Fortaleza: Agremiações carnavalescas farão protesto na SecultFor

Agremiações carnavalescas farão protesto na SecultFor
Insatisfeitos com a demora da Prefeitura em definir a liberação de verbas para o Carnaval de Rua de Fortaleza este ano o vice-´presidente da ACECCE(Associação Cultural das Entidades Carnavalescas) Raimundo Praxedes e o secretário Edilson Alves comandarão nesta quarta-feira(16/01) pela manhã, a partir das 9h uma manifestação em frente a Secretaria de Cultura(SecultFor), no Paço Municipal.
Segundo Praxedes mais de 30 representantes das agremiações, entre maracatus, blocos, cordões  e afoxés que fazem a folia de Momo na capital cearense, participarão do protesto. Os dirigentes da ACECCE alegam que não podem assumir compromissos com carnavalescos, costureiras e fornecedores para a confecção de adereços, alegorias e fantasias sem que haja uma garantia do Poder Público Municipal.
O prefeito Roberto Cláudio declarou na semana passada que seria encontrada uma solução para o problema e que embora não haja tempo hábil para o lançamento de um edital como determina a lei, Fortaleza não deixará de realizar o Carnaval de Rua de 2013. O secretário de Cultura Magela Lima afirmou que esta semana será anunciada uma solução para o problema. Leia mais: http://www.jornalescanteio.com.br/2013/01/coluna-ramon-paixao-123-agremiacoes.html

Comentários

Salomão disse…
ORGULHO DA AUSTRÁLIA, MUITO ORGULHO DA AUSTRÁLIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Portugal é 30º melhor país para nascer e viver

«Where to be born Index», da Economist Intelligence Unit, já tinha sido feito há 25 anos. Veja as diferenças entre 1988 e 2013. Portugal melhorou

Por: Redacção / VC | 2013-01-22 16:00

Que país oferece as melhores oportunidades para uma vida saudável, segura e próspera nos próximos anos para quem nasça agora, em 2013? É ao que o «Where to be born Index», realizado pela Economist Intelligence Unit, a unidade de análise da revista «The Economist», pretendeu responder.

Já o tinha feito há 25 anos, em 1988, altura em que os Estados Unidos da América apareciam em primeiro lugar e Portugal ocupava a 32ª posição. Um quarto de século depois, os EUA caíram para 16º. Já Portugal melhorou duas posições. Completa agora o top 30 em 80 países.

O pódio pertence à Suíça, que em 1988 ocupava o 13º lugar. Em segundo, em 2013, está a Austrália, antes em 18º, e em terceiro vem a Noruega, antes em 13º, ao lado da Suíça.

No top 10 entram ainda, por esta ordem, Suécia, Dinamarca, Singapura, Nova Zelândia, Holanda, Canadá e Hong Kong. Bem diferente dos dez primeiros de há 25 anos: EUA, França, Alemanha Ocidental, Itália, Canadá, Japão, Hong Kong, Reino Unido, Suécia e Holanda.

Ou seja, só a Suécia e a Holanda alcançaram melhorias. Os restantes países caíram posições.

Portugal está longe dos primeiros lugares, mas em 80 países, a 30ª posição surge como relevante.

O índice de qualidade de vida tido em conta neste ranking tem que ver com os resultados de satisfação com a vida e com aquilo que faz as pessoas felizes. Ser rico ajuda mais do que qualquer outra coisa, mas não é tudo o que importa. A quantidade de crimes, a confiança nas instituições públicas e na saúde também foram avaliadas.

Ao todo, há 11 indicadores em jogo, relacionados com geografia, com questões demográficas, sociais e culturais e outros com políticas e estado da economia mundial. Foram também tidas em conta previsões económicas para 2030, altura em que as crianças nascidas em 2013 atingirão a idade adulta.

A crise criou as suas feridas na Zona Euro e também noutros países, com efeitos sobretudo no desemprego e na segurança social, desgastando as famílias e a vida em sociedade. A Economist Intelligence Unit faz notar isso mesmo e também que o crescimento do PIB tem diminuído, genericamente, mas os níveis de rendimento estão perto de máximos históricos. Ao mesmo tempo, a esperança média de vida continua a aumentar.

Assim, os bebés de 2013 terão melhor sorte se tiverem nascido na Suíça. O ranking fecha, em 80º lugar, com a Nigéria.

http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/economist-intelligence-unit-where-to-be-born-index-condicoes-de-vida-the-economist-indice-qualidade-de-vida-ultimas-noticias/1412340-6377.html
Salomão disse…
ORGULHO DA AUSTRÁLIA, MUITO ORGULHO DA AUSTRÁLIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Portugal é 30º melhor país para nascer e viver

«Where to be born Index», da Economist Intelligence Unit, já tinha sido feito há 25 anos. Veja as diferenças entre 1988 e 2013. Portugal melhorou

Por: Redacção / VC | 2013-01-22 16:00

Que país oferece as melhores oportunidades para uma vida saudável, segura e próspera nos próximos anos para quem nasça agora, em 2013? É ao que o «Where to be born Index», realizado pela Economist Intelligence Unit, a unidade de análise da revista «The Economist», pretendeu responder.

Já o tinha feito há 25 anos, em 1988, altura em que os Estados Unidos da América apareciam em primeiro lugar e Portugal ocupava a 32ª posição. Um quarto de século depois, os EUA caíram para 16º. Já Portugal melhorou duas posições. Completa agora o top 30 em 80 países.

O pódio pertence à Suíça, que em 1988 ocupava o 13º lugar. Em segundo, em 2013, está a Austrália, antes em 18º, e em terceiro vem a Noruega, antes em 13º, ao lado da Suíça.

No top 10 entram ainda, por esta ordem, Suécia, Dinamarca, Singapura, Nova Zelândia, Holanda, Canadá e Hong Kong. Bem diferente dos dez primeiros de há 25 anos: EUA, França, Alemanha Ocidental, Itália, Canadá, Japão, Hong Kong, Reino Unido, Suécia e Holanda.

Ou seja, só a Suécia e a Holanda alcançaram melhorias. Os restantes países caíram posições.

Portugal está longe dos primeiros lugares, mas em 80 países, a 30ª posição surge como relevante.

O índice de qualidade de vida tido em conta neste ranking tem que ver com os resultados de satisfação com a vida e com aquilo que faz as pessoas felizes. Ser rico ajuda mais do que qualquer outra coisa, mas não é tudo o que importa. A quantidade de crimes, a confiança nas instituições públicas e na saúde também foram avaliadas.

Ao todo, há 11 indicadores em jogo, relacionados com geografia, com questões demográficas, sociais e culturais e outros com políticas e estado da economia mundial. Foram também tidas em conta previsões económicas para 2030, altura em que as crianças nascidas em 2013 atingirão a idade adulta.

A crise criou as suas feridas na Zona Euro e também noutros países, com efeitos sobretudo no desemprego e na segurança social, desgastando as famílias e a vida em sociedade. A Economist Intelligence Unit faz notar isso mesmo e também que o crescimento do PIB tem diminuído, genericamente, mas os níveis de rendimento estão perto de máximos históricos. Ao mesmo tempo, a esperança média de vida continua a aumentar.

Assim, os bebés de 2013 terão melhor sorte se tiverem nascido na Suíça. O ranking fecha, em 80º lugar, com a Nigéria.

http://www.tvi24.iol.pt/economia---economia/economist-intelligence-unit-where-to-be-born-index-condicoes-de-vida-the-economist-indice-qualidade-de-vida-ultimas-noticias/1412340-6377.html
Salomão disse…
NINGUÉM TEM PENA DE NINGUÉM.

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ESSA É A REALIDADE.

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Salomão disse…
NINGUÉM DÁ NADA A NINGUÉM DE GRAÇA.

$$$$