Lei Carolina Dieckmann é aprovada por Dilma Rousseff

Pouco mais de um mês depois de ser aprovada no Senado, a lei n° 12.737 foi oficialmente criada nesta segunda-feira (03), após sanção da presidente Dilma Rousseff. Para quem não está familiarizado com o nome formal, trata-se da “Lei Carolina Dieckmann”, em alusão ao incidente do vazamento de fotos íntimas da atriz.
A nova lei caracteriza alguns crimes virtuais e penaliza práticas como invadir eletrônicos em geral (celulares, tablets, notebooks, entre outros) para obter ou modificar dados do dono original. Quem for preso sob tal acusação pode pegar de três meses a três anos de prisão, fora multas.

Outra prática virtual que pode dar cadeia é interromper serviços de empresas na internet por meios de ataques, como os DDoS. Um a três anos atrás das grades é a pena para quem for condenado por esse crime.
A lei ainda engloba o uso criminoso de dados de cartões de crédito e débito. Como se trata da falsificação de um documento particular, a pena é diferenciada: de um a cinco anos de prisão e multas. As informações foram registradas e publicadas no Diário Oficial da União (DOU).Fonte: O Globo.

Comentários

Salomão disse…
Economia australiana cresceu 0,5 % entre julho e setembro

05 de Dezembro de 2012, 11:14

Sydney, Austrália, 05 dez (Lusa) - O Produto Interno Bruto (PIB) da Austrália aumentou 05 % no trimestre que terminou em setembro, em relação aos três meses anteriores, informaram hoje fontes oficiais.

A expansão da economia australiana está ligeiramente abaixo das estimativas dos economistas que apontavam para um crescimento de 0,6 %.

Segundo o diário "The Australian Financial Review", a economia desacelerou com maior rapidez do que o esperado em consequência da forte redução da despesa pública.

A manter-se o ritmo do último trimestre, a estimativa é a de que o PIB da Austrália cresça um por cento no próximo ano, abaixo da estimativa inicialmente avançada de 3,25 %.

Com este resultado trimestral, o crescimento anual até setembro deste ano foi de 3,1 %, informou o instituto de estatística australiano (ABS, na sigla em inglês).

FV// JCS

Lusa/fim

http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/15415745.html
Salomão disse…
Austrália baixa juros para mínimos de 50 anos

Alberto Teixeira

04/12/12 11:29

O banco central da Austrália baixou hoje a sua taxa directora para mínimos de 50 anos para travar a escalada do dólar australiano.

O banco central cortou a sua taxa de juro directora para o nível mais baixo dos últimos 50 anos, numa altura em que a valorização da moeda está a afectar a economia do país, nomeadamente o sector industrial e o turismo.

O Governador Gleen Stevens anunciou hoje a redução da taxa 'overnight' em 25 pontos base para 3%, naquele que foi o sexto corte nos últimos 14 meses.

Trata-se ainda do nível mais baixo desde 1960, embora o banco central tenha colocado a taxa a este nível entre Abril e Outubro de 2009, nessa altura numa tentativa de aliviar as pressões da recessão global após a crise do subprime.

Em comunicado, Stevens referiu que o dólar australiano continua "mais elevado do que se poderia esperar", dados os preços baixos das exportações e as fracas perspectivas económicas.

O dólar australiano segue a avançar 0,5% para 1,0471 dólares.

http://economico.sapo.pt/noticias/australia-baixa-juros-para-minimos-de-50-anos_157708.html
Salomão disse…
Se vão igualar Agnelo e Cabral a Perillo, faltam Serra e Kassab

Posted by eduguim on 24/05/12 • Categorized as Análise

A mídia demo-tucana é viva, há que reconhecer. Está tendo algum sucesso em confundir o público para livrar a cara dos dois principais envolvidos no esquema de Carlinhos Cachoeira: a revista Veja e o governador Marconi Perillo. Globo, Folha, Estadão, Veja e certa “esquerda” vão minando a credibilidade da CPI do Cachoeira com bobagens:

1) Dizem que estaria sendo “a mais demorada da história” – a investigação começou não faz nem um mês –, como se rapidez fosse sinônimo de apuração séria e apesar de a Comissão ter prazo de 180 dias para funcionar, os quais podem ser prorrogados por mais 180.

2) Dizem que a CPI está virando “pizza” porque não vai – ou não ia – igualar os governadores Agnelo Queiroz e Sergio Cabral a Marconi Perillo, como se houvesse contra estes um milésimo do que há contra o governador goiano.

3) Estão popularizando como bordão a frase estúpida do SMS do petista Cândido Vaccarezza de tal forma que até petistas desandaram a repeti-la a cada 30 segundos, ajudando a nivelar Perillo a Agnelo e Cabral. Veremos essa frase na mídia durante anos, por conta disso.

4) Agora, a Folha de São Paulo pegou pra Cristo uma assessora de gabinete do presidente da CPI, Vital do Rego, para estigmatizar ainda mais a CPI, o que mostra que a mídia está em busca de elementos contra os investigadores em vez de se interessar pelos verdadeiros investigados.

Tudo isso é pressão, é para não haver convocação da Veja e para deixarem Marconi Perillo em paz. Sem a revista e o governador tucano, a CPI desaba e a mídia sai do processo revigorada, discursando contra quem dirá que quis “ameaçar a imprensa livre”.

Com seu principal governador e o presidente da CPI no olho do furacão, espanta que o PMDB não reaja. Claro que parcela relevante do partido é tucana, mas a maioria não é, tanto que aprovou a aliança com o PT. A mídia, no entanto, está triturando o PMDB e este reluta em reagir.

Vai aqui, então, uma ajudinha à CPI para não se deixar trucidar pela mídia e pela ingenuidade de certa militância dita “de esquerda”.

Se querem igualar Agnelo e Cabral a Perillo apesar de só haver uma ou duas menções inconclusivas contra o primeiro nas escutas da Polícia Federal e de não haver uma mísera menção a Cabral, por que o ex-governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab estão de fora do rol de convocações de aliados do governo federal que a mídia e a oposição exigem?

Vamos refrescar algumas memórias. A CPI do Cachoeira já teve acesso a conversas telefônicas gravadas com autorização judicial entre junho do ano passado e janeiro deste ano. As escutas mostram que a construtora Delta foi favorecida por José Serra durante seu mandato de governador e pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Por exemplo: em janeiro último, Carlinhos Cachoeira telefona para o diretor da Delta Cláudio Abreu e pergunta se ele teria conversado com o então dono da empreiteira, Fernando Cavendish, sobre “O negócio do Kassab”. Em seguida, diz que o prefeito de São Paulo “triplicou o contrato”. Esse fato é de amplo conhecimento dos membros da CPI e do Ministério Público de São Paulo.

Veja, leitor, os diálogos que fizeram o Ministério Público paulista abrir inquérito e que estão sob escrutínio da CPI

http://www.blogdacidadania.com.br/2012/05/se-vao-igualar-agnelo-e-cabral-a-perillo-faltam-serra-e-kassab-2/