Fortaleza: Debate Aberto da Rádio Cidade imita o PIG e bate no Lula

O Programa Debate Aberto da Rádio Cidade de Fortaleza é apresentado pelo jornalista Messias Pontes e seu filho Carlos Messias, de segunda a sexta, das 8 às 9 da manhã. Tanto pai como filho são membros do PCdoB de Fortaleza. O Programa tinha seu viés no combate a Mídia Gospista e venal e na defesa dos Governos Lula e Dilma Rousseff. Bastou o senador Inácio Arruda(PCdoB), que respeitamos e admiramos, lançar sua candidatura a Prefeitura de Fortaleza, que o Programa Debate Aberto mudar radicalmente sua forma de fazer jornalismo, copiando a cartilha da Rede Globo, Veja e Cia. O senhor Carlos Messias não faz outra coisa, puxar o saco dos Ferreira Gomes, e criticar o ex-presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores. No Programa de hoje, Carlos lamentou a vinda do Lula no segundo turno pra fazer campanha de Elmano de Freitas, candidato do PT a Prefeitura de Fortaleza. Ele disse que se o ex-presidente Lula fosse novamente candidato não votaria nele, e que seu prestigio tá em baixa. A blogosfera progressista no Estado do Ceará repudia o senhor Carlos Messias.

Comentários

Salomão disse…
ISSO É UM PROVINCIANISMO QUE NÃO DÁ EM NADA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ISSO É UM PROVINCIANISMO PURO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ISSO É UM PROVINCIANISMO BESTA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
marcos pfeifer disse…
eita blogzinho de merda.......
Salomão disse…
Exemplos com a palavra provincianismo

Mas gosto das piadas de portugueses porque elas transportam, Deus me perdoe, um eco de verdade. Eu sei. Eu faço parte da espécie. Eu convivo diariamente com ela: com o atraso, a mesquinhez, a inveja. O provincianismo. E não existe português vivo que não tenha com Portugal essa mesma relação obsessiva, feita de crítica, sarcasmo e autofagia. Folha de São Paulo, 19/10/2009
Salomão disse…
Exemplos com a palavra provincianismo

O foco principal dos contos é a classe média florescente daquele "país próspero e jovem", trancafiada nas casas confortáveis dos subúrbios, protegida pela opulência, o narcisismo e o provincianismo, indiferente aos perigos e aos grandes movimentos da história. Folha de São Paulo, 25/12/2010
Salomão disse…
Exemplos com a palavra provincianismo

Mas a relação de Bishop com o país onde viveu seus dias mais felizes era ambígua. Deplorava o atraso e o provincianismo locais. Folha de São Paulo, 08/02/2011
Salomão disse…
Frase com a palavra provincianismo

O provincianismo consiste em pertencer a uma civilização sem tomar parte do desenvolvimento superior dela - em segui-la pois mimeticamente com uma insubordinação inconsciente e feliz.
-- Fernando Pessoa

http://www.dicio.com.br/provincianismo/
Salomão disse…
O provincianismo europeu

06.11.2012 - 13:19 Por Joschka Fischer

A polivalência não é propriamente o ponto forte da actual geração de líderes da Europa. Deram, justificadamente, prioridade máxima à crise da zona euro – a questão central com efeitos para o futuro da União Europeia. Mas todas as outras questões importantes – sobretudo a da política externa e de segurança comuns – foram quase completamente ignoradas. E é aqui – nas relações externas da Europa, absolutamente vitais para o futuro de todos os cidadãos da UE – que a renacionalização está novamente a mostrar a sua carantonha.

Actualmente podemos reconhecer os contornos de uma (des)ordem internacional pós-americana – não só as suas estruturas emergentes, mas também os seus riscos, ameaças e conflitos se estão a intensificar. Para a Europa, e para o resto do mundo, a crise financeira provou ser um acelerador de mudanças de grande amplitude.

No Sudeste Asiático, a região mais dinâmica e dominante do mundo em termos de desenvolvimento económico global futuro, o confronto está a aumentar entre as principais potências – a China, o Japão, a Coreia do Sul e Taiwan – sobre questões relacionadas com fronteiras, reivindicações territoriais, prestígio e questões históricas pendentes. Acrescentemos a isto a crise perene na península coreana e o conflito de Taiwan, que poderá deflagrar novamente a qualquer momento.

As potências regionais do Sudeste Asiático operam quase sem qualquer estrutura multilateral, uma situação comparável à da Europa no final do século XIX. Apenas a presença militar e política dos Estados Unidos garante a estabilidade regional. No entanto, pelo menos a médio prazo, esta presença implica um risco considerável de incitar um confronto global entre a China e os EUA. Além disso, a Rússia – que se estende para o Sudeste Asiático, mas, devido à sua fraqueza económica e política, tem desempenhado aí um papel de jogador de fundo – procuraria certamente beneficiar desse desenvolvimento.

A Europa, no entanto, não terá qualquer papel na região, simplesmente porque qualquer tentativa de o fazer seria um esforço excessivo em termos de cobertura e de recursos. No entanto, dado que, cada vez mais, a Europa depende, a nível económico, do Sudeste Asiático, os seus interesses estão fortemente envolvidos – uma desproporção que poderá causar à UE um desconforto considerável a médio prazo.

O mesmo se aplica, em diferentes níveis, à relação da Europa com o sul da Ásia. Mas neste caso, o conflito entre a Índia e o Paquistão, um possível Afeganistão "pós-americano" em 2014 e as incertezas em relação ao Irão e ao Golfo Pérsico têm um impacto directo em termos de segurança na UE. É aqui que o desconforto se encontra com o perigo.

Tradução: Teresa Bettencourt/Project Syndicate

http://www.publico.pt/ProjectSyndicate/Joschka%20Fischer/o-provincianismo-europeu-1570271
Salomão disse…
Continuação 1 :

A Rússia, sob a terceira presidência de Vladimir Putin, fez a sua escolha. Sob a bandeira de uma "União Euro-asiática" e, contando com a renacionalização dos sectores do petróleo e do gás tanto como com uma cenoura e uma vara, o Kremlin quer unir à Pátria tantos antigos territórios soviéticos quanto possível. No centro desta política está a Ucrânia, o elemento-chave da ordem da Europa pós-soviética.

Mas Putin está perante uma contradição fundamental. A sua política da Grande Rússia exige força económica e, por conseguinte, uma modernização bem-sucedida do país. No entanto, para conseguir isto, deverá incentivar reformas que conduzam a uma classe média forte, que, conforme já se pode observar nas grandes cidades da Rússia, se oponha à "democracia guiada" clientelista de Putin e à corrupção generalizada que a acompanha.

O dilema de Putin representa um verdadeiro desafio para a UE e para os EUA – mas também constitui uma oportunidade, caso optem por um compromisso significativo a longo prazo. Em ambos os lados do Atlântico, no entanto, o facto de se ignorar a questão parece estar a ser confundido com uma política.

Trata-se de um descuido grave, pois é óbvio que a política externa russa entrou novamente num caminho de provocação e agressão. A Rússia continua a ser uma firme defensora do Presidente sírio, Bashar al-Assad, e não se furta ao conflito com a Turquia, nem a forjar uma aliança de facto com o Irão, para defender o regime de Assad.

Conjuntamente com as nuvens de guerra que pairam sobre o programa nuclear iraniano, o fracasso do processo de paz israelo-palestiniano e a mudança política radical em todo o Médio Oriente, o conflito na Síria mostra que o sudeste da Europa continuará a ser um importante desafio em matéria de segurança. No entanto, apesar das ambições da Rússia respeitantes à redefinição da sua vizinhança – e apesar da diminuição do envolvimento dos EUA no Oriente Médio – a Europa não está preparada para agir.É evidente que a relação entre a Turquia e a UE precisa de ser "reconfigurada". Caso contrário, ambos os lados irão encontrar-se entre os perdedores. A Turquia está actualmente no limite das suas possibilidades, enquanto a UE considera que, sem a Turquia, pouco poderá fazer na região.

E, a sul da Europa, no Mediterrâneo, surgem novos riscos na imensidão do Norte de África e no Sara, incluindo a ameaça de um estado da Al-Qaeda a norte do Mali.

Se acrescentarmos a este esboço europeu de desenvolvimento global o facto de, independentemente do resultado das eleições nos EUA, a América pretender direccionar o seu foco estratégico para a Ásia Oriental (e principalmente bastar-se a si mesma), quase toda a situação exige uma sólida política externa e de segurança por parte da UE. Infelizmente, o que está a acontecer é exactamente o oposto: também aqui a renacionalização ocupa toda a atenção dos povos da Europa e dos decisores.

Em Berlim, a pergunta cada vez mais frequente é: "Quais as consequências para a Alemanha?" Em vez de "Quais as consequências para a Europa?" O mesmo se aplica a outras capitais europeias. Mas uma pergunta errada conduz a respostas erradas, porque os interesses da Europa em matéria de segurança apenas podem ser defendidos num contexto europeu e ocidental, e não a nível nacional.

É por isso que é chegado o momento de os europeus abandonarem o seu provincianismo, para lançarem uma política externa comum digna desse nome e começarem finalmente a investir de forma apropriada na sua segurança futura. A Europa tem de crescer e de desenvolver a capacidade de defender os seus próprios interesses, uma vez que está bastante próximo o dia em que os outros não poderão nem estarão dispostos a fazê-lo por nós, ao contrário do que acontecia anteriormente.

Tradução: Teresa Bettencourt/Project Syndicate

http://www.publico.pt/ProjectSyndicate/Joschka%20Fischer/o-provincianismo-europeu-1570271
Salomão disse…
Barack Obama é «mais inteligente»

A análise aos resultados eleitorais nos Estados Unidos feita por Richard Zimmler, escritor americano que vive no Porto

Por: tvi24 / CF | 2012-11-07 13:02

Richard Zimmler, escritor norte-mericano a viver há muitos anos no Porto, fez, na antena da TVI24, a análise aos resultados eleitorais nos Estados Unidos.

Richard Zimmler acredita que os americanos escolheram Barack Obama em detrimento de Mitt Romney para a frente da Casa Branca, não só por uma questão de estabilidade, mas também porque o candidato democrata era «o mais progressista, mais liberal e mais inteligente».

Obama venceu, mas não com a vitória expressiva de há quatro anos. Zimmler explicou que «o povo americano está muito polarizado», com os resultados praticamente equilibrados com metade da percentagem de votos para cada lado porque entretanto os americanos «levaram uma lição de realidade». Zimmler afirmou que «é muito difícil conseguir um programa progressista e liberal neste momento», com «um congresso controlado pelos republicanos».

E o escritor já traçou o cenário para a próxima administração. Barack Obama e Mitt Romney «tentaram ser cordiais um com o outro» nos dicursos após a saída dos resultados, mas «não vai haver uma lua de mel para Barack Obama». «Os republicanos vão tentar bloquear os avanços do programa de Obama, quer seja no ambiente, educação, saúde».

«O melhor ainda está para vir»,disse Obama. Richard Zimmler tem uma interpretação para as palavras de Barack Obama: depois dos problemas económicos e internacionais, com os conflitos, o novo presidente vai ter que lidar com problemas domésticos, e básicos como «combater as desigualdades no acesso à educação».

Olhando do ponto de vista dos portugueses, quais as vantagens para Portugal da vitória de Barack Obama? Richard Zimmler pensa que a eleição do candidato democrata vai permitir «trabalhar melhor e com mais coerência, com mais proximidade» com a Europa, contrariando algum «provincianismo» dos americanos. A Europa «continua a estar num lugar importante para os americanos», apesar do crescente interesse pela Ásia, nomeadamente, a China.

http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/richard-zimmler-analise-opiniao-barack-obama-eleicoes-tvi24/1390658-4073.html
Salomão disse…
Por que eu quero ser prefeito de São Paulo: Fernando Haddad

Postado por Estadao.com.br em 27 outubro, as 21:05 Em Brasil/Mundo


Em carta escrita a pedido do ‘Estado’, petista defende ‘reconciliação da cidade da periferia para o centro, e de toda a São Paulo com o Brasil’

27 de outubro de 2012 | 21h 14

Fernando Haddad

Veja também:
GALERIA: A história das eleições de São Paulo
Acompanhe a cobertura completa das Eleições 2012
FACEBOOK: Siga o perfil Política Estadão


Nos últimos meses, tive a oportunidade de conhecer a fundo a cidade de São Paulo, visitando todas as suas regiões e as suas comunidades. Ao final deste percurso, reafirmo o sentimento que motivou minha caminhada nesta eleição: a necessidade inadiável de reconciliar a cidade em torno de um projeto mais humano e generoso para os paulistanos.
A desigualdade social, refletida no desequilíbrio espacial da cidade, impõe um enfrentamento imediato dos seus problemas. Algo que nos possibilite resgatar a dignidade das pessoas que aqui vivem e que possa garantir o pleno exercício da cidadania por todos os moradores do município.
Oferecer educação, saúde, transporte e moradia de qualidade é um desafio que a cidade de São Paulo está pronta para enfrentar, com o engajamento de toda a sociedade e a liderança do próximo prefeito, que os paulistanos vão eleger no domingo.
Além disso, é preciso liberar a energia criativa da cidade. A pujança de São Paulo, nascida a partir de um colégio em 1554, sempre esteve associada à inteligência que a cidade e seus moradores sempre foram capazes de mobilizar.

Mas muito dessa energia encontra-se bloqueada pelo provincianismo de certos setores, pela ausência de diálogo com o projeto de desenvolvimento nacional do Brasil e pela dificuldade de a cidade se encontrar, superando os muros e barreiras construídos ao longo do tempo.

É preciso, portanto, reconciliar a cidade de São Paulo.

De início, é preciso superar o apartheid social que separa os paulistanos e que condena milhares de pessoas a uma vida inaceitável.

É inadmissível que a maior cidade do País e da América do Sul apresente indicadores sociais degradantes e que a maior parte de sua população viva a miséria de uma vida sem nenhuma perspectiva de futuro.

E é preciso também reconciliar a cidade de São Paulo com o País. Há dez anos o Brasil vem crescendo, eliminando a miséria e permitindo a ascensão econômica e social de milhares de famílias a partir de ações dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.
Mas muito desse esforço nacional não pode ser vivenciado na cidade de São Paulo pela visão estreita daqueles que colocam seus interesses pessoais e políticos acima dos interesses da população paulistana. É hora de reconciliação. Da periferia para o centro. E de toda a São Paulo com o Brasil.

Notícias relacionadas:
Petista recorre a Lula para romper hegemonia tucana em Taubaté
Eleitores dividem-se entre Mendes e Lúdio em Cuiabá
Campinas faz ‘prévia’ de disputa de 2014
Reaproximação com Dilma
PC do B pode encerrar ciclo do PSDB em Jundiaí

http://www.boainformacao.com.br/2012/10/por-que-eu-quero-ser-prefeito-de-sao-paulo-fernando-haddad/
Salomão disse…
Por que eu quero ser prefeito de São Paulo: Fernando Haddad

Em carta escrita a pedido do 'Estado', petista defende 'reconciliação da cidade da periferia para o centro, e de toda a São Paulo com o Brasil'

27 de outubro de 2012 | 21h 14

Fernando Haddad

Veja também:
GALERIA: A história das eleições de São Paulo
Acompanhe a cobertura completa das Eleições 2012
FACEBOOK: Siga o perfil Política Estadão


Nos últimos meses, tive a oportunidade de conhecer a fundo a cidade de São Paulo, visitando todas as suas regiões e as suas comunidades. Ao final deste percurso, reafirmo o sentimento que motivou minha caminhada nesta eleição: a necessidade inadiável de reconciliar a cidade em torno de um projeto mais humano e generoso para os paulistanos.

A desigualdade social, refletida no desequilíbrio espacial da cidade, impõe um enfrentamento imediato dos seus problemas. Algo que nos possibilite resgatar a dignidade das pessoas que aqui vivem e que possa garantir o pleno exercício da cidadania por todos os moradores do município.

Oferecer educação, saúde, transporte e moradia de qualidade é um desafio que a cidade de São Paulo está pronta para enfrentar, com o engajamento de toda a sociedade e a liderança do próximo prefeito, que os paulistanos vão eleger no domingo.

Além disso, é preciso liberar a energia criativa da cidade. A pujança de São Paulo, nascida a partir de um colégio em 1554, sempre esteve associada à inteligência que a cidade e seus moradores sempre foram capazes de mobilizar.

Mas muito dessa energia encontra-se bloqueada pelo provincianismo de certos setores, pela ausência de diálogo com o projeto de desenvolvimento nacional do Brasil e pela dificuldade de a cidade se encontrar, superando os muros e barreiras construídos ao longo do tempo.

É preciso, portanto, reconciliar a cidade de São Paulo.

De início, é preciso superar o apartheid social que separa os paulistanos e que condena milhares de pessoas a uma vida inaceitável.

É inadmissível que a maior cidade do País e da América do Sul apresente indicadores sociais degradantes e que a maior parte de sua população viva a miséria de uma vida sem nenhuma perspectiva de futuro.

E é preciso também reconciliar a cidade de São Paulo com o País. Há dez anos o Brasil vem crescendo, eliminando a miséria e permitindo a ascensão econômica e social de milhares de famílias a partir de ações dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

Mas muito desse esforço nacional não pode ser vivenciado na cidade de São Paulo pela visão estreita daqueles que colocam seus interesses pessoais e políticos acima dos interesses da população paulistana. É hora de reconciliação. Da periferia para o centro. E de toda a São Paulo com o Brasil.


Notícias relacionadas:
TRE valida candidatura e dá novo prefeito a Iaras
Influência municipal da oposição cai 50%
No PMDB, 2014 já opõe Chalita e Skaf
PT supera PSDB em eleitores de MG e SP
Serra diz a tucanos que renovação é coisa do PT

http://www.estadao.com.br/noticias/politica,por-que-eu-quero-ser-prefeito-de-sao-paulo-fernando-haddad,951900,0.htm
Salomão disse…
Enviado por Verdade Liberta Voce

21/04/2009

Uma animação mostrando alguns aspectos da vida após a morte, ou seja a vida do corpo espiritual, pois o corpo físico é uma roupa em carne para o corpo espiritual poder se manifestar aqui no plano material, a terra.

Coloquei esse pois ele tem um conhecimento espiritual verdadeiro, agora você pode pesquisar sozinho, recomendo ler o livro O livro dos espíritos que é fácil de achar para comprar ou baixar na internet, se gostou do documentário este livro ira lhe dar mais respostas.

Categoria:
Sem fins lucrativos/ativismo

Licença:
Licença padrão do YouTube

http://www.youtube.com/watch?v=7NZmzz0ULFk&feature=related