“Gestão de Lúdio Cabral significará alinhamento entre governos”, diz presidente nacional do PT


 O presidente nacional do PT, Rui Falcão, em sua passagem por Cuiabá na noite deste domingo (22), reforçou a importância de que haja alinhamento entre a política da Prefeitura Municipal de Cuiabá e a dos governos estadual e federal para trazer mais recursos para a cidade. 

A afirmação foi feita durante a inauguração do comitê de campanha da coligação “Cuiabá, Mato Grosso, Brasil” (PT/PMDB), em Cuiabá. Segundo Falcão, a capital mato-grossense está entre as 118 cidades consideradas prioritárias, que contarão com as lideranças nacionais do partido no palanque.

Entre os apoios mais aguardados e já confirmados à campanha de Lúdio Cabral está o do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, com quem o candidato se reúne no próximo dia 30 de julho, em São Paulo, para um café da manhã para os prefeitos das cidades prioritárias. Falcão confirmou a presença de ministros do partido nas campanhas, mas ponderou que a presidente Dilma Rousseff só se pronunciará sobre o assunto em setembro. “Lula estará presente, se não fisicamente, mas por meio de gravações”, garantiu.


Falcão enfatizou a necessidade de que a gestão municipal não perca recursos como os R$ 170 milhões do PAC I, disponibilizados pelo Governo Federal e que não foram acessados. “O Brasil tem avançado muito desde o governo Lula e agora com Dilma precisa continuar. Cuiabá perdeu muito tempo com lideranças que não conseguiram aproveitar as oportunidades oferecidas pelo Governo Federal”, afirmou. Quanto ao apoio a Lúdio Cabral, foi enfático: “Se eu não acreditasse no Lúdio, não estaria aqui. Ele tem história de luta e conhece bem a realidade da cidade”.

A inauguração do comitê contou com a presença de lideranças de peso de ambos os partidos, entre elas o presidente estadual do PMDB, Carlos Bezerra, que enfatizou a ligação entre a história do PT e do PMDB. “O PMDB liderou a luta contra a ditadura militar, a organização popular. Depois, surgiu o PT e hoje estamos juntos, vamos ganhar a Prefeitura e permanecer nela por muito tempo”.

Bezerra lembrou que a Capital tem o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região Centro-Oeste, além de possuir hoje o mesmo sistema de água esgoto implantado durante sua gestão, há 25 anos. “Há muito tempo Cuiabá não tem um prefeito de verdade, que investe em políticas públicas. Mas isso não vai acontecer de novo, não vamos mais perder milhões”.

Lúdio Cabral também enfatizou as similaridades entre os partidos. “Temos histórias muito parecidas. Hoje, é muito honroso poder receber Rui Falcão em Cuiabá e mostrar esta aliança”.

Representando o governador Silval Barbosa, o chefe da Casa Civil do Governo do Estado, José Lacerda, ressaltou o empenho do gestor na campanha de Lúdio. “Graças ao alinhamento político entre o governo do Estado e o Governo Federal, tivemos um avanço muito grande. Com o município, teremos também um bom resultado”.

Além dos cerca de 500 militantes dos dois partidos, a solenidade contou também com a presença da secretária de Turismo, Teté Bezerra (PMDB), do secretário de Educação, Ságuas de Moraes, dos representantes dos diretórios estadual e municipal do PT, Wiliam Sampaio e Luiz Saroba e de diversos candidatos a prefeito do interior do Estado, entre eles Juca Lemos (Rondonópolis) e Edson Penha, o Edinho (Cáceres).


Comentários

Eduardo Campos disse…
O CONTÁGIO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL :

Segunda região espanhola busca ajuda financeira--jornal

domingo, 22 de julho de 2012 11:44 BRT

MADRI, 22 Jul (Reuters) - A pequena Múrcia tornou-se a segunda região espanhola a anunciar que irá usar o programa do governo de 18 bilhões de euros para manter suas finanças solventes, enquanto uma reportagem informou que uma dúzia de governos estão prontos para seguir os passos de Valência.
O anúncio da fortemente endividada região de Valência na sexta-feira, de que irá precisar de ajuda de Madri, assustou os mercados financeiros e complicou os esforços do governo central para evitar um resgate soberano total.

As 17 regiões autônomas e endividadas da Espanha, atualmente fora dos mercados internacionais, têm sido uma grande fonte de preocupação para os investidores, depois que seus governos não atingiram as metas de déficit no ano passado.

O chefe do governo de Múrcia, Ramón Luis Valcárcel, disse ao jornal local La Opinión deste domingo que a região com uma população de aproximadamente 1,4 milhão de pessoas pedirá ajuda de financiamento entre 200 e 300 milhões de euros.

"Nós esperamos que até setembro ele (mecanismo de financiamento) esteja disponível. Mas ninguém deve pensar que esse dinheiro é um presente, as condições serão muito duras", disse Valcárcel ao jornal em entrevista. Autoridades de Múrcia não estavam imediatamente disponíveis para confirmar a notícia.

A ajuda de financiamento ajudará as regiões a lidarem com seus empréstimos --necessidades de refinanciamento que totalizam 36 bilhões de euros em 2012--, mas vem atada a exigentes condições fiscais.

Reportagens também listaram Catalunha, Castilla La Mancha, as ilhas Baleares, as ilhas Canárias ou Andaluzia como possíveis candidatos ao mecanismo.

(Reportagem de Sarah White)

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86L00S20120722
Eduardo Campos disse…
DEUS SABE O QUE FAZ :

SE EU FOSSE RICO EU NÃO ESTAVA AQUI NÃO.

SE EU FOSSE RICO JÁ TERIA SAÍDO DAQUI FAZ TEMPO.

SE EU FOSSE RICO JÁ ESTAVA LONGE.

SE EU FOSSE RICO JÁ TERIA DEBANDADO PRA LONGE.
Eduardo Campos disse…
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Eduardo Campos disse…
O CONTÁGIO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL :

Economia da Espanha contraiu 0,4% no 2o tri ante 1o tri--BC

segunda-feira, 23 de julho de 2012 07:11 BRT

MADRI, 23 Jul (Reuters) - O Banco da Espanha, banco central do país, afirmou nesta segunda-feira que a economia contraiu 0,4 por cento no segundo trimestre na comparação com o primeiro, depois de ter sofrido uma contração de 0,3 por cento nos três primeiros meses do ano.
Em um relatório mensal, o banco central também estimou que a economia contraiu 1 por cento no segundo trimestre ante o mesmo período do ano anterior, após queda de 0,4 por cento no primeiro trimestre na mesma base.

Os dados oficiais sobre o Produto Interno Bruto (PIB) devem ser publicados no dia 30 de julho.

(Reportagem de Nigel Davies)

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86M00920120723
Eduardo Campos disse…
O CONTÁGIO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL( PARTE 3) :

Ministro da Economia descarta resgate total para a Espanha

segunda-feira, 23 de julho de 2012 07:12 BRT

MADRI, 23 Jul (Reuters) - O ministro da Economia da Espanha, Luis de Guindos, descartou nesta segunda-feira que o país pode precisar de um resgate total após uma ajuda de até 100 bilhões de euros ao setor bancário.

Questionado sobre essa possibilidade no intervalo de um audiência do Congresso sobre a ajuda europeia aos bancos espanhóis, De Guindos afirmou: "absolutamente não".

(Reportagem de Jesus Aguado)

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86M00B20120723
Eduardo Campos disse…
O CONTÁGIO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL( PARTE 4) :

Bradesco corta previsão de crédito após resultado do 2o tri

segunda-feira, 23 de julho de 2012 09:30 BRT

SÃO PAULO, 23 Jul (Reuters) - O segundo maior banco privado do país, Bradesco, cortou suas projeções de crescimento da carteira de crédito este ano depois que a desaceleração da economia e aumento de índices de inadimplência fizeram os resultados da instituição ficarem levemente abaixo do esperado no segundo trimestre.
O banco teve lucro líquido de 2,83 bilhões de reais, avanço ligeiro de 1,7 por cento sobre o mesmo período de 2011. Enquanto isso, o lucro recorrente somou 2,867 bilhões de reais, ante expectativa média de 11 analistas apurada pela Reuters de resultado positivo de 2,92 bilhões de reais.

Concluído o segundo trimestre, o Bradesco decidiu reduzir sua projeção de expansão da carteira de crédito em 2012 de 18 a 22 por cento para 14 a 18 por cento, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira.

O corte na projeção inclui redução na expansão dos financiamentos ao consumidor de 16 a 20 por cento para 12 a 16 por cento; enquanto os empréstimos para pessoa jurídica foram revistos de crescimento de 18 a 22 por cento para 14 a 18 por cento.

A revisão nas projeções ocorre em um ambiente em que o governo tem pressionado os bancos a reduzirem custos de financiamento enquanto as instituições financeiras trabalham para renegociar empréstimos ao consumidor, o que tem pressionado a lucratividade das instituições e de suas ações.

O Bradesco, que inaugurou a temporada de balanços do setor, por exemplo, registrou no segundo trimestre um retorno anualizado sobre patrimônio líquido médio (ROE) no nível mais baixo desde pelo menos o terceiro trimestre de 2010, a 20,6 por cento. O indicador da lucratividade do banco havia sido de 21,4 por cento de janeiro a março e de 23,2 por cento no segundo trimestre de 2011.

O banco encerrou o trimestre com o quinto aumento seguido no índice de operações de crédito vencidas há mais de 90 dias. O indicador passou de 3,7 por cento no segundo trimestre de 2011 para 4,2 por cento e ficou acima dos 4,1 por cento dos três primeiros meses de 2012.

O destaque foi a estabilização da inadimplência dos segmentos de pessoa física e de micro, pequenas e médias empresas, em 6,2 e 4,2 por cento, respectivamente, no período. Enquanto isso, o índice de calotes no segmento de grandes empresas passou de 0,4 por cento no primeiro trimestre para 0,9 por cento no final de junho.

Com o aumento na inadimplência, o Bradesco elevou a provisão para devedores duvidosos (PDD) para 20,68 bilhões de reais ante 20,117 bilhões no primeiro trimestre e 17,365 bilhões no segundo trimestre do ano passado.

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86M00D20120723?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :

No semestre, a despesa com PDD saltou 35,5 por cento sobre o mesmo período do ano passado, "reflexo, em grande parte do crescimento de 11,3 por cento no volume das operações de crédito e da elevação da inadimplência no período", afirma o Bradesco no balanço.

Enquanto isso, a carteira de crédito da instituição cresceu 14,1 por cento no comparativo anual, para 364,963 bilhões de reais, puxado por expansão dos financiamentos a pessoa jurídica, que subiram 16,5 por cento no período, para 252,728 bilhões de reais.

SINAIS POSITIVOS

Apesar dos resultados menores do que o esperado, alguns números do Bradesco mostraram sinais encorajadores, que podem instigar expectativas nos investidores de que o pior da deterioração da carteira do banco pode ter passado.

A instituição está contendo empréstimos em segmentos de risco maior como veículos e se focando em financiamentos imobiliários e crédito consignado.

Isso tem ajudado o banco a estabilizar os calotes. O índice de financiamentos vencidos há entre 61 e 90 dias, um indicativo de tendência futura na inadimplência, se manteve estável em 1 por cento em junho, pelo quarto mês consecutivo.

O banco manteve a previsão de expansão da margem financeira entre 10 a 14 por cento e elevou a projeção de alta nas receitas com prestação de serviços de 8 a 12 por cento para 10 a 14 por cento.

No segundo trimestre, a receita com prestação de serviços subiu 14,1 por cento sobre o mesmo período de 2011, para 4,281 bilhões de reais, enquanto a margem financeira total subiu 16,5 por cento, a 11,034 bilhões de reais.

Já o índice de eficiência operacional apresentou uma melhora de 0,3 ponto percentual, passando de 42,7 por cento em junho de 2011 para 42,4 por cento em junho de 2012.

O Bradesco encerrou o segundo trimestre com ativos totais de 830,52 bilhões de reais, expansão de 20,5 por cento sobre o mesmo período de 2011.

(Por Alberto Alerigi Jr. e Guillermo Parra-Bernal)

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86M00D20120723?pageNumber=2&virtualBrandChannel=0
Eduardo Campos disse…
É REAL, VERDADEIRO !!!!!!!!!!!

O CONTÁGIO DA CRISE ECONÔMICA MUNDIAL :

Ações asiáticas e euro caem com temores de resgate à Espanha

segunda-feira, 23 de julho de 2012 08:03 BRT

TÓQUIO, 23 Jul (Reuters) - As ações asiáticas caíam e o euro chegou perto de atingir as mínimas de vários anos na segunda-feira, à medida que a Espanha despertou preocupações sobre sua capacidade de evitar um plano de resgate financeiro após duas regiões endividadas buscarem auxílio financeiro do governo central.
Temores de que a quarta maior economia da zona do euro seja forçada a seguir o caminho da Grécia, Portugal e Irlanda --que foram resgatados por credores internacionais após suas taxas de empréstimos atingirem níveis insustentáveis --levaram os rendimentos de 10 anos do Tesouro norte-americano para uma mínima recorde de 1,4365 por cento na manhã na Ásia.

"Como muitas outras vezes ao longo dos últimos dois anos ou mais, o mercado foi lembrado da fragilidade de qualquer rali, e de como as minas terrestres da Europa estão sempre presentes e prontas para serem detonadas a qualquer hora", disse o analista da IG Markets, Cameron Peacock.

Às 7h50 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne mercados da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 2,36 por cento, com 402 pontos, a maior queda em um dia em cerca de dois meses.

A média de ações Nikkei do Japão recuou 1,86 por cento, após os mercados de ações globais serem atingidos na sexta-feira pelo pedido de ajuda financeira da região espanhola de Valência ao governo central.

Mais notícias ruins surgiram da Espanha no fim de semana, quando outra região, Murcia, afirmou no domingo que iria procurar ajuda do governo.

O euro ampliou sua queda contra o yen japonês, atingindo a mínima desde novembro de 2000, em cerca de 94,60 yens, e recuou para mínima de dois anos contra o dólar, em cerca de 1,2103 dólar.

A bolsa de Cingapura teve queda de 1,10 por cento, a 2.982 pontos, Taiwan recuou 1,9 por cento e Hong Kong caiu 2,99 por cento. O índice referencial de Xangai recuou 1,26 por cento e Sydney também caiu 1,67 por cento.

(Reportagem de Chikako Mogi)

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE86M00U20120723
Eduardo Campos disse…
A TROIKA É MALVADA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
PAUL KRUGMAN É O CARA !!!!!!!!!!!!!

PAUL KRUGMAN É O MAIOR ECONOMISTA DO MUNDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

PRÉMIO NOBEL DA ECONOMIA 2008
Paul Krugman na lista de bestsellers do New York Times

por Paula Mourato

Paul Krugman dedica o livro "Acabem com esta Crise Já!" aos «desempregados, que merecem uma vida melhor. Com a chancela da Editoral Presença o livro já disponível em Portugal.

A Grande Recessão começou há mais de quatro anos e parece estar para durar. A que ponto descemos desde o início da crise? Como é que nos deixámos enredar nesta depressão? E, acima de tudo, como é que nos libertamos dela? Krugman desenvolve neste livro estas questões com lucidez e poder de análise, deixando uma poderosa mensagem. Uma recuperação rápida e forte está a apenas um passo de distância, se os líderes conseguirem encontrar "discernimento e vontade política" para acabar com esta crise, já!

Sobre o autor:

Paul Krugman, nasceu em Nova Iorque, em 1953. Autor de mais de 200 artigos e 20 livros, e senhor de um currículo brilhante que inclui funções na Casa Branca como membro do Conselho de Economistas, entre 1982 e 1983. Desde o ano 2000 tem trabalhado como colunista do The New York Times. Em 2008 recebeu o Prémio Nobel de Economia e atualmente é professor na Universidade de Princeton. Em Fevereiro de 2012 recebeu o grau de Doutor Honoris Causa da Universidade de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa e Universidade Nova de Lisboa.

Acabem com esta Crise Já!

Paul Krugman

Paul Krugman

Título Original: End this Depression Now!

Páginas: 248

Editorial Presença

PREÇO: 14,90 euros

http://www.dn.pt/cartaz/livros/interior.aspx?content_id=2682439
Eduardo Campos disse…
LULA É O CARA !!!!!!!!!!!!!

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Nobel foi entrevistado para um programa e acusou o jornalista de promover “ideias zombie” e dar maus conselhos sobre investimento

Paul Krugman abre guerra com estação de televisão CNBC

O Prémio Nobel, Paul Krugman
D.R.

13/07/2012 | 08:45 | Dinheiro Vivo

O prémio Nobel de Economia foi entrevistado para um programa de economia na cadeia televisiva de economia CNBC e mais tarde, acusou o entrevistador de promover “ideias zombie” devido às suas opiniões neoliberais.

Paul Krugman, um conhecido Keynesiano, deveria ter sido entrevistado sobre o seu livro “How to end this depression” no programa Squawk Box mas o jornalista Joe Kernen preferiu confrontar o economista.

“Acabei de estar no Squawk Box – alegadamente para promover o meu livro, mas nunca chegámos lá”, escreveu Krugman no seu blogue no New York Times, após a entrevista. O economista acusa Joe Kernen de promover “ideias zombie umas atrás das outras: A Europa está em colapso por causa dos Governos, o sistema de saúde é racionado em França, podemos poupar muito dinheiro ao negar o Medicare [seguro de saúde para os mais pobres nos Estados Unidos] aos milionários, e por aí fora”.

O Nobel de Economia considera mesmo que o programa é uma má fonte de noticias para quem procura conselhos sobre investimentos. “Entre outras coisas, as pessoas que se informam em fontes como aquela vão se aconselhar de uma forma muito má sobre qualquer tipo de investimento que depende de macroeconomia”. Por último, Paul Krugman considera mesmo que “é incrível o quão distorcida são as suas opiniões sobre política”.

Por seu turno, o jornalista considera que o economista deve um pedido de desculpas à CNBC. “Quando alguém acusa uma cadeia televisiva só porque pediram-lhe para defender os seus pontos de vista, penso que esta merece um pedido de desculpas”, escreveu Joe Kernen em e-mail para o site The Huffington Post.

Além de criticar Paul Krugman, o jornalista da CNBC criticou também o Huffington Post por cobrir a notícia. “Espero uma entrega ao domicílio de bolachas caseiras gregas da Ariana, depois disto”, escreveu Joe Kernen no Twitter, referindo-se à nacionalidade da fundadora do site noticioso.

Nobel da Economia considera que o programa em causa é uma má fonte de notícias

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO052538.html
Eduardo Campos disse…
Nobel foi entrevistado para um programa e acusou o jornalista de promover “ideias zombie” e dar maus conselhos sobre investimento

Paul Krugman abre guerra com estação de televisão CNBC

O Prémio Nobel, Paul Krugman
D.R.

13/07/2012 | 08:45 | Dinheiro Vivo

O prémio Nobel de Economia foi entrevistado para um programa de economia na cadeia televisiva de economia CNBC e mais tarde, acusou o entrevistador de promover “ideias zombie” devido às suas opiniões neoliberais.

Paul Krugman, um conhecido Keynesiano, deveria ter sido entrevistado sobre o seu livro “How to end this depression” no programa Squawk Box mas o jornalista Joe Kernen preferiu confrontar o economista.

“Acabei de estar no Squawk Box – alegadamente para promover o meu livro, mas nunca chegámos lá”, escreveu Krugman no seu blogue no New York Times, após a entrevista. O economista acusa Joe Kernen de promover “ideias zombie umas atrás das outras: A Europa está em colapso por causa dos Governos, o sistema de saúde é racionado em França, podemos poupar muito dinheiro ao negar o Medicare [seguro de saúde para os mais pobres nos Estados Unidos] aos milionários, e por aí fora”.

O Nobel de Economia considera mesmo que o programa é uma má fonte de noticias para quem procura conselhos sobre investimentos. “Entre outras coisas, as pessoas que se informam em fontes como aquela vão se aconselhar de uma forma muito má sobre qualquer tipo de investimento que depende de macroeconomia”. Por último, Paul Krugman considera mesmo que “é incrível o quão distorcida são as suas opiniões sobre política”.

Por seu turno, o jornalista considera que o economista deve um pedido de desculpas à CNBC. “Quando alguém acusa uma cadeia televisiva só porque pediram-lhe para defender os seus pontos de vista, penso que esta merece um pedido de desculpas”, escreveu Joe Kernen em e-mail para o site The Huffington Post.

Além de criticar Paul Krugman, o jornalista da CNBC criticou também o Huffington Post por cobrir a notícia. “Espero uma entrega ao domicílio de bolachas caseiras gregas da Ariana, depois disto”, escreveu Joe Kernen no Twitter, referindo-se à nacionalidade da fundadora do site noticioso.

Nobel da Economia considera que o programa em causa é uma má fonte de notícias

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO052538.html
Eduardo Campos disse…
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