Dilma Rousseff se reúne com ministros da área econômica no Planalto

Carolina Martins, do R7, em Brasília.
A presidente Dilma Rousseff se reuniu na manhã desta quarta-feira (26) com a ministra do Orçamento, Planejamento e Gestão, Miriam Belchior, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Esse foi o primeiro compromisso da presidente depois do feriado do Natal.
O governo está preocupado porque a proposta de Orçamento para 2013 ainda não foi votada pelo Congresso e os parlamentares estão em recesso.
O medo do Planalto é que a falta de investimentos nos primeiros meses do ano, uma vez que o governo não pode gastar nada sem que o orçamento esteja aprovado, prejudique o crescimento do País no ano que vem. A promessa da equipe econômica é uma expansão de pelo menos 4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2013.
Para não ter os planos frustrados, o governo debate uma alternativa. Uma das alternativas é editar uma MP (Medida Provisória) assegurando investimentos para os primeiros meses do ano que vem. Seria como uma antecipação de orçamento, alegando que é preciso manter a economia aquecida no início de 2013.
A outra opção é articular a votação do orçamento pela comissão representativa no Congresso, que começa a funcionar hoje.  A comissão, formada por parlamentares de plantão, trabalha no período em que as atividades no Congresso ficam suspensas. Os parlamentares podem, nesse período, suspender decisões do Executivo que ultrapassem o poder regulamentar, se manifestar sobre projetos que prorroguem prazo de lei ou tratem de atos internacionais, por exemplo.
No entanto, o orçamento nunca foi votado por uma comissão representativa e há técnicos da Comissão Mista do Orçamento que não concordam com apreciação da matéria pelo plenário incompleto. Falta consenso político e jurídico para que a comissão vote o orçamento de 2013.
De acordo com o relator do texto, senador Romero Jucá (PMDB-RR), na tarde desta quarta-feira o governo vai anunciar qual será alternativa escolhida para solucionar a questão.

Comentários

Salomão disse…
AUSTRALIA PT
Salomão disse…
Anexo:Lista de estados do Brasil por PIB

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Abaixo segue a lista das unidades federativas do Brasil por produto interno bruto (PIB) referente ao ano de 2010.

Posição Estado PIB
em R$ mil
(2010)

Dados relativos a 2010 Mudança comparada a 2009

1 (0) São Paulo ▲ 1.247.596.000
2 (0) Rio de Janeiro ▲ 407.123.000
3 (0) Minas Gerais ▲ 351.381.000
4 (0) Rio Grande do Sul ▲ 252.483.000
5 (0) Paraná ▲ 217.290.000
6 (0) Bahia ▲ 154.340.000
7 ▲ (1) Santa Catarina ▲ 152.482.000
8 ▼ (1) Distrito Federal ▲ 149.906.000
9 (0) Goiás ▲ 97.576.000
10 (0) Pernambuco ▲ 95.187.000
11 (0) Espírito Santo ▲ 82.122.000
12 (0) Ceará ▲ 77.865.000
13 (0) Pará ▲ 77.848.000
14 ▲ (1) Amazonas ▲ 59.779.000
15 ▼ (1) Mato Grosso ▲ 59.600.000
16 (0) Maranhão ▲ 45.256.000
17 (0) Mato Grosso do Sul ▲ 43.514.000
18 ▲ (1) Rio Grande do Norte ▲ 32.339.000
19 ▼ (1) Paraíba ▲ 31.947.000
20 (0) Alagoas ▲ 24.575.000
21 ▲ (1) Sergipe ▲ 23.932.000
22 ▼ (1) Rondônia ▲ 23.561.000
23 (0) Piauí ▲ 22.060.000
24 (0) Tocantins ▲ 17.240.000
25 ▲ (1) Acre ▲ 8.477.000
26 ▼ (1) Amapá ▲ 8.266.000
27 (0) Roraima ▲ 6.341.000

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_PIB
Salomão disse…
Lista de regiões do Brasil por PIB

Posição Região PIB
em R$ mil
(2010)

Dados relativos à 2010 Mudança comparada à 2009

1 (0) Região Sudeste ▲ 2.088.221.000
2 (0) Região Sul ▲ 622.255.000
3 (0) Região Nordeste ▲ 507.502.000
4 (0) Região Centro-Oeste ▲ 350.596.000
5 (0) Região Norte ▲ 201.511.000

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_estados_do_Brasil_por_PIB
Salomão disse…
O PIB DA REGIÃO SUDESTE É IGUAL A 4 VEZES O PIB DO NORDESTE :

CONCENTRAÇÃO DA RIQUEZA NO BRASIL

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A RIQUEZA É CONCENTRADA NO BRASIL

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Salomão disse…
O PIB NOMINAL DA REGIÃO SUDESTE É IGUAL A 4 VEZES O PIB DO NORDESTE :

CONCENTRAÇÃO DA RIQUEZA NO BRASIL

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A RIQUEZA É CONCENTRADA NO BRASIL

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NO BRASIL A RIQUEZA É CONCENTRADA

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Salomão disse…
O PIB NOMINAL DA REGIÃO SUDESTE É IGUAL A 4( QUATRO) VEZES O PIB NOMINAL DA REGIÃO NORDESTE :

CONCENTRAÇÃO DA RIQUEZA NO BRASIL

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A RIQUEZA É CONCENTRADA NO BRASIL

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NO BRASIL A RIQUEZA É CONCENTRADA

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Salomão disse…
Concentração de renda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Concentração de renda é o processo pelo qual a renda, proveniente de lucro, de salário, de aluguéis ([1] rent) e quasi-rents [2] - (como os juros oligopolísticos) - e de outros rendimentos, converge para uma mesma empresa, região ou grupo privilegiado de pessoas. [1]

Um dos métodos usados para se medir a concentração de renda é medir quanto o grupo formado pelos 10% mais ricos da população recebe em comparação ao grupo dos 10% mais pobres, conhecido como P90/P10 ou 10% mais ricos a 10% mais pobres. Outros índices muito conhecidos são o Coeficiente de Gini e o Índice de Theil.

Pelo critério P90/P10, o país com a menor concentração de renda do mundo é o Japão, a segunda maior potência econômica do planeta, com 4,23. O Japão tem um Coeficiente de Gini de 24,9 perdendo apenas para a Dinamarca, cujo coeficiente é de 24,7.

Dentre os países desenvolvidos, a maior concentração de renda está nos EUA 15,57, seguido pela França, com 9,1 (pelo critério P90/P10).

No Brasil a concentração de renda é tão intensa que o índice P90/P10 está em 68 (2001). [2] Ou seja, para cada Dólar que os 10% mais pobres recebem, os 10% mais ricos recebem 68. O Brasil ganha apenas da Guatemala, Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia.[2][3]

Segundo dados do Human Development Report (HDR) – Organização das Nações Unidas (ONU), de 2004, o Brasil apresenta historicamente uma desigualdade extrema, com índice de Gini próximo a 0,6. Este valor indica uma desigualdade brutal e rara no resto do mundo, já que poucos países apresentam índice de Gini superior a 0,5. [3] Dos 127 países presentes no relatório, o Brasil apresenta o 8º pior índice de desigualdade do mundo, superando todos os países da América do Sul e ficando apenas à frente de sete países africanos. [4]
No Brasil as classes dirigentes têm demonstrado não ser sensíveis às questões de distribuição de renda. Ainda não se deram conta dos graves prejuízos que a excessiva desigualdade na distribuição da renda nacional causa ao próprio desenvolvimento econômico de seu país, a longo prazo. Sobre esse tema já disse Florestan Fernandes:

No Brasil, sempre se seguiu a rotina de privilegiar os privilegiados, sem tentativas frutíferas de intervenção programada na distribuição da renda. [5]
Muitos tentam colocar a questão em termos puramente ideológicos. Na realidade a má distribuição de renda em um país é sobretudo um parametro econômico e de sua melhoria - que é condição para se obter um mais acelerado crescimento econômico, - deveriam se preocupar os economistas brasileiros de todos os matizes "ideológicos", da "extrema esquerda" à "extrema direita".

A melhor prova disso é que até o Banco Mundial, órgão ligado ao FMI, faz gestões para sensibilizar as elites governantes dos países subdesenvolvidos para tentar engajá-las num esforço para melhorar a distribuição de renda nos países que dirigem:

Um comitê conjunto formado pelo Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) conclamou os países em desenvolvimento, assim como os doadores, a acelerar os esforços com vistas a atingir as metas de redução de pobreza acordadas internacionalmente, até a data prevista de 2015. [6]
Pelo menos no que se refere ao Brasil, tudo indica que tais esforços meritórios do Banco Mundial ainda não surtiram quaisquer resultados práticos.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Concentra%C3%A7%C3%A3o_de_renda
Salomão disse…
CONCENTRAÇÃO DA RIQUEZA NO BRASIL