nos países onde a maioria das pessoas só tem a instrução primária, o nível de satisfação com a vida é de 6.2, enquanto que a pontuação atinge 7.1 no caso de pessoas com educação superior. Em Portugal, a população com menos estudos avalia a "satisfação com a vida" em média apenas em 4.1, ao passo que a população com estudos superiores atribui 6.5 a este item.
A felicidade, ou o bem-estar subjetivo, também é medido, na forma de experiências e sentimentos positivos como gozo e orgulho no que se faz, e/ou na ausência de experiências negativas e sentimentos tais como dor, preocupação ou tristeza. Nos países da OCDE, 80% das pessoas reportaram ter mais experiências positivas ao longo de um dia normal do que negativas. A Dinamarca, a Islândia e o Japão são os mais positivos, enquanto a Turquia, a Estónia e a Hungria demonstram níveis inferiores de felicidade. A felicidade, em Portugal, fica-se pelos 71% (abaixo da média).
Nos restantes itens avaliados, a posição de Portugal vai variando:
9º em condições de habitação
19º no equilíbrio trabalho e vida pessoal
23º em rendimento do trabalho
24º na Saúde
27º em emprego
31º em vida em comunidade e 28º em segurança pública
32º em educação e em participação cívica
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO162424.html?page=0