Luizianne almoça com Elmano e Dilma em Brasília

A prefeita de Fortaleza Luizianne Lins, o ex-candidato a prefeito Elmano de Freitas e a presidente Dilma Rousseff almoçaram juntos na tarde desta sexta-feira (23) no Palácio da Alvorada, em Brasília. Durante o encontro, foram discutidos assuntos como o futuro político de Luizianne e o balanço de sua gestão frente à Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF).
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeita, o almoço durou cerca de três horas e os petistas conversaram sobre a política durante a gestão de Luizianne, falaram sobre o futuro político da atual prefeita de Fortaleza e sobre o papel político dela no Nordeste e no País após o fim do seu mandato.
Esse foi o primeiro encontro da atual prefeita de Fortaleza com Dilma após as eleições de 2012. Durante a campanha de Elmano, Dilma se recusou a gravar depoimentos e participar de comícios com o ex-candidato. A presidente se esquivou da campanha do petista para não se envolver no pleito entre dois aliados. Lula veio no lugar dela e marcou presença na campanha de Elmano.
Luizianne se mostrou desgostosa com o apoio de Dilma ao governador Cid Gomes (PSB) nos últimos meses, mas não se sabe se falou sobre o assunto na reunião. No último dia 8 de novembro Cid foi homenageado no Palácio do Planalto pelo Programa Estadual de Alfabetização na Idade Certa, criação do Governo do Estado que foi adotada pelo Ministério da Educação.Fonte: Diário do Nordeste.

Comentários

Anônimo disse…
A Dilma é no fundo uma conservadora sudestina.
Salomão disse…
A REDE GLOBO É UMA MÁQUINA DE GANHAR DINHEIRO

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Salomão disse…
14/11/2012 - 09h13

Fortunas das famílias Marinho e Moraes já superam a de Eike Batista

As fortunas das tradicionais famílias Marinho e Moraes superam a do megaempresário Eike Batista. Segundo dados da 'Bloomberg', o patrimônio dos controladores das Organizações Globo é estimado em US$ 20 bilhões, enquanto o da família proprietária da Votorantim Participações SA é de US$ 24,5 bilhões.

Já o patrimônio de Eike é de US$ 19,6 bilhões, com seis empresas negociadas na BM&FBovespa. São elas, OGX Petróleo, LLX Logística, MMX Mineração, CCX Carvão, OSX Brasil e MPX Energia - que juntas, tem valor de mercado de R$ 24,52 bilhões.

De acordo com a Votorantim, em entrevista à agência, os dados podem “servir como referência, mas os cálculos são conservadores”. A família Marinho, no entanto, recusou-se a comentar sobre a estimativa de patrimônio.

“Eles têm mais dinheiro que o Eike, mas com certeza não têm a mesma necessidade de fazer propaganda disso”, disse Samy Dana, professor da escola de economia da FGV (Fundação Getulio Vargas) em São Paulo, à Bloomberg. “Eles são discretos."

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2012/11/14/fortuna-das-familias-marinho-e-moraes-ja-superam-a-de-eike-batista.jhtm

Salomão disse…
Portugal é o 30º melhor país onde nascer em 2013

22 Novembro 2012 | 13:36

Suíça, Austrália e Noruega ocupam os lugares do pódio. São os três países, de todo o mundo, com melhores condições para quem nascer no próximo ano.

Os três melhores países para se nascer em 2013 são a Suíça, a Austrália e a Noruega, segundo um estudo da Economist Intelligence Unit (EIU), a unidade de estudos e análise da revista britânica “The Economist”. Já Portugal ocupa a 30ª posição do ranking.

Cinco dos países que fazem parte do Top 10 são europeus, mas apenas um está na Zona Euro: a Holanda. As nações do Sul da Europa (Grécia, Portugal e Espanha), fustigadas pela crise, ocupam lugares mais distantes, apesar da vantagem do clima favorável, sublinha o estudo. Espanha surge em 28º lugar e a Grécia está na 34ª posição.

“As maiores economias da Europa não estão particularmente bem posicionadas, com a França e o Reino Unido a ocuparem os 26º e 27º lugares, respectivamente, e a Alemanha ex-aequo com os EUA na 16ª posição”, salienta a EIU.

São 80 os países abrangidos neste estudo, que tomou em consideração estimativas económicas até 2030 [ano em que os bebés nascidos em 2013 estarão a entrar na idade adulta].

Foi avaliada a qualidade de vida, com base numa metodologia que conjuga as subjectivas sondagens de satisfação com determinantes mais objectivas [que são um misto de factores fixos, como a geografia, de factores que se alteram muito lentamente, como a demografia e muitas características sociais e culturais) e de alguns factores económicos que dependem das políticas levadas a cabo e do estado da economia mundial], refere a Economist Intelligence Unit.

As determinantes da qualidade de vida incluem o PIB per capita, esperança de vida à nascença, qualidade da vida familiar, estado das liberdades políticas, segurança laboral, clima, segurança física das pessoas, qualidade da vida em sociedade, bem como “governance” e igualdade de géneros.

No último lugar da lista está a Nigéria, imediatamente antecedida pelo Quénia e pela Ucrânia.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=591707
Salomão disse…
O Banqueiro do Povo

02 Novembro 2012 | 12:19

João Quadros

No meu imaginário, e presumo, no do leitor, os banqueiros sempre foram pessoas discretas. Poderosamente discretas. Tão discretas que apenas podíamos imaginar como eram.

"Se um homem nasceu para escravo, a liberdade, sendo contrária à sua índole, será para ele uma tirania'.''
Fernando Pessoa, o banqueiro anarquista

No meu imaginário, e presumo, no do leitor, os banqueiros sempre foram pessoas discretas. Poderosamente discretas. Tão discretas que apenas podíamos imaginar como eram. Nesses tempos, um banqueiro era um indivíduo confinado a um isolamento que só o muito dinheiro permite; e a que o mesmo obriga. Para mim, essa reclusão, ou clausura, fazia sentido porque um banqueiro sabe melhor que ninguém que o mundo não é local agradável e, mais importante, porque um banqueiro tem consciência do peso das suas palavras. Uma pessoa assim não pode falar muito, nem para muitos.

De repente, tudo mudou. Hoje é possível encontrar um banqueiro na sala de maquilhagem da TVI a usar os mesmos Dodot que o jovem modelo/malabarista que foi expulso da "Casa dos Segredos". Se fizermos "zapping", mesmo para quem só tem a TDT, é quase impossível não apanhar um banqueiro a dizer qualquer coisa - num desses "zapping" pareceu-me ver Fernando Ulrich a fazer a meteorologia.

Os banqueiros desceram do piso 30, a que só se acede num elevador especial, com uma chave especial, que só podemos mandar fazer numa casa de chaves especial, numa parte privada do Areeiro; e, sem dizer nada ao mordomo, foram fazer vida de vedetas de TV. Só vejo uma de duas explicações para este comportamento:ou foi vingança por muitas estrelas de TV terem invadido os campos de golfe ou o peso das suas palavras diminuiu. Vou mais pela segunda.

Esta semana, Fernando Ulrich perguntou a si próprio (infelizmente, perante uma audiência), se o país aguenta mais austeridade, e a sua resposta foi: "Ai aguenta, aguenta! Não gostamos, mas aguenta". Isto demonstra que o banqueiro, na sua procura por um lugar diferente na sociedade, começa a sofrer de crise de identidade: faz a pergunta que um banqueiro faria, mas responde como responderia um taxista.

Resumindo. Ulrich só faz este tipo de afirmação porque sabe que o peso das suas palavras diminuiu. Se as suas palavras tivessem o peso que outrora tinham as palavras de um grande banqueiro, era o suficiente para muita gente ir tirar o dinheiro que tem no banco do desbocado banqueiro.

Eu tenho a percepção de que quanto menos conhecidos forem os banqueiros mais acreditamos nos bancos. Esta moda de os banqueiros aparecerem a mostrar que são humanos e capazes de aparecer em público a dizer disparates, como outro qualquer, não pode ter um final feliz. É como encontrar o piloto do nosso voo no bar do aeroporto, e darmo-nos conta que ele também enjoa, está triste e bebe tanto quanto nós. E os banqueiros nem farda usam.

A magia associada aos banqueiros tem vindo a diminuir na última década, em parte devido à situação económica e financeira dos bancos - actualmente todos os portugueses são banqueiros. Este facto leva a que, quando Ulrich diz que o país aguenta mais austeridade, ninguém o veja como alguém a quem devemos escutar, mas como alguém que nos pediu 1,3 mil milhões de euros emprestados. Diria o taxista/banqueiro: "vai trabalhar, malandro".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=587861

Salomão disse…
Continuação 1 :

Ainda aguentam estas:

1 - A Euribor dá de comer à classe média. Viva o Draghi Jonet!

2 - Chef Michel da Costa detido por crimes fiscais - encontraram um cabelo no IRS.

3 - Tea Party está chocado com o cancelamento da campanha de Romney. É inaceitável um candidato de direita que acredita em previsões meteorológicas. O tempo só Deus sabe.

4 - O embaixador de Israel em Lisboa, Ehud Gol, lembrou terça-feira que Portugal "foi o único país que colocou a sua bandeira a meia haste durante três dias", quando soube da morte de Adolf Hitler. - sempre fomos piegas. E nem isto usam para renegociar o memorando.

5 - Assunção Esteves é a pior "babysitter" do mundo. Sentada naquele lugar dá, sempre a sensação de que é aquele dia do ano em que convidam os miúdos para tomar conta da Assembleia.

6 - Gaspar: "Regresso aos mercados é processo frágil e delicado" - segundo semestre de 2013 já não dá por causa das alergias.

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