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Salomão disse…
OCDE diz que Economia do Brasil será a de menor crescimento no Grupo BRICS em 2012

Brasil vai crescer 1,5%; Russia, 3,4%

27/11/2012 14h29

Relatório da OCDE, Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, divulgado na terça-feira, 27 de novembro, indica que a economia brasileira fechará o ano com um crescimento de, no máximo, um e meio por cento. Der acordo com a OCDE, este será o menor percentual entre os países que compõem o Grupo Brics: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A maior previsão de crescimento é a da China, com sete e meio por cento. Depois, aparecem Índia com quatro vírgula quatro por cento, Rússia com três vírgula quatro por cento e África do Sul com dois vírgula seis por cento.

Pelas projeções da OCDE para os anos de 2013 e 2104, China e Índia manterão a liderança no Grupo Brics, com crescimento superior a seis e meio por cento O Brasil, segundo as estimativas, deverá crescer quatro por cento em 2013 e quatro vírgula um por cento em 2014. Rússia e África do Sul terão crescimento entre três e quatro por cento, na avaliação da entidade.

Em relação ao Brasil, a OCDE informou que a economia registra melhorias, porém abaixo da tendência geral de crescimento. Segundo o relatório, há indicadores de confiança e projeções de queda no desemprego. O estudo diz ainda que a inflação diminuiu e se estabilizou.

http://www.diariodarussia.com.br/economia/noticias/2012/11/27/ocde-diz-que-economia-do-brasil-sera-a-de-menor-crescimento-no-grupo-brics-em-2012/

Salomão disse…
Jim O´Neill espera crescimento econômico russo entre 4% e 5% nos próximos anos

Criador do termo BRIC participa de fórum bancário em Londres

29/11/2012 10h44

A posição da economia russa no mercado internacional é discutida por financistas no fórum bancário Adam Smith, em Londres. O Presidente da Goldman Sachs e criador do acrônimo BRIC, Jim O´Neill, ao discursar no fórum, declarou que espera que a Rússia tenha um crescimento econômico de 4 a 5% nos próximos dois anos.

Segundo ele, não existem dúvidas de que a Rússia deve fazer parte do agrupamento BRIC, lembrando que a economia do país foi uma agradável surpresa para os investidores em 2011, pois demonstrou um bom crescimento. O banco de investimentos Goldman Sachs revisou a perspectiva russa e avalia que sua economia do país deve crescer em relação às outras nações do grupo, chegando ao nível do Brasil.

Já o vice-presidente do maior banco da Rússia, o Sberbank, Bella Zlatkis afirmou que as dificuldades russas residem na “política econômica incoerente”, pois a diminuição dos investimentos na economia do país é um reflexo da falta de tomada de decisões. Segundo ela, não é uma novidade o fato de que a política monetária não estimula a entrada de investimentos. A discussão continuou com o professor de economia política da Rússia e da Europa Oriental, da Universidade de Birmingham, Dr. Richard Connolly. Ele propôs avaliar o mercado de investimento do país não apenas pela entrada de investimentos, mas também em termos de volume de investimentos de empresas da Rússia no exterior. A partir deste ponto de vista, ele afirma que a Rússia está investindo em ativos estrangeiros mais do que muitos países desenvolvidos, como a Itália e a Alemanha.

http://www.diariodarussia.com.br/economia/noticias/2012/11/29/jim-o-neill-espera-crescimento-economico-russo-entre-4-e-5-nos-proximos-anos/
Salomão disse…
Rússia erradica a pobreza

País superou índices mundiais de avaliação

19/11/2012 7h34

Especialistas do Centro de Pesquisas Estratégicas afirmaram ao diário Komsomolskaya Pravda que a pobreza foi superada na Rússia. Segundo eles, o dinheiro do petróleo seria o grande responsável pela proeza. Uma das regras internacionais mais difundidas classifica uma pessoa como pobre se ela vive com menos de US$ 1,25 por dia. De acordo com dados do Banco Mundial, em 2001, cerca de 0,89% dos russos se encaixavam nesse parâmetro; em 2007, apenas 0,02%, e após 2008, mesmo com a crise, os índices chegaram a zero. Se considerarmos outro método mundialmente conhecido, que aumenta a barreira para US$ 2, ainda assim seriam verificadas taxas nulas no país.

A classificação russa é diferente. Lá, pobres são normalmente aqueles que recebem menos de um salário mínimo por mês, aproximadamente US$ 200. Hoje, em torno de 13% da população fica abaixo dessa linha. No entanto, também são levados em consideração outros fatores, entre eles, os bens que uma família possui.


Todas as famílias russas estão acima da linha da pobreza

Como no início dos anos 2000, os chamados petrodólares financiam atualmente uma série de benefícios sociais, pensões e salários do setor público. Segundo o chefe do Grupo de Peritos da Economia, Yevsei Gurvich,é preciso reconhecer que o Estado promove uma distribuição balanceada desses recursos.

O mínimo que o governo estipula na sua classificação é que todos tenham TV, geladeira e maquina de lavar. Mas o Centro de Pesquisas Estratégicas verificou que há muitas pessoas que vivem com remunerações abaixo do mínimo, mas possuem carros, computadores e telefones celulares, além da TV, da geladeira e da lavadora.

Os especialistas acreditam que 30% da população russa faça parte da classe média. O que diferencia essas pessoas das outras, de classes econômicas inferiores, é que elas costumam ter acesso a carros importados, TVs de tela plana e refrigeradores mais sofisticados.

Apesar dos números, muitos críticos ainda afirmam que a política social do governo se restringe a repassar os lucros do petróleo para os mais pobres, sem se preocupar com a efetividade desse investimento e sem avaliar a qualidade dos serviços que são oferecidos aos seus cidadãos como um todo.

http://www.diariodarussia.com.br/economia/noticias/2012/11/19/russia-erradica-a-pobreza/
Anônimo disse…
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