Vídeo: Marco Civil da Internet

Comentários

Salomão disse…
A PRESIDENTE DILMA MANDA EM QUÊ ????????????????

AS FORÇAS ECONÔMICAS SÃO QUEM MANDAM NO BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!

ISSO É MUITO JUSTO, JUSTÍSSIMO !!!!!!!!!!!!!!!!!!

AS FORÇAS ECONÔMICAS ESTÃO ACIMA DOS INTERESSES NACIONAIS, ACIMA DOS INTERESSES REGIONAIS, GLOBALIZAÇÃO, MULTIPOLAR, MULTINACIONAIS, ESTRANGEIRAS, INTERNACIONAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Salomão disse…
COMPANHEIRAS E COMPANHEIROS DE LUTA UMA DERROTA PARA A EUROPA :

A EUROPA NÃO ACEITA, A EUROPA NÃO ADMITE, MAS É UMA DERROTA PARA A EUROPA !!!!!!!!!!!!!!!!!!

A EUROPA ESTÁ FRAGILIZADA !!!!!!!!!!!!

Será que a Europa terá êxito na Ásia Central?

28.11.2012, 20:45, hora de Moscou

Os políticos europeus pretendem incluir a Ásia Central na esfera dos seus interesses estratégicos. Esta sua intenção deve-se à crescente influência da Rússia na região, à existência de grandes recursos naturais e à sua situação geográfica.

Desde as épocas mais remotas a Ásia Central foi o território em que se cruzavam as rotas de mercadorias e ideias de todos os recantos do continente da Eurásia – da Europa, do Sudeste Asiático do Oriente Médio. Estes territórios continuam a interessar os maiores jogadores mundiais mesmo hoje. Depois do desmoronamento da União Soviética, as antigas repúblicas da Ásia Central, – o Uzbequistão, o Turcomenistão, o Tajiquistão, Quirguistão e Cazaquistão, – passaram a ser Estados independentes tornando-se, ao mesmo tempo, uma zona de interesses tradicionais não somente da Rússia.

A atividade da China, dos EUA e do bloco da OTAN nesta região vem crescendo de ano para ano. Note-se que os seus interesses políticos se combinam organicamente com os interesses econômicos. A proximidade dos Estados da Ásia Central em relação à Rússia fez os estrategas ocidentais tomar medidas a fim de estabelecer o controle político-militar sobre a região. Quanto a Pequim, a China tem estado interessada, em primeiro lugar, na exploração dos seus minérios e na construção de vias de transporte. Os respectivos projetos nesta esfera estão sendo realizados já hoje – por exemplo, no Cazaquistão e no Tajiquistão.

A União Europeia também resolveu tornar mais claros os seus planos de longo alcance na Ásia Central. Todavia, os receios de que semelhante atividade afete os interesses da Rússia nesta região são um tanto exagerados. É esta a opinião de Ajdar Kurtov, perito do Instituto de Pesquisas Estratégicas.

"Na realidade, a estratégia da União Europeia na Ásia Central, adotada há cinco anos, não foi levada a cabo. Os europeus não conseguiram desalojar outros jogadores que ocupam posições-chave nesta região. Houve circunstâncias objetivas que contribuíram para isso. Por exemplo, a crise na União Europeia, que a faz estar mais centrada nos assuntos internos e não externos. A atual visita de Cathrine Ashton não passa de um tributo à diplomacia europeia, que tenta fazer de conta que tudo está bem enquanto que a situação não é tão boa assim. Os europeus estão, certamente, interessados nos recursos energéticos da região, mas todos os últimos contratos dos países da Ásia Central demonstram que eles preferem ter antes parcerias com a China do que com os europeus. A Rússia também mantém aí posições ponderáveis."

Cumpre assinalar que a ideia do presidente da Rússia Vladimir Putin de criação da Aliança Econômica da Eurásia, que poderá incorporar inicialmente a Rússia, a Bielorússia e o Cazaquistão, e mais tarde, também, os países da Ásia Central, provoca, como é natural, uma certa preocupação na Europa. Houve quem afirmasse, inclusive, que o Kremlin por pouco não fez uma tentativa de restaurar uma “mini-União Soviética”. Aliás, na Rússia, na China e nos países da região ninguém toma a sério estas teses alarmistas. É evidente que no presente caso se trata da integração econômica mutuamente vantajosa e que ninguém jamais falou da aproximação política e, ainda menos, da restauração dos órgãos do poder comuns.

http://portuguese.ruvr.ru/2012_11_28/Sera-que-a-Europa-tera-exito-na-Asia-Central/
Salomão disse…
Continuação 1 :

Há pouco, a União Europeia prometeu exercer o papel de patrocinador dos países da Ásia Central. Foi planejado, inclusive, destinar para este objetivo 750 milhões de dólares. No entanto, a crise da zona do euro fez congelar esta ideia e deixá-la para épocas melhores, o que minou em certa medida a confiança das elites dos países da Ásia Central em relação à direção europeia. Enquanto isso, os seus parceiros mais seguros, – a Rússia e a China, – continuam a investir nos projetos mais prometedores. Basta recordar que a China e o Turcomenistão construíram em conjunto um gasoduto que liga a Ásia Central à China ou que Moscou participou da construção de várias centrais atômicas e centrais hidroelétricas no Quirguistão e no Cazaquistão. Um outro fator que veio estragar os planos da União Europeia foi a decisão do Tajiquistão de ficar sob a proteção militar da Rússia. Este país admitiu a continuação, por tempo prolongado e de forma gratuita, da base militar russa 201 no seu território.

http://portuguese.ruvr.ru/2012_11_28/Sera-que-a-Europa-tera-exito-na-Asia-Central/
Salomão disse…
Rússia investe na energia

Garrido Fragoso | - 28 de Novembro, 2012

Angola acolhe em Fevereiro um fórum de negócios sobre energia e petróleos, com a participação de empresários nacionais e da Rússia, declarou o embaixador daquele país após ser recebido pelo Vice-Presidente Manuel Vicente.
Serguey Nenáchev, que termina este mês a missão em Angola, referiu que o fórum de negócios Angola/Rússia vai abordar sobretudo a questão da transformação petrolífera, sector em que a Rússia tem grande experiência.
“Temos grande experiência neste domínio e penso que os dois países podem realizar uma excelente cooperação”, afirmou.
O diplomata disse que Angola é um país com grande futuro e muito importante na História de África e que ambos os países participam em dois grandes projectos económicos, a barragem de Capanda, Malange, e o projecto de exploração mineira de Catoca, Lunda-Sul.
No âmbito da cooperação económica, reafirmou que a Rússia vai disponibilizar uma linha de crédito de três mil milhões de dólares, por intermédio do banco VTB, que está representado em Angola.
As trocas comercias entre os dois países, referiu, estão avaliadas em 50 milhões de dólares e há “muitas oportunidades de negócios”.
O problema, salientou o diplomata russo, é que muitos empresários angolanos desconhecem o mercado russo e vice-versa.




O embaixador disse que está em Angola um grupo de geólogos russos que trabalha na elaboração de um mapa para a exploração de diamantes. A Rússia apoia o projecto do primeiro satélite angolano de telecomunicações, Angosat, que deve ser lançado em 2014.
O Chefe de Estado russo, que na altura era Dimitri Medvedev, realizou em 2009 uma visita Angola, durante a qual foram assinados vários acordos, entre os quais o de promoção e protecção recíproca de investimentos.
Em Fevereiro do ano em curso Angola defendeu, durante um encontro em Luanda, o relançamento da cooperação a todos os níveis da actividade económica e social com a a Rússia para o reforço das relações de amizade e cooperação entre os dois países. A posição de Angola foi apresentada durante a abertura da reunião técnica de peritos da segunda sessão da comissão bilateral Angola-Rússia.
Na cerimónia de abertura a directora da direcção Europa do Ministério das Relações Exteriores, Teodolinda Rodrigues Coelho, destacou o reforço nas áreas da Agricultura, Pescas, Indústria, telecomunicações, ciência e tecnologia, petróleos, obras públicas, energia e águas, investigação científica e a formação de quadros na área de investimento.
A intenção dos dois países, manifestada durante o encontro, é harmonizar as políticas sectoriais de desenvolvimento nos vários domínios, como a exploração de recursos naturais, construção de infra-estruturas, comércio e a prestação de serviços.

http://jornaldeangola.sapo.ao/20/0/russia_investe_na_energia