Hoje, em Fortaleza: Reforma Política com Henrique Fontana

Plenária de Artur Bruno promove debate sobre Reforma Política.
O relator da Reforma Política, deputado Henrique Fontana (PT-RS), irá discutir o assunto como os presentes.
 O deputado federal Artur Bruno promoverá no próximo dia 13 de abril, às 9 horas, plenária com apoiadores e militantes. O encontro será no Teatro Nila Soares, da Faculdade 7 de Setembro (avenida Alm. Maximiniano da Fonseca, 1395 – Luciano Cavalcante) e contará com a presença do relator da Reforma Política, o deputado federal Henrique Fontana (PT-RS). Na ocasião, Artur Bruno irá lançar uma corrente política e também fará um balanço de seu mandato.
Henrique Fontana vem ao Ceará a convite de Artur Bruno. Ele discutirá pontos importantes da reforma, como financiamento público de campanha, votação em lista mista e unificação do calendário eleitoral. Para valer nas eleições de 2014, a reforma precisa ser votada no Congresso Nacional até setembro deste ano. “O financiamento público de campanha é essencial para que possamos moralizar o processo eleitoral brasileiro”, argumenta Artur Bruno.
Fonte: Site Dep. Fed. Artur Bruno(PT/CE)

Comentários

Salomão disse…
A ALTA DOS JUROS VAI GERAR DESEMPREGO, AUMENTO DO DESEMPREGO.

A ALTA DOS JUROS VAI FAZER MAL PARA O BRASIL.

A ALTA DOS JUROS É BOM PARA O CAPITAL ESPECULATIVO INTERNACIONAL.


O BRASIL É MOTEL DO CAPITAL ESPECULATIVO INTERNACIONAL.

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Salomão disse…
O BRASILEIRO VAI PAGAR MAIS JUROS.

OS JUROS VÃO SUBIR NO BRASIL.

OS JUROS VÃO SUBIR, SUBIR, SUBIR,...


O BRASIL TEM OS JUROS REAIS MAIS ALTOS DO MUNDO.

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JUROS, JUROS, JUROS,...

O BRASIL É O PAÍS DOS JUROS MAIS ALTOS DO MUNDO.

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JUROS, JUROS, JUROS,...

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Salomão disse…
OS JUROS ALTOS É BOM PARA OS BANQUEIROS.

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OS BANQUEIROS PATROCINAM A MÍDIA GOLPISTA BRASILEIRA.

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OS BANQUEIROS PEDEM JUROS MAIS ALTOS E PATROCINAM A MÍDIA GOLPISTA BRASILEIRA.

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Salomão disse…
05/04/2013 - 04:56

Desenvolvimento X Inflação

Juros voltam a ser o centro das atenções

Um dos temas mais debatidos na atualidade é a política econômica do país. Participando de encontro dos BRICS, em Durban, na África do Sul, a presidente Dilma Rousseff fez uma declaração que agitou o mercado financeiro. Pelo menos a interpretação de sua fala que, segundo ela, foi manipulada, fez esquentar a chapa nos meios econômicos e financeiros do nosso querido Brasil.

Tudo se resume, de uma forma bem simples, no seguinte: Acentuar o crescimento faz crescer a inflação? Ou está, justamente, nesse crescimento, o remédio para controlar esse monstro que atemoriza os pobres mortais? Os economistas ortodoxos já preconizam a necessidade absoluta de o COPOM – Conselho de Política Monetária do Banco Central estancar a estratégia de baixar os juros (SELIC), tão reclamada, anos a fio, por todos os setores do empresariado nacional.

De repente, os juros, até então o grande vilão, pois os do Brasil são dos mais altos de todo o mundo, voltam a ser o centro das atenções das mesmas pessoas que defendiam sua redução, mas, desta vez, suplicando para que o governo volte a aumentá-los. Mesmo com o processo de redução colocado em prática, os juros do Brasil ainda permanecem num patamar destacado, nos primeiros lugares dentre os mais caros de todo o planeta.

O economista Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda do Brasil e considerado um dos mais completos experts em teoria econômica escreveu, em sua coluna semanal publicada pela revista Carta Capital, o seguinte: “Aumentar taxas de juros agora provocaria o travamento da produção e o desemprego que alguns economistas pedem alegremente.” E fecha seu artigo afirmando: “Só as mentes com sérias dificuldades consigo mesmas podem defender ou imaginar que uma elevação da taxa de juros baixará o preço do tomate...”

Depois de suas declarações em Durban, a própria presidente Dilma convocou a imprensa para uma entrevista, em que condenou a tentativa de manipulação de sua fala anterior, no plenário dos BRICS. E acentuou que o combate à inflação permanece nos planos do governo, que, entretanto, não permitirá que isso prejudique as ações para acelerar o nosso desenvolvimento econômico.

http://www.infonet.com.br/claudionunes/ler.asp?id=142542
Salomão disse…
quinta-feira, 28 de março de 2013 | 06:29


Juros mais altos correspondem obrigatoriamente à inflação mais baixa? Não parece, o mundo ensina o contrário, menos no Brasil.
Helio Fernandes

No momento em que a inflação mostra suas garras assustadoras, o assunto ganhou espaço destacado em todos os tipos de comunicação, mas a divergência cresceu na mesma proporção, “é a economia, estúpido”.

O Banco Central deu sua opinião-determinação. Vai subir os juros. Os 7,25 que pareciam seguros, já percorrem desabridamente o caminho até 8,50 e olhe lá. O Ministro da Fazenda mostra suas pedras nesse jogo de xadrez, mas move o câmbio e não os juros. E não dá nem sinais de inquietação. Só não quer juros altos. Mas o BC tem “autonomia”.

Os economistas que servem a todos os governos (são serviçais, deveriam ser incluídos na PEC que melhorou a vida dos empregados domésticos) não têm convicções, e sim submissões que precisam cumprir. Para um lado e para o outro.

A ECONOMIA É
DE MÃO ÚNICA?

Não é ciência exata, tem mão e contramão, seus resultados chegam a conclusões inteiramente disparatadas. Dependendo de quem paga, naturalmente governos. Os economistas que trabalham para empresas privadas não têm problemas ou preocupações. Quando vendem seus serviços profissionais, entregam também suas convicções, tomam a forma do vaso que os contém, o que interessa é a empresa.

Nem surpreendente, nem condenável. Não seria compreensível ou aceitável que economistas fossem trabalhar para uma automobilística, defendendo a redução da produção de carros, argumentando que estão transformando as cidades em engarrafamentos desastrosos, caos completo em toda e qualquer hora.

OS JUROS ALTOS PODEM
DERRUBAR A INFLAÇÃO?

Não é consenso, ou melhor, dependendo dos interesses e da proximidade da eleição. O Brasil tem um dos juros mais altos do mundo e morre de medo da inflação. E os países importantes? EUA – 0,25% de juros e preocupação com o orçamento e não com a inflação. Japão – 0,1% de juros e sempre tentando o povão a não poupar tanto, o dinheiro tem que circular.

Na Europa em crise, assustada até com a lavagem de dinheiro de Chipre, a inflação não entra em pauta, em nenhuma reunião. Dependendo dos 17 países da Zona do Euro, fica entre 1 e 1,5%. E estamos conversados.

Aqui o desacerto, o improviso e o inexplicável ganham espaços em matéria de contradição. Delfim Netto, que fez mestrado e doutorado durante a ditadura, tenta a recuperação. E como está no caminho certo (defende a queda dos juros), esqueçamos o passado.

Economistas que não saem da televisão e são sócios de prósperas consultorias (a vantagem de terem sido diretores do Banco Central) lançam propostas amalucadas, que logo são discutidas ou adotadas.

A mais inacreditável: reduzir o crescimento, tendo como base e como bandeira a demissão pura e simples. E como dizem sem medo e sem limite: “A solução para combater a inflação é aumentar o desemprego”. Como responder ou comentar a isso?

A CONTRADIÇÃO
DA INFLAÇÃO

Enquanto desbaratam ideias e plantam absurdos no problema diário, o que mais interessa ao cidadão, surge um fato que nunca existiu. Sempre a inflação alta refletia nos preços (principalmente nos supermercados, alimentação, transportes), que subiam simultaneamente.

Agora, os preços desses produtos citados sobem sozinhos (sozinhos?), provocando a alta da inflação. Os economistas ex-BC não falam sobre isso. Devem ter esgotado a capacidade de visão, ou vão acabar proclamando como este repórter: QUE REPÚBLICA. Só que usam exclamação.

http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=62964
Anônimo disse…
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Salomão disse…
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Salomão disse…
A TAXA SELIC VAI SUBIR 0,5% EM ABRIL PASSANDO DE 7,25% PARA 7,75%.

POBRE SÓ LEVA FERRO.


POBRE NO BRASIL MORRE DE FOME.


POBRE NO BRASIL ESTÁ FERRADO.


POBRE NO BRASIL VENDE O ALMOÇO PRA COMPRAR A JANTA.


O POBRE NO BRASIL NÃO TEM DINHEIRO, É LISO, LASCADO, DURO, FUDIDO, REIADO, SEM DINHEIRO.

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Salomão disse…
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