Enquanto muitos "petistas amarelaram", e estão embriagados com o "vinho" do desgovernador Cid Gomes, Valter Pomar tem a coragem de enfrentar os tucanos Cid e Ciro Gomes, e mostrar a verdadeira carapuça desses neoliberais.
O membro do Diretório Nacional e candidato a presidente do PT, Valter Pomar, afirmou que o governador do Ceará e o ex-ministro estão no PSB apenas por “conveniência” e não possuem compromisso com nenhum partido; sobre 2014, ele avalia que, em um possível segundo turno, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) venham a se unir para tentar derrotar a presidente Dilma Rousseff.
PE247 – O historiador, membro do Diretório Nacional e candidato a presidente do PT, Valter Pomar, baixou o sarrafo contra o governador do Ceará, Cid Gomes, e o seu irmão Ciro Gomes, ambos do PSB. De acordo com o postulante, os irmãos Gomes estão na legenda socialista apenas por “conveniência” e não possuem compromisso com nenhuma legenda. Ainda segundo ele, caso a eleição presidencial de 2014 seja decidida em um segundo turno, existe uma grande possibilidade de que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) unam forças para tentar derrotar a presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição.
“O grupo dos Ferreira Gomes não tem relação com nenhum partido. Eles estão no PSB como estiveram em outros ao longo de 20 anos. Eles não tem compromisso nem mesmo com o PSB”, criticou Pomar. Apesar de os irmãos Gomes já terem manifestado posições contrárias à uma possível candidatura de Campos ao Palácio do Planalto, o historiador afirmou que não está “absolutamente claro” se eles apoiarão a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT).PE247 – O historiador, membro do Diretório Nacional e candidato a presidente do PT, Valter Pomar, baixou o sarrafo contra o governador do Ceará, Cid Gomes, e o seu irmão Ciro Gomes, ambos do PSB. De acordo com o postulante, os irmãos Gomes estão na legenda socialista apenas por “conveniência” e não possuem compromisso com nenhuma legenda. Ainda segundo ele, caso a eleição presidencial de 2014 seja decidida em um segundo turno, existe uma grande possibilidade de que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) unam forças para tentar derrotar a presidente Dilma Rousseff (PT), que tenta a reeleição.
O candidato à Presidência Nacional do PT não poupou críticas nem mesmo aos aliados da chefe do Executivo federal. Em entrevista ao jornal O Povo, do Ceará, Pomar disse que a maioria das legendas que integram a base aliada do Governo Federal não são de esquerda.
Com relação à possibilidade do governador Eduardo Campos ser um dos adversários da presidente Dilma, Pomar disse que a principal preocupação do PT é com uma possível aliança entre do gestor com o tucano Aécio Neves em um segundo turno. “Eles vão se unir para tentar nos derrotar”, declarou.
O posicionamento do historiador com relação às eleições presidenciais e aos irmãos Gomes encontra o maior número de simpatizantes na Direção do PT em Fortaleza do que na Direção Estadual do PT. Assim como em Pernambuco, o Partido dos Trabalhadores também está dividido no Ceará. Os petistas optaram por fazer oposição à gestão do prefeito Roberto Cláudio (PSB) na capital cearense, enquanto que, no plano estadual, o PT apoia o governador Cid Gomes.
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Bill Gates cobra aumento de ajuda internacional à Austrália
Gates pediu para país aumentar a ajuda internacional a 0,5% do PIB
Durante a apresentação de uma campanha contra a malária, realizada nesta terça-feira (28), o pólio e a aids, o magnata e filantropo americano Bill Gates pediu à Austrália aumentar para 0,5% seu orçamento de ajuda internacional.
"A Autrália deve elevar o mais rápido possível sua ajuda a 0,5%, quantia que havia se comprometido, para salvarmos mais vidas de crianças e darmos mais estabilidade à região", afirmou Gates à emissora local "ABC" antes de se reunir com a primeira-ministra do país, Julia Gillard.
O co-fundador da Microsoft conversou com Julia sobre o compromisso australiano de aumentar sua ajuda internacional a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que atualmente ela beira 0,35%.
Neste mês, alegando problemas no orçamento e uma multimilionária queda em suas receitas tributárias, o governo australiano anunciou que adiava, pelo segundo ano consecutivo, seu compromisso internacional de aumentar para o ano fiscal 2015-16 sua ajuda internacional a 0,5% de seu PIB.
Na reunião em Canberra, a primeira-ministra australiana e Gates também abordaram a luta contra doenças como a malária, o pólio e a aids, assim como os esforços da Aliança Mundial para as Vacinas e Imunização, entre outros assuntos.
Após a reunião, a primeira-ministra australiana e o chefe da diplomacia australiana, Bob Carr, anunciaram que o Executivo de Canberra destinará outros US$ 77 milhões adicionais até 2018 para erradicar o pólio no mundo, informou a agência local "AAP".
No último ano, Julia doou uns US$ 48 milhões para a luta contra o pólio, uma doença que a Fundação Bill e Melinda Gates espera erradicar em cinco anos com a ajuda internacional.
Com Agência EFE
http://www.ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20130528/economia_internacional/178104/Bill-Gates-cobra-aumento-de-ajuda-internacional-%C3%A0-Austr%C3%A1lia.htm#axzz2UtAMCXiq
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29/05/2013 10h11
Sydney (Austrália), 29 mai (EFE).- A Austrália foi escolhida pelo terceiro ano consecutivo pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) a nação mais feliz do mundo após escapar novamente do impacto da crise financeira internacional.
Um estudo da OCDE comparou a situação em 34 países, incluindo o Brasil, e concluiu que a qualidade de vida na Austrália, décima segunda maior economia do mundo, é melhor que a desfrutada na Suécia, Canadá, Noruega, Suíça, Estados Unidos, Dinamarca, Países Baixos, Islândia e Reino Unido.
"Em geral, os australianos estão mais satisfeitos com suas vidas que a média dos países da OCDE", segundo o índice de qualidade de vida do organismo internacional.
O relatório afirma que 84% da população australiana considera ter diariamente maior número de experiências positivas que negativas.
A popular imagem de surfistas saindo de um mar cristalino, o ambiente informal das churrasqueiras nos jardins e o quase eterno sol, no entanto, não foram elementos fundamentais para a OCDE definir a Austrália como a nação mais feliz do mundo.
O organismo internacional avaliou fatores como renda per capita, emprego, habitação, segurança, educação, meio ambiente, saúde, comunidade, equilíbrio entre trabalho e vida familiar, dados da participação cívica das Nações Unidas, governo e outras instituições.
Com uma taxa de desemprego de 5,5%, a Austrália escapou da recessão durante duas décadas e sua economia resistiu à crise financeira internacional, graças em grande parte à força da indústria mineradora, que apesar disso não passa atualmente por seu melhor momento devido à valorização do dólar australiano.
Os lares australianos têm uma renda disponível líquida anual de cerca de US$ 28.884. Em comparação, no Chile a renda disponível utilizada para consumo e poupança é de US$ 11.039, no México de US$ 12.732 e na Espanha de US$ 22.847, de acordo como o relatório da OCDE.
Um australiano ganha ao ano uma média de US$ 43.908, quantia acima dos R$ 34.466 dos países industrializados. Além disso, os cidadãos do país têm maiores probabilidades de encontrar um emprego que os satisfaçam.
Ao todo, 73% da população australiana entre 15 e 64 anos tem um trabalho remunerado, enquanto no Brasil este índice é de 68%, na Espanha de 58% e no México e Chile de 60%.
Os australianos trabalham uma média de 1.693 horas ao ano (cerca de 32 horas por semana), contra 1.702 e 1.787 horas anuais, respectivamente, de canadenses e americanos.
A OCDE aponta que 20% da população com maior renda ganha seis vezes mais que o 20% do segmento demográfico mais pobre do país. A boa situação econômica atrai milhares de imigrantes ilegais a cada ano e uma grande quantidade de jovens europeus que tentam fugir da crise.
Os australianos têm uma expectativa de vida ao nascer de 82 anos e 85% da população diz ter uma "boa saúde". A riqueza, no entanto, gera problemas, e a OCDE afirma que a taxa de obesidade é muito alta na Austrália e aumentou com maior rapidez nas últimas duas décadas.
Ao todo, 24,6% dos 23 milhões de habitantes da Austrália são obesos, porcentagem superior ao índice registrado na maioria de países da OCDE, que é de 17,8%.
http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2013/05/29/australia-e-escolhida-a-nacao-mais-feliz-do-mundo.htm