Vídeo: Lula é recebido por dirigentes da Cosatu, na África do Sul

Lula foi recebido pelos dirigentes da Cosatu, a central sindical sul-africana, e lembrou que unindo as forças que derrotaram o apartheid eles serão capazes de derrotar a desigualdade e a crise econômica.

Comentários

Salomão disse…
O último a sair apaga a luz, ó pa!

14/11/2012 - 21:06:42

A CADA ANO 100 MIL JOVENS, 1% DA POPULAÇÃO, ABANDONAM PORTUGAL, A MAIORIA QUALIFICADA. PIB DO PAÍS DESABA 3,4%

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) de Portugal, no terceiro trimestre o Produto Interno Bruto (PIB) do país despencou 3,4%, na comparação com o mesmo período de 2011. Ante o segundo trimestre, a queda ficou em 3,2%. Foi a oitava queda trimestral seguida, consolidando o quadro recessivo no país.

"A insegurança é generalizada. Estudos demonstram que Portugal está perdendo em torno de 100 mil jovens por ano. Eles saem em busca de oportunidades em alguns países ainda não tocados pela crise, como Alemanha, Austrália e Brasil", comenta o economista Paulo Timm, professor aposentado do curso de Economia da Universidade de Brasília (UnB) e recém-chegado da Europa.

Segundo Timm, que foi candidato aos governos de Goiás, em 1982, e Distrito Federal, em 1994, pelo PDT, os jovens estão deixando Portugal em busca de trabalho.

"A continuar essa sangria, Portugal terá perdido 10% de sua população mais jovem e preparada em dez anos, já que anualmente 100 mil jovens estão deixando o país", contabiliza.

Para o economista, a grande causa da crise é a financeirização do capitalismo, tendência acentuada nos últimos 30 anos.

"Na edição de 2012 do Occupy Money, que saiu semana passada, a professora Margrit Kennedy escreveu que espantosos 35% a 40% de tudo o que compramos vai para juros. Esses juros vão para banqueiros, financeiros e detentores de títulos", destaca.

Em seu blog, Timm enfatiza que a riqueza mundial é sistematicamente transferida do homem comum para os mais ricos. "Está provado que, mesmo nos Estados Unidos, houve uma transferência da produtividade, não para os salários, mas para o crédito", resume.

http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=123109&Categoria=INTERNACIONAL
Salomão disse…
Portugal entre os que menos aumentou gastos com apoios sociais desde a crise

15 Novembro 2012 | 13:40

Portugal é o terceiro país da OCDE que menos aumentou a sua despesa real com prestações sociais desde o início da crise financeira. Só Grécia e Hungria registaram resultados mais negativos.

Os dados publicados hoje mostram que quase todos os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) reagiram à crise com um reforço dos gastos públicos com apoios sociais.

As excepções foram Grécia e Hungria. Entre os que registaram um crescimento, Portugal está no fundo da tabela. Entre 2007/2008 – anos da explosão da crise financeira – e 2011/2012 o Governo português aumentou 0,8% a despesa real nesta área. Muito abaixo da média da OCDE, de 9,9%. O relatório da OCDE tem como objectivo analisar a evolução destes gastos, expurgados do impacto de crescimento ou contracção da economia, permitindo chegar a uma ‘despesa real’.

“Numa recessão económica, a despesa em percentagem do PIB pode aumentar por duas razões: a despesa pública cresce para responder a uma maior necessidade de apoio social, como o desemprego ou o apoio à habitação; e/ou porque o PIB desacelera ou cai”, explica a organização dos países mais industrializados do mundo. Para perceber qual a verdadeira causa, a OCDE separa os dois efeitos e apresenta um indicador “ajustado para as alterações de preços”, que mostra um crescimento significativo na média da OCDE. Mas não para todos.

“Na Grécia e na Hungria, a despesa pública real com apoios sociais era 13% a 14% mais baixa em 2011/2012 do que era em 2007/2008. No entanto, em outros países, apesar de estar mais alta do que em 2007/2008, houve uma queda desde que foi atingido o pico em 2009, na Islândia e Irlanda, 2010 em Portugal, Espanha e Reino Unido, e 2011 na República Checa e Eslovénia”, pode ler-se no relatório. Ou seja, dos 32, apenas dois registaram quebras: Grécia, com uma contracção de 13,7% e Hungria com uma descida de 13,1%. Em sentido contrário, a Coreia do Sul foi, de longe, a que mais aumentou a despesa social nesse período (28,9%), seguida pela Austrália (19,4%) e Chile (19%). Este ano, França é o país da OCDE que mais gasta com políticas sociais, alocando aí 32,1% do seu PIB, seguida pela Dinamarca (30,5%) e Bélgica (30%). Portugal, com 25%, está alinhado com a média dos 21 países da União Europeia aqui considerados (24,9%).

Esta despesa social inclui gastos do Governo com pensões de reforma, sobrevivência, prestações relacionadas com deficiência ou incapacidade, saúde, família, políticas activas de emprego, desemprego e habitação, entre outras áreas de polícias sociais.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=590515
Salomão disse…
AUSTRALIA PIB
Salomão disse…
Australia presenta un plan estratégico para acercase a los países asiáticos

lainformacion.com

domingo, 28/10/12 - 09:04

La primera ministra de Australia, Julia Gillard, presentó hoy un plan estratégico en política exterior con el objetivo de mejorar los lazos del país oceánico con el continente asiático.

Sídney (Australia), 28 oct.- La primera ministra de Australia, Julia Gillard, presentó hoy un plan estratégico en política exterior con el objetivo de mejorar los lazos del país oceánico con el continente asiático.

"Asia no sólo se está convirtiendo en el mayor productor mundial de bienes y servicios sino que también se está convirtiendo en el mayor consumidor de ellos", apuntó Gillard desde Sídney en rueda de prensa.

El documento de 312 páginas, dividido en cinco áreas (economía, educación, comercio, seguridad regional y cultura), señala 25 objetivos para que Australia adquiera ventaja del explosión económica de Asia para 2025.

La jefa del Ejecutivo australiano describió el plan, titulado "Australia en el siglo asiático", como un mapa de ruta para el éxito nacional en el marco del imparable crecimiento asiático, indica el canal ABC.

Australia instó a sus diplomáticos en los países de Asia a mejorar sus esfuerzos para un mayor entendimiento empresarial con los Gobiernos locales.

Gillard, también hizo énfasis en el papel que jugará la educación en este plan estratégico al explicar que todas las escuelas de Australia enseñarán al menos un lengua entre el mandarín, hindi, indonesio o japonés.

"La planificación de nuestro futuro no sólo nos obliga a entender nuestros puntos fuertes, sino también nos obliga a entender la escala y la naturaleza de las oportunidades que tenemos ante nosotros", declaró la jefa de Gobierno de Australia.

El pasado 9 de octubre, Australia se convirtió en la duodécima potencia económica mundial, según un informe del Fondo Monetario Internacional, que prevé que el PIB de Australia crezca este año un 3,3 por ciento y un 3 por ciento en 2013.

(Agencia EFE)

http://noticias.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/macroeconomia/australia-presenta-un-plan-estrategico-para-acercase-a-los-paises-asiaticos_oRNFQ2SFXr5grtel3p2WS/
Salomão disse…
AS PESSOAS SÃO DURAS :

AS PESSOAS DIZEM :

"QUER DINHEIRO ???????????

VÁ TRABALHAR" !!!!!!!!!!!!!!!

ISSO É COISA DOS ELEITORES DO PSDB DE JOSÉ SERRA, FHC(FERNANDO HENRIQUE CARDOSO).

O PSDB, TUCANOS, SÃO DUROS, INSENSÍVEIS, MISERÁVEIS, MESQUINHOS, UNHAS DE FOME, AVARENTOS,...

XÔ PSDB !!!!!!!!!!!!!!!!!

PSDB NUNCA MAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!
Salomão disse…
O PSDB, TUCANOS, ELEITORES DO PSDB SÃO PIORES DO QUE O FMI !!!!!!!!!!!!!!!

O PSDB É PIOR DO QUE O FMI(FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL), O PSDB É IGUAL AO EUROGRUPO !!!!!!!!!!!!!!!!!!

XÔ PSDB !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

PSDB NUNCA MAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

El enfrentamiento entre Bruselas y el FMI dificulta un acuerdo urgente sobre Grecia

lainformacion.com

martes, 20/11/12 - 06:00

.El FMI pide a los países de la eurozona que asuman pérdidas en los préstamos realizados a Atenas

.El Eurogrupo rechaza esta opción, incluida España, que tiene una exposición de 25.000 millones

La UE y el FMI firmarán con Atenas un nuevo memorando sobre el segundo rescate

EUROPA PRESS

Los ministros de Economía de la eurozona tratarán de alcanzar hoy un acuerdo con el fin de desbloquear la ayuda urgente de 31.500 millones de euros que Grecia necesita para no suspender pagos en los próximos días.

El enfrentamiento entre el Eurogrupo y el Fondo Monetario Internacional (FMI) sobre cómo reducir el peso de la deuda helena dificulta el compromiso, pese a que la Comisión ha avisado de que no debe haber más retrasos.

"La Comisión está trabajando a toda máquina con los socios de la troika -el Banco Central Europeo y el FMI- para facilitar un acuerdo mañana (por el martes) por la noche en el Eurogrupo", ha dicho el portavoz de Asuntos Económicos, Simon O'Connor.

"La posición de la Comisión es que debemos encontrar un acuerdo en el que converja todo el mundo y que garantice la sostenibilidad de la deuda griega", ha agregado el portavoz.

El optimismo del Ejecutivo comunitario contrasta con las dudas de países como Alemania u Holanda, que ya han sugerido que ven difícil un pacto este martes. Según fuentes europeas, sigue sin haber acuerdo sobre cómo reducir el peso de la deuda helena y sobre cómo financiar la ayuda extra de 32.600 millones que, según la troika, necesitará Atenas.

El Eurogrupo constató la semana pasada que Grecia ya cumple la mayor parte de los requisitos exigidos por la UE a cambio del nuevo tramo del rescate tras la aprobación parlamentaria de un plan de ajuste de 13.500 millones de euros y del presupuesto de 2013.

También accedió a conceder dos años más a Atenas, hasta 2016, para corregir su déficit excesivo. Pero las diferencias que impidieron un acuerdo entonces todavía no se han resuelto, según las fuentes, y es improbable que se desbloqueen los 31.500 millones de euros hasta que se cierren todas las cuestiones pendientes.

El FMI insiste en mantener el objetivo de reducir la deuda helena desde el 190% del PIB previsto para el año que viene al 120%, umbral de lo que se considera sostenible, en 2020. Para lograrlo, pide a los países de la eurozona que asuman pérdidas en los préstamos realizados a Atenas.

Sin embargo, el Eurogrupo -incluida España, que tiene una exposición a Grecia de 25.000 millones de euros- rechaza una quita a la deuda griega en manos públicas y apuesta por retrasar hasta 2022 el objetivo del 120%.

Por lo que se refiere a la financiación adicional, no hay acuerdo siquiera en el seno del Eurogrupo, que sigue examinando diferentes opciones, ninguna de las cuales incluye dinero nuevo, según las fuentes consultadas.

Entre las posibilidades que se discuten se encuentran reducir los tipos de interés y ampliar los plazos de devolución de los créditos.

http://noticias.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/bancos-centrales/el-enfrentamiento-entre-bruselas-y-el-fmi-dificulta-un-acuerdo-urgente-sobre-grecia_rAIsIk8rF8xp0tKDHoJSl1/
Salomão disse…
O PSDB DE JOSÉ SERRA, FHC( FERNANDO HENRIQUE CARDOSO) É PIOR DO QUE O FMI( FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL) !!!!!!!!!!!!!!!!

O PSDB, TUCANOS, ELEITORES DO PSDB, SÃO DUROS, INSENSÍVEIS, MISERÁVEIS, MESQUINHOS, UNHAS DE FOME, AVARENTOS,...

TODO MUNDO SABE DISSO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


AS PESSOAS SÃO DURAS :

AS PESSOAS DIZEM :

"QUER DINHEIRO ???????????

VÁ TRABALHAR" !!!!!!!!!!!!!!!

ISSO É COISA DOS ELEITORES DO PSDB DE JOSÉ SERRA, FHC(FERNANDO HENRIQUE CARDOSO).

Salomão disse…
El enfrentamiento entre Bruselas y el FMI dificulta un acuerdo urgente sobre Grecia

lainformacion.com

martes, 20/11/12 - 06:00

.El FMI pide a los países de la eurozona que asuman pérdidas en los préstamos realizados a Atenas

.El Eurogrupo rechaza esta opción, incluida España, que tiene una exposición de 25.000 millones

La UE y el FMI firmarán con Atenas un nuevo memorando sobre el segundo rescate

EUROPA PRESS

Los ministros de Economía de la eurozona tratarán de alcanzar hoy un acuerdo con el fin de desbloquear la ayuda urgente de 31.500 millones de euros que Grecia necesita para no suspender pagos en los próximos días.

El enfrentamiento entre el Eurogrupo y el Fondo Monetario Internacional (FMI) sobre cómo reducir el peso de la deuda helena dificulta el compromiso, pese a que la Comisión ha avisado de que no debe haber más retrasos.

"La Comisión está trabajando a toda máquina con los socios de la troika -el Banco Central Europeo y el FMI- para facilitar un acuerdo mañana (por el martes) por la noche en el Eurogrupo", ha dicho el portavoz de Asuntos Económicos, Simon O'Connor.

"La posición de la Comisión es que debemos encontrar un acuerdo en el que converja todo el mundo y que garantice la sostenibilidad de la deuda griega", ha agregado el portavoz.

El optimismo del Ejecutivo comunitario contrasta con las dudas de países como Alemania u Holanda, que ya han sugerido que ven difícil un pacto este martes. Según fuentes europeas, sigue sin haber acuerdo sobre cómo reducir el peso de la deuda helena y sobre cómo financiar la ayuda extra de 32.600 millones que, según la troika, necesitará Atenas.

El Eurogrupo constató la semana pasada que Grecia ya cumple la mayor parte de los requisitos exigidos por la UE a cambio del nuevo tramo del rescate tras la aprobación parlamentaria de un plan de ajuste de 13.500 millones de euros y del presupuesto de 2013.

También accedió a conceder dos años más a Atenas, hasta 2016, para corregir su déficit excesivo. Pero las diferencias que impidieron un acuerdo entonces todavía no se han resuelto, según las fuentes, y es improbable que se desbloqueen los 31.500 millones de euros hasta que se cierren todas las cuestiones pendientes.

El FMI insiste en mantener el objetivo de reducir la deuda helena desde el 190% del PIB previsto para el año que viene al 120%, umbral de lo que se considera sostenible, en 2020. Para lograrlo, pide a los países de la eurozona que asuman pérdidas en los préstamos realizados a Atenas.

Sin embargo, el Eurogrupo -incluida España, que tiene una exposición a Grecia de 25.000 millones de euros- rechaza una quita a la deuda griega en manos públicas y apuesta por retrasar hasta 2022 el objetivo del 120%.

Por lo que se refiere a la financiación adicional, no hay acuerdo siquiera en el seno del Eurogrupo, que sigue examinando diferentes opciones, ninguna de las cuales incluye dinero nuevo, según las fuentes consultadas.

Entre las posibilidades que se discuten se encuentran reducir los tipos de interés y ampliar los plazos de devolución de los créditos.

http://noticias.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/bancos-centrales/el-enfrentamiento-entre-bruselas-y-el-fmi-dificulta-un-acuerdo-urgente-sobre-grecia_rAIsIk8rF8xp0tKDHoJSl1/

Salomão disse…
La eurozona no logra un acuerdo sobre el rescate de Grecia y alarga la agonía

lainformacion.com

miércoles, 21/11/12 - 05:04

.No hay acuerdo de la eurozona sobre la fórmula para cerrar el agujero fiscal de Grecia en los próximos año.

.Atenas tendrá que esperar hasta una nueva reunión convocada para el lunes para salir de la incertidumbre.

EFE

La eurozona fracasó hoy en su intento de llegar a un acuerdo sobre la fórmula para cerrar el agujero fiscal de Grecia en los próximos años y garantizar la sostenibilidad de la deuda helena, por lo que Atenas tendrá que esperar hasta una nueva reunión convocada para el lunes para salir de la incertidumbre.

Tras casi doce horas de intensas negociaciones, el presidente del Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, decidió "suspender" la reunión de la eurozona con el Banco Central Europeo (BCE) y el Fondo Monetario Internacional y reanudarla el próximo día 26 para seguir trabajando en "detalles técnicos" de algunos elementos del rescate.

Ante este jarrón de agua fría para Grecia y toda la eurozona, Juncker dejó entrever su frustración por la falta de un acuerdo que él horas antes todavía veía posible, al asegurar que, "sobre Europa, no estoy nunca desilusionado porque ya nunca me hago ilusiones".

"Estamos cerca de un acuerdo pero hay que llevar a cabo verificaciones técnicas y hay que hacer cálculos financieros, pero hacerlo a esta hora de la noche ya no era posible y por eso hemos interrumpido la reunión para retomarla el lunes", explicó Juncker a la salida del Eurogrupo a los medios de comunicación tras desconvocar la tradicional rueda de prensa.

El también primer ministro de Luxemburgo aseguró que la reunión no ha fracasado por culpa de nadie, dado que no ha habido grandes desacuerdos políticos en el Eurogrupo, pero, explicó, encontrar las fórmulas de financiación y la forma de garantizar la sostenibilidad de la deuda griega debe hacerse de la manera "más apropiada".

Juncker admitió que con el fracaso de la reunión de hoy también queda de nuevo en el aire la fecha del desembolso del próximo tramo de ayuda para Grecia, que asciende a 31.500 millones de euros, al reconocer que no sabe cuándo se liberará el monto.

No obstante, destacó los esfuerzos realizados por Grecia y aseguró que el país "ha cumplido, ahora nos toca a nosotros cumplir".

De hecho, en un comunicado difundido al término de la reunión, los ministros de Finanzas de la eurozona afirman que "todas las acciones previas" exigidas a Grecia de cara al Eurogrupo de hoy se han cumplido, algo que también destacó el ministro alemán de Finanzas, Wolfgang Schäuble a la salida del encuentro.

Pese al fracaso de la cita de hoy, Juncker explicó que el presidente del Consejo Europeo, Herman Van Rompuy, "no tiene intención" de abordar el futuro del rescate griego durante la cumbre extraordinaria de jefes de Estado y de Gobierno que se celebrará el jueves y el viernes en Bruselas.

Los países que comparten la moneda única aseguraron que han "avanzado" a la hora de identificar iniciativas creíbles encaminadas a contribuir de manera significativa a la sostenibilidad de la deuda griega, aunque ninguno quiso revelar más detalles al respecto.

http://noticias.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/la-eurozona-no-logra-un-acuerdo-sobre-el-rescate-de-grecia-y-alarga-la-agonia_lWEn39s8gcArKJt37G2I6/
Salomão disse…
Continuação 1 :

La directora gerente del Fondo Monetario Internacional (FMI), Christine Lagarde, señaló por su parte que el Eurogrupo está cerca de cerrar el agujero fiscal de Grecia para los próximos años, pero recalcó que aún queda trabajo por hacer para llegar a un acuerdo.

Schäuble reveló además que se ha definido "un mecanismo de control mejorado" para garantizar que Grecia cumpla con los ajustes y las reformas exigidas e informe debidamente a sus socios de los pasos que da, pero también admitió que no ha sido posible un acuerdo porque las cuestiones que quedan por decidir "son tan complicadas".

La sostenibilidad de la deuda griega es uno de los elementos que quedan por cerrar, dado que Grecia debería inicialmente reducirla al 120 % de su PIB en 2020 si no se prolonga el calendario hasta al menos 2022, como defiende la eurozona.

El otro elemento se refiere a las necesidades de financiación de Grecia.

Un informe de la troika determinó que Grecia necesitará una ayuda adicional de 32.600 millones de euros hasta 2016 si se tiene en cuenta la extensión de dos años para acometer los ajustes exigidos y alcanzar un superávit primario -antes del pago de intereses- del 4,5 % de su PIB.

En concreto, las necesidades de financiación de Grecia se elevan así a 15.000 millones de euros para cerrar el agujero fiscal hasta 2014 y a 17.600 millones de euros en 2015 y 2016.

Ante el rechazo general de los países a una eventual quita de la deuda griega que tienen acreedores públicos, los ministros intentan cuadrar las cifras mediante una combinación de medidas.

Entre otras, se estudia desde una nueva reducción de los intereses que la eurozona cobra a Grecia por préstamos bilaterales, a una recompra de deuda por parte de Atenas, algo que los expertos consideran complicado.

http://noticias.lainformacion.com/economia-negocios-y-finanzas/la-eurozona-no-logra-un-acuerdo-sobre-el-rescate-de-grecia-y-alarga-la-agonia_lWEn39s8gcArKJt37G2I6/
Salomão disse…
OCDE: proteção social custa ao Estado 25% do PIB

Organização avisa que é preciso salvaguardar os direitos das gerações futuras

Por: Redacção | 2012-11-21 16:59

As despesas públicas de proteção social em Portugal vão representar este ano 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, perspetiva a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

O valor representa um abrandamento face aos 25,2% registados em 2011 e aos 25,6% de 2010 e 2009, revelam os dados disponíveis na página de Internet da OCDE, que divulgou esta quarta-feira uma ferramenta que incorpora os gastos com o Estado social no período pós-crise financeira.

Pensões, gastos na área da Saúde e despesas referentes a subsídios de desemprego ou de habitação são algumas das áreas abordadas pela OCDE.

Despesas sociais aumentam, economia encolhe

As despesas públicas de proteção social aumentaram para 22% do PIB nos países da OCDE desde o começo da atual crise: em 2007 os gastos nesta matéria eram, em média, de 19% do PIB nos países da organização, valor que passou para 22% entre 2009 e 2011 e cujas previsões apontam para a sua manutenção nesse patamar este ano, escreve a Lusa.

A crise económica global teve um «impacto importante» sobre os recursos económicos absorvidos pelo Estado social, em concreto nos 17 países do euro. A quebra do PIB nalguns países, afetados pela crise, em particular na zona euro, leva também a uma maior fatia do Estado social nas despesas globais.

Em Portugal, o PIB real desceu mais de 5% desde 2007, estima a OCDE, acompanhando países como República Checa, Islândia, Itália, Eslovénia, Espanha e Reino Unido.

A OCDE alerta que o desafio atual passa por «salvaguardar o apoio social para as gerações futuras» nos países ligados à entidade.

«Os gastos sociais aumentaram significativamente durante 2008 e 2009, e estabilizaram-se desde então. O crescimento económico segue, em linhas gerais, a tendência oposta», lamenta a organização.

Portugal debate corte de 4 mil milhões na despesa até 2014

O PIB de Portugal ascendeu a 171.112 milhões de euros em 2011, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). A discussão em torno do Estado social e do seu peso no país tem marcado as últimas semanas na política nacional mas também europeia e o Executivo português tem em estudo um corte de 4 mil milhões de euros na despesa com as funções do Estado.

Ainda esta quarta-feira o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou em Berlim que para se garantir o Estado social este tem de ser reformado e transformado, e que o adiar desse ajustamento só levará a acumulação de mais dívida pública.

http://www.tvi24.iol.pt/economia/protecao-social-estado-social-prestacoes-sociais-ocde-pib/1395001-4058.html