A ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, rebateu nesta quarta-feira, 22, as críticas do ex-ministro Ciro Gomes (PSB), que declarou que a Capital viveu em "transe" nos últimos anos da gestão da petista, quando um grupo de “malfeitores” e “corruptos” administrou a cidade.
"Gostaria de dizer que quem vive em transe permanente é ele, o ex-governador, que é psicopata, agressivo e violento. Além de utilizar dinheiro público do povo sofrido do nosso Estado para fazer espionagem na vida privada das pessoas. Logo quem? Querer responsabilizar o nosso Governo pelo crescimento do narcotráfico e da violência em Fortaleza é querer esconder o desmando e a incompetência administrativa do atual Governo Estadual", disse Luizianne Lins em nota enviada ao Blog do Eliomar.
A ex-prefeita comentou também sobre os recentes ataques de Ciro Gomes ao movimento grevista da Polícia Militar do Ceará. "Vivemos uma profunda crise de arrogância, ameaças, chantagens e perseguições no nosso Estado. Coisa muito grave quando um psicopata manda nas polícias e submete o povo do Ceará à sua truculência, criando uma situação de terror jamais vista na nossa história".
Ela citou ainda seus oito anos de mandato em Fortaleza como um exemplo de liderança política. "O papel das lideranças políticas no Ceará é proclamar, defender e criar as condições para a cultura da paz, coisa que fizemos nos oito anos da nossa Administração. E não incitar mais ainda a violência e o clima de intranquilidade", criticou.
"Falando nisso, afinal, quem é mesmo o Governador do Ceará hoje?", indagou Luizianne. Fonte: O Povo.
"Gostaria de dizer que quem vive em transe permanente é ele, o ex-governador, que é psicopata, agressivo e violento. Além de utilizar dinheiro público do povo sofrido do nosso Estado para fazer espionagem na vida privada das pessoas. Logo quem? Querer responsabilizar o nosso Governo pelo crescimento do narcotráfico e da violência em Fortaleza é querer esconder o desmando e a incompetência administrativa do atual Governo Estadual", disse Luizianne Lins em nota enviada ao Blog do Eliomar.
A ex-prefeita comentou também sobre os recentes ataques de Ciro Gomes ao movimento grevista da Polícia Militar do Ceará. "Vivemos uma profunda crise de arrogância, ameaças, chantagens e perseguições no nosso Estado. Coisa muito grave quando um psicopata manda nas polícias e submete o povo do Ceará à sua truculência, criando uma situação de terror jamais vista na nossa história".
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Comentários
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29/05/2013 10h11
Sydney (Austrália), 29 mai (EFE).- A Austrália foi escolhida pelo terceiro ano consecutivo pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) a nação mais feliz do mundo após escapar novamente do impacto da crise financeira internacional.
Um estudo da OCDE comparou a situação em 34 países, incluindo o Brasil, e concluiu que a qualidade de vida na Austrália, décima segunda maior economia do mundo, é melhor que a desfrutada na Suécia, Canadá, Noruega, Suíça, Estados Unidos, Dinamarca, Países Baixos, Islândia e Reino Unido.
"Em geral, os australianos estão mais satisfeitos com suas vidas que a média dos países da OCDE", segundo o índice de qualidade de vida do organismo internacional.
O relatório afirma que 84% da população australiana considera ter diariamente maior número de experiências positivas que negativas.
A popular imagem de surfistas saindo de um mar cristalino, o ambiente informal das churrasqueiras nos jardins e o quase eterno sol, no entanto, não foram elementos fundamentais para a OCDE definir a Austrália como a nação mais feliz do mundo.
O organismo internacional avaliou fatores como renda per capita, emprego, habitação, segurança, educação, meio ambiente, saúde, comunidade, equilíbrio entre trabalho e vida familiar, dados da participação cívica das Nações Unidas, governo e outras instituições.
Com uma taxa de desemprego de 5,5%, a Austrália escapou da recessão durante duas décadas e sua economia resistiu à crise financeira internacional, graças em grande parte à força da indústria mineradora, que apesar disso não passa atualmente por seu melhor momento devido à valorização do dólar australiano.
Os lares australianos têm uma renda disponível líquida anual de cerca de US$ 28.884. Em comparação, no Chile a renda disponível utilizada para consumo e poupança é de US$ 11.039, no México de US$ 12.732 e na Espanha de US$ 22.847, de acordo como o relatório da OCDE.
Um australiano ganha ao ano uma média de US$ 43.908, quantia acima dos R$ 34.466 dos países industrializados. Além disso, os cidadãos do país têm maiores probabilidades de encontrar um emprego que os satisfaçam.
Ao todo, 73% da população australiana entre 15 e 64 anos tem um trabalho remunerado, enquanto no Brasil este índice é de 68%, na Espanha de 58% e no México e Chile de 60%.
Os australianos trabalham uma média de 1.693 horas ao ano (cerca de 32 horas por semana), contra 1.702 e 1.787 horas anuais, respectivamente, de canadenses e americanos.
A OCDE aponta que 20% da população com maior renda ganha seis vezes mais que o 20% do segmento demográfico mais pobre do país. A boa situação econômica atrai milhares de imigrantes ilegais a cada ano e uma grande quantidade de jovens europeus que tentam fugir da crise.
Os australianos têm uma expectativa de vida ao nascer de 82 anos e 85% da população diz ter uma "boa saúde". A riqueza, no entanto, gera problemas, e a OCDE afirma que a taxa de obesidade é muito alta na Austrália e aumentou com maior rapidez nas últimas duas décadas.
Ao todo, 24,6% dos 23 milhões de habitantes da Austrália são obesos, porcentagem superior ao índice registrado na maioria de países da OCDE, que é de 17,8%.
http://economia.uol.com.br/noticias/efe/2013/05/29/australia-e-escolhida-a-nacao-mais-feliz-do-mundo.htm