Lula, Cid e as eleições de Fortaleza

Érico Firmo - Jornal O Povo
O aperto de mão e os sorrisos trocados ontem entre o governador Cid Gomes, que preside o PSB no Ceará, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder que todo o PT do País ouve, aponta para uma realidade nova nas articulações em torno da sucessão da prefeita Luizianne Lins em Fortaleza. Até agora autossuficiente, garantindo ao processo o ritmo que melhor lhe pareceu, Luizianne pode estar perdendo este controle. Um dia antes, ela mesma já indicara algo diferente acontecendo, ao anunciar a vinda à cidade nos próximos dias do presidente da executiva nacional petista, Ruy Falcão (foto). Até então, o acertado era que ele viria apenas depois que o partido tivesse o nome definido para apresentá-lo à aliança e, em especial, ao aliado Cid Gomes. Na nova estratégia, o dirigente nacional passa a integrar o esforço de solução do impasse.
Cid, que mantém Luizianne sentada à espera de uma simples ligação telefônica para os dois acertarem os ponteiros eleitorais para 2012, deslocou-se 3.127 km até São Paulo, ontem, para uma conversa com Lula. Animais políticos que são, claro que os dois aproveitaram a oportunidade para colocar o processo eleitoral na mesa de discussões. Lula impressionou o governador cearense pelo nível de conhecimento sobre o cenário de Fortaleza, o que pode ter ajudado Cid no discurso potencializador das dificuldades para manter a aliança sem um nome forte para comandá-la desde o palanque. Os números da pesquisa Ibope que o PSB encomendou, certamente apresentados, ilustraram sua argumentação.
A realidade apresentada em números até pode ter impressionado o ex-presidente. Porém, conhecedor do espírito aguerrido da prefeita e vítima dele quando tentou atropelá-la em 2004 para impor o apoio petista ao então candidato Inácio Arruda, do PCdoB, Lula sabe que precisará conduzir sua intervenção com cuidado. Luizianne, apesar dos erros cometidos e de chegar às portas da campanha enfrentando dificuldades políticas para se impor com o nome de sua preferência dentro da aliança, tem uma trajetória inteiramente marcada pelo crescimento nas adversidades. Lula não é do tipo que comete o mesmo erro duas vezes seguidas, nem o cuidadoso Cid Gomes costuma dar chance ao azar quando se trata de trabalhar pela facilitação de suas caminhadas políticas.
Cid diz a Lula que quer manter aliança em Fortaleza
Ao mesmo tempo em que o PT de Fortaleza diz que não irá aceitar intervenção nacional na escolha do candidato petista à sucessão municipal, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva disse que irá se dedicar, nos próximos dias, às negociações eleitorais nas capitais – incluindo a cearense, onde a aliança entre PT e PSB está ameaçada de ruir.
Lula já estaria atento ao impasse. “Eu descrevi a situação no Ceará. Ele (Lula) é muito bem informado, acompanha as coisas. E disse que vai se dedicar, junto com as principais lideranças do partido, a examinar o quadro de cada uma das capitais”, descreveu o governador Cid Gomes ontem à noite, durante entrevista em Brasília, horas após ter se encontrado com Lula em São Paulo.
As declarações de Lula reforçam a tese de que a cúpula nacional do PT entrará em cena para tentar salvar a aliança governista, já que Cid e a prefeita Luizianne Lins (PT) sequer se encontraram para tentar resolver a situação. “(Lula) manifestou, no que foi reiterado por mim, com meu absoluto desejo, a vontade e a disposição de que a gente mantenha a aliança no Ceará. Que o PSB e o PT possam caminhar juntos”, reforçou Cid.
O governador cumpria agenda em São Paulo e disse que aproveitou para visitar o ex-presidente, com quem ele não se encontrava desde o anúncio da doença do petista. Lula foi diagnosticado com um câncer de laringe em outubro do ano passado e se recupera do problema. “Como ele é viciado em política, a conversa acabou descambando (para esse assunto)”, relatou o governador.
Além de Lula, também deverá ser acionado para participar das negociações em Fortaleza o presidente nacional do PT, Rui Falcão, que deve visitar Fortaleza ainda nesta semana. Nos bastidores petistas, cresce a aposta em um possível rompimento entre as duas siglas.
O presidente municipal do PT, Raimundo Ângelo, disse que o partido está aberto às conversas com os líderes nacionais, mas reiterou que a decisão final se dará em âmbito, no próximo dia 3, durante encontro municipal. (Hébely Rebouças - hebely@opovo.com.br)

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Estilo de vida australiano obtém alta pontuação na pesquisa da OCDE

25 de maio de 2011


O estilo de vida da Austrália foi elogiado pelo “Índice de Qualidade de Vida” da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) esta semana. Este novo índice é uma fusão de 11 indicadores, incluindo renda e emprego, como também satisfação e segurança, cujo objetivo é capturar a diversidade de vida e as prioridades dos 34 países membros desta organização.

A Austrália teve um desempenho geral excepcional, classificando-se entre os melhores países em diversas categorias do Índice de Qualidade de Vida. Quando indagados sobre satisfação, 75% dos australianos afirmaram estarem satisfeitos com suas vidas, resultado consideravelmente acima da média de 59% da OCDE.


Em termos de saúde, a expectativa de vida australiana é a segunda maior, atrás somente do Japão, com 81.5 anos, mais de 2 anos acima da média da OCDE. Um baixo nível de poluição atmosférica também foi registrado na Austrália, com 14 microgramas por metro cúbico, bem abaixo da média de 22 microgramas por metro cúbico da OCDE.

Quando se trata do mercado de trabalho, quase 72% dos australianos estão empregados, acima da média de 65% da OCDE. Além disso, enquanto a maioria das pessoas na OCDE trabalha mais de 1.739 horas por semana, na Austrália trabalha-se apenas 1.690 horas. O dinheiro, embora não compre a felicidade, certamente ajuda, e com uma renda familiar média de US$27,039, a Austrália está quase 20% acima da média da OCDE de US$22.284.

Assim, com melhor saúde, melhor renda e menos horas de trabalho no escritório, os australianos talvez tenham mais tempo e dinheiro para gastar com seus amigos, o que explica porque 95% dos australianos acreditam conhecer alguém que eles possam se apoiar em tempos de necessidade, 4% acima da média da OCDE.

http://www.invest.vic.gov.au/pt/20110525-estilo-de-vida-australiano-obtem-alta-pontuacao-na-pesquisa-da-ocde
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austrália ECONOMIA
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OCDE: portugueses estão pouco felizes e mais solitários

Portugal também tem mais desigualdade entre ricos e pobres

Por: tvi24 / BR | 22- 5- 2012 12: 47


Os portugueses são dos menos satisfeitos com a vida entre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Também estão mais solitários, num país onde há mais desigualdade entre ricos e pobres do que a média.

São as conclusões do Better Life Index (Índice Vida Melhor), que a OCDE publica pelo segundo ano seguido e pretende encontrar outra forma de medir a qualidade de vida das pessoas para lá do PIB, o Produto Interno Bruto.

São 36 os países que integram o estudo e, nas contas gerais, Portugal está em 29º lugar. O mais feliz é a Austrália, o menos feliz é a Turquia. O relatório dedicado a Portugal diz que o país fez «progressos significativos nos últimos anos na modernização da economia e na melhoria dos padrões de vida dos seus cidadãos, mas a crise financeira global enfraqueceu o crescimento».

São 11 os tópicos analisados: habitação, rendimento, comunidade, educação, ambiente, envolvimento cívico, saúde, satisfação com a vida, segurança e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

No que diz respeito a satisfação com a vida, os portugueses classificam-na em 5.2 por cento, numa escala de 1 a 10. Só a Hungria está pior: a média dos 36 países da OCDE é de 6,7 por cento. Apesar disso, 72 por cento dos portugueses dizem que tem mais boas do que más experiências ao longo do dia, e aqui estão em linha com os outros países.

Os dados que dizem respeito à comunidade e à vida social também não são animadores. São 86 por cento os portugueses que acreditam conhecer alguém em quem podem confiar em caso de necessidade, abaixo dos 91 por cento de média. E são 10 por cento os portugueses que admitem que «raramente» ou «nunca» passam tempo com os amigos, colegas ou outras pessoas num contexto social, bem mais do que os 7 por cento de média.

As pessoas em Portugal não só são mais solitárias do que a média, mas também menos ativamente solidárias. Segundo os dados do Better Life Index, os portugueses passam dois minutos por dia em atividades voluntárias, metade da média da OCDE. E apenas 38 por cento disseram ter ajudado um estranho no último mês, contra 47 por cento de média.

Quanto à educação, os dados dizem que em Portugal 30 por cento dos adultos entre 25 e 64 anos têm o equivalente a um diploma de liceu, muito abaixo dos 74 por cento de média da OCDE. Na avaliação dos conhecimentos realmente adquiridos, feita através do PISA (Programa Internacional para Avaliação dos Estudantes), os estudantes portugueses somaram 490 pontos, abaixo dos 497 de média. A diferença entre os melhores e os piores é de 105 pontos, contra 99 de média, o que leva a OCDE à conclusão de que o sistema escolar em Portugal «tende a providenciar melhor qualidade de educação aos que estão melhor na vida».

Não é o único indicador nesse sentido. Os números sobre rendimentos dizem o mesmo. No índice Better Life, os portugueses ganham 21722 dólares em média por ano, abaixo dos 34033 de média da OCDE. E os 20 por cento mais ricos ganham seis vezes mais que os 20 por cento mais pobres.

Quanto a emprego, além dos altos valores de desemprego jovem (22,3 por cento), Portugal surge com 5,6 por cento de desempregados há mais de um ano, muito mais do que os 3.0 por cento de média. Por outro lado, 7 por cento dos empregados têm contrato por seis meses ou menos, uma taxa menor do que os 10 por cento de média. E as pessoas em Portugal trabalham 1714 horas por ano, abaixo da média de 1749 horas.

Portugal surge com cotação alta, por outro lado, no que diz respeito à satisfação com a habitação: 92 por cento, contra 87 por cento de média. Por outro lado, os portugueses não vão bem de saúde. Pelo menos, dizem que não. Apenas 49 por cento respondem que estão bem quando se lhes pergunta como vai a sua saúde. A média da OCDE é de 70 por cento.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/better-life-index-satisfacao-com-a-vida-portugal-ocde/1350033-4071.html
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AUSTRÁLIA PIB
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Colheita do futuro

15 de maio de 2012 - 16:21h
Autor: Valor Econômico

Até 2020, a produção mundial de alimentos terá de aumentar 20% para atender à crescente demanda, vinda principalmente da expansão das classes médias das economias emergentes, segundo estimativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Grande parte desse acréscimo virá do Brasil, cuja produção terá de aumentar 40% na década, mais que o dobro das projeções para a agricultura da Austrália (17%), EUA e Canadá (15%) e União Europeia (4%). Mas, para consolidar a sua liderança mundial na produção de grãos e de carnes, o país terá de superar diversos obstáculos - como a deficiente infraestrutura, barreiras comerciais de países importadores e falhas no planejamento. Esse foi o recado dos participantes do seminário "Agronegócio de Futuro", realizado na quinta-feira em São Paulo pelo Valor e pela Bayer CropScience.

"O dado da OCDE demonstra que a posição de liderança do Brasil é um fator que tem sido considerado por organizações internacionais, mas para chegarmos a isso precisaremos fazer nossa lição de casa", afirmou o coordenador do Centro de Agronegócios da FGV, Roberto Rodrigues. Para o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, o setor precisa aprimorar sua gestão. "O produtor precisa ter uma contabilidade clara, ter os custos de produção e comercialização bem definidos e precisa se capitalizar, para usar a colheita bem sucedida como financiamento para a próxima safra, o que reduz a necessidade de ir ao banco", disse.

Outro desafio será superar as barreiras logísticas. Em dez anos, apenas em milho e soja o país produzirá 100 milhões de toneladas a mais do que o volume atual de 130 milhões toneladas, o que criará pressões sobre a infraestrutura. Para transportar a produção da lavoura até o porto, produtores de soja gastam US$ 85 por tonelada, quatro vezes mais que seus concorrentes na Argentina e nos EUA. Tivessem uma logística eficiente, os brasileiros poderiam embolsar até R$ 6 a mais por saca da oleaginosa. Um trem de açúcar que parte de Ribeirão Preto a Santos leva até três dias no percurso, por conta da falta de separação entre trens de passageiros e de cargas na chegada ao porto.

"Cabe frisar que parte da produção de milho da próxima safra já ficará a céu aberto, por conta da falta de estrutura de armazenamento", destacou André Pessôa, sócio consultor da Agroconsult. Estima-se que cerca de 45 milhões de toneladas de grãos produzidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são deslocadas, principamente, por estradas para portos da região Sul e Sudeste, por falta de opções logísticas próximas às regiões produtoras.

Para o diretor do escritório de São Paulo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Frederick Giles, o Brasil continuará um player importante no cenário mundial numa década em que as cotações das commodities agrícolas deverão permanecer sob pressão. Ele ressaltou que grande parte do acréscimo de produção mundial virá de melhores rendimentos, ou seja, da aplicação de novas tecnologias.

http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=52270
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


Com pelo menos 50 milhões de hectares disponíveis para ampliar sua liderança na agricultura mundial, o Brasil terá de continuar aumentando sua produtividade, com investimentos em tecnologia. Entre 1990 e 2010, o país elevou em 173% sua produção de alimentos, com um acréscimo de apenas 36% de área e de 100% em produtividade. "Isso criou uma economia de 52 milhões de hectares que foram preservados. Nossa produção é sustentável, poderíamos usar isso com força na Conferência Rio+20, mas precisamos de estratégia, para não cometer erros como na produção de etanol", disse Rodrigues.

O Brasil tem no etanol o biocombustível mais competitivo do mundo. Enquanto o etanol de cana reduz 61% das emissões de gases estufa, os combustíveis a partir de beterraba (Europa) e de milho (EUA) diminuem 20%. O combustível brasileiro é 4,5 vezes mais energético do que o produzido de beterraba ou trigo e quase sete vezes mais eficiente do que o que vem do milho. Para atender ao mercado nacional, o Brasil terá de importar neste ano 1,8 bilhão de litros de etanol de milho dos EUA. O problema é a política de preços da gasolina, sem reajuste desde 2008, que reduz a competitividade do etanol nas bombas e engessa os investimentos das usinas, segundo Rodrigues. Analistas estimam que, para atender à demanda interna e externa, a produção sucroalcooleira teria mais que dobrar.

China e Índia, por exemplo, têm uma relação inferior a três veículos por cem habitantes, enquanto no Japão e EUA essa relação supera 60 veículos. "Em biocombustível, temos um cenário fantástico, China e Índia são potenciais compradores. Poderíamos ser o catalisador da economia verde no mundo, mas o governo e a iniciativa privada não têm estratégia. Precisamos atacar isso, porque logo poderemos ter de importar biodiesel também", frisou Rodrigues.

Vaz, do Ministério da Agricultura, destacou que outro desafio é apostar na qualificação da produção agrícola, com foco principalmente no setor de carnes. Segundo ele, trata-se de um "pré-sal", que poderá render bilhões. "É preciso investir na qualidade da carne produzida aqui, assim como trabalhar na genética do rebanho", afirmou. Esse trabalho tem de ser acompanhado de um olhar para a sustentabilidade, com investimentos no rastreamento do rebanho e na análise do ciclo de vida do produto, além de certificações de origem.

Outra frente de trabalho deve ser a melhoria no sistema de informações públicas sobre o setor. A estimativa do número de cabeças de gado está entre 180 milhões e 210 milhões. Essa diferença de 30 milhões representa o rebanho da Argentina. "Imagine como alguns recursos podem estar sendo mal empregados por conta dessa informação imprecisa", disse Pessôa.

Qualificação da mão de obra foi outro ponto citado pelo especialista. "Se uma nova fazenda abre as portas, tira-se um funcionário da propriedade vizinha e se aumentam os salários. Acho que os empresários pouco estão fazendo para qualificar a mão de obra, e esse será um desafio árduo da década", afirmou.

http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=52270
Eduardo Campos disse…
A DEPUTADA FEDERAL FÁTIMA BEZERRA DO PT( PARTIDO DOS TRABALHADORES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NÃO TEM A MENOR CONDIÇÃO DE SER PREFEITA DE NATAL-RN !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O POVO SABE O QUE FAZ !!!!!!!!!!!!!!!

NEM OS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO ESTADO DO RN NÃO ACEITAM FÁTIMA BEZERRA PREFEITA DE NATAL-RN !!!!!!!!!!!!!!!!!

OS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO RIO GRANDE DO NORTE TÊM O DINHEIRO, RECURSOS, INVESTIMENTOS,...

O QUE QUERO DIZER É QUE A DEPUTADA FEDERAL FÁTIMA BEZERRA NÃO TEM O APÓIO DOS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!!!

OS EMPRESÁRIOS SÃO QUEM ELEGEM OS PREFEITOS DE NATAL-RN E DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!

SEM O APÓIO DA CLASSE EMPRESARIAL, DO SETOR EMPRESARIAL, DOS EMPRESÁRIOS, A DERROTA É CERTA, A DERROTA É CONCRETIZADA EM NATAL-RN E NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!!!!!

OBRIGADO !!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
23/05/2012 - 07h39

Australiana é a mulher mais rica do mundo

A bilionária Gina Rinehart

Sydney, 23 Mai 2012 (AFP) -A australiana Gina Rinehart, herdeira da empresa de mineração Hancock, é atualmente a mulher mais rica do mundo, superando a americana Christy Walton, dos supermercados Wal-Mart, segundo a revista Business Review Weekly (BRW).

De acordo com a lista de 200 pessoas mais ricas do mundo elaborado pela BRW, Rinehart, de 58 anos, possui uma fortuna estimada de US$ 28,4 bilhões.

Em março, a revista "Forbes" havia informado que Walton - viúva de um dos filhos do fundador do Wal-Mart - era dona de uma fortuna de US$ 25,3 bilhões e que Rinehart tinha US$ 18 bilhões.

De acordo com Andrew Heathcote, que elaborou a lista da BRW, Gina Rinehart praticamente dobrou a fortuna em apenas um ano graças ao aumento dos preços das matérias-primas e a dois contratos assinados nas áreas de carvão e minério de ferro.

"O aumento (da fortuna) não tem precedentes. É resultado de investimentos no exterior em novos projetos, de um aumento da produção e de uma valorização do minério de ferro nos últimos seis meses", explicou Heathcote.

"Se a valorização das matérias-primas continuar, uma fortuna de US$ 100 bilhões não é impossível", completou.

Rinehart é uma figura polêmica na Austrália, onde lidera uma vigorosa campanha, muito criticada pelo governo trabalhista, contra a introdução de taxas sobre a atividade de mineração.

Três dos quatro filhos da bilionária processam a empresária por disputas relacionadas ao controle das empresas da família.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2012/05/23/australiana-e-a-mulher-mais-rica-do-mundo.jhtm
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24/05/2012 - 13h14

Revista "Economist" traça perfil de Eike Batista como "o vendedor do Brasil"

Do UOL, em São Paulo

“O vendedor do Brasil” e “labrador caçador de trufas” são algumas definições da revista britânica “The Economist” sobre o empresário brasileiro Eike Batista, em reportagem publicada na edição desta semana.

O texto afirma que o “potencial de vendedor” fez de Eike o homem mais rico do país e o sétimo no mundo, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões. “É mais do que Mark Zuckerberg com o Facebook”, afirma o texto.

Segundo a revista britânica, Eike se descreve como um “labrador caçador de trufas” --referindo-se aos cães que farejam esse fungo comestível caríssimo, que cresce debaixo da terra.

Eike nega alegações de que seu pai --Eliezer Batista, que foi diretor da Vale entre 1961 e 1968, além de ministro de Minas e Energia-- tenha lhe oferecido qualquer tipo de ajuda concreta, como “dizer ao labrador onde farejar”, diz a "Economist".

“Nada me foi dado de graça”, diz Eike à revista. “Eu apostei contra a Petrobras, Exxon, Shell, todas as grandes, e paguei um bilhão de dólares”, diz.

Após listar as nove companhias que formam o grupo EBX, de Eike, o texto afirma que “poucas já renderam lucros” e que “algumas foram listadas [na Bolsa de Valores] quando ainda eram pouco mais que uma ideia”.

“O império EBX reflete a forma como o senhor Batista enxerga os pontos fortes e fracos do Brasil”, diz o texto. “O senhor Batista quer construir estradas, ferrovias, portos, navios e refinarias para levar os minerais do Brasil ao mercado global. Ele também está construindo usinas de energia, para se abastecer com seu próprio combustível e carvão.”

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/24/revista-economist-traca-perfil-de-eike-batista-como-o-vendedor-do-brasil.jhtm
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Gina Rinehart é Telstra Australian Business Woman of the Year 2009

13 de novembro de 2009 Por Deborah Robinson

Georgina Rinehart (foto), presidente da Prospecção Hancock, foi nomeado o 2009 Telstra Business Woman Australiano do Ano em uma cerimônia em Melbourne. Além do Mulher de Negócios Nacional do Ano, Rinehart também ganhou o Commonwealth Bank Award proprietário do negócio.

Comentando sobre o prêmio, Rinehart disse: "Ao ser homenageado com este prêmio, quero prestar homenagem aos muitos milhares de australianos que trabalham nas indústrias de mineração, pastoral e os recursos de que me orgulho de fazer parte. É emocionante testemunhar o crescente papel das mulheres nessas empresas, particularmente à medida que entramos numa nova era nas relações internacionais. "
"Há momentos emocionantes à frente para a Austrália, especialmente para as empresas na vanguarda da evolução com a Ásia. Ambas as economias da China e da Índia estão previstas para dobrar na próxima década, e estamos bem posicionados como uma nação para forjar relacionamentos valiosos e frutífero ", disse ela.

Georgina Rinehart foi o destaque para o prestigioso prêmio porque ela conseguiu transformar uma pequena empresa de prospecção de uma casa mineira reconhecida em uma escala global. Georgina é presidente de Hancock Prospecção, uma exploração e uma empresa mineira fundada em 1955 por seu pai, Lang Hancock. Ela assumiu o negócio em 1992, transformando a empresa, então em dificuldades, em uma empresa de mineração, que é agora o quarto maior exportador de minério de ferro na Austrália, e está progredindo mais projetos de minério de ferro mais importantes.

A mãe de quatro filhos, Georgina está ativo em todos os aspectos do negócio e é responsável pela estratégia e direção da empresa, atualmente com foco em projetos de joint venture com a Rio Tinto.

"Realizações de Georgina e sucesso de negócios pendentes localmente e no exterior fazem dela um modelo particularmente notável para outras mulheres de negócios australianos. Sua continuou foco e dedicação para os clientes ea comunidade local tem um impacto positivo na Austrália Ocidental e é uma inspiração para os outros ", disse Holly Kramer, o Grupo Diretor, Telstra Product Management e Embaixador Mulheres de Negócios do Telstra Awards.

Agora em seu 15o ano, os prémios reconhecem as conquistas das mulheres nos negócios de todas as origens de negócios, de sobe-e-vir mulheres de negócios para jovens líderes empresariais e aqueles que trabalham no setor sem fins lucrativos. O programa de premiação reconheceu mais de 400 mulheres de negócios, desde a sua criação em 1995.

Outros vencedores no Prêmio Mulher de Negócios de 2009 Telstra são:

2009 TELSTRA BUSINESS WOMEN'S AWARD NATIONAL WINNERS AWARD 2009 TELSTRA Mulher de negócios da vencedores nacionais

2009 Telstra Australian Business Woman of the Year and Commonwealth Bank Business Owner Award – Georgina Rinehart, Hancock Prospecting Pty Ltd (West Perth) 2009 Telstra Business Woman Australiano do Ano e Prêmio Banco Commonwealth Business Owner - Georgina Rinehart, Hancock Prospecção Pty Ltd (West Perth)

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.australianwomenonline.com/gina-rinehart-is-telstra-australian-business-woman-of-the-year-2009/&ei=UBLBT-K1HISC8QSE1PC9Cw&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=9&ved=0CHAQ7gEwCA&prev=/search%3Fq%3DAustraliana%2BGina%2BRinehart%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26biw%3D800%26bih%3D403%26prmd%3Dimvnsuo
Eduardo Campos disse…
Australiana Gina Rinehart
Eduardo Campos disse…
25/03/2011 - 01h36

PIB da China dobra participação no total mundial em 5 anos

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DA EFE, EM PEQUIM
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da China alcançou ao fim de 2010 a marca de 9,5% do total mundial, com o que duplicou a participação que registrara cinco anos antes, informou o Escritório Nacional de Estatísticas do gigante asiático.

A China também tomou do Japão o posto de segunda maior economia do mundo em 2010. Cinco anos antes, o PIB chinês era apenas o quinto maior do globo, assinalou o escritório, citado pela agência Xinhua.

Ainda assim, o órgão oficial destacou que o PIB per capita da China segue atrás da maioria dos países, embora não tenha oferecido os dados referentes a 2010.

O investimento estrangeiro direto na China no ano passado alcançou US$ 59 bilhões, aumento de 380% com relação a 2005.

O investimento estrangeiro no gigante asiático, que no quesito passou do 18º posto em 2005 para o quinto em 2009, representa 5,1% do total mundial.

A China também passou a investir mais no exterior nos últimos anos. Somente nos dois primeiros meses deste ano o gigante asiático investiu US$ 5,27 bilhões fora do país, alta de 13,1% com relação ao primeiro bimestre de 2010.

Neste período, os empresários chineses investiram em 680 companhias de 88 países, destacou o porta-voz do Ministério de Comércio chinês, Yao Jian.

Em 2010, o investimento chinês no exterior, excluindo o setor financeiro, chegou a US$ 59 bilhões, avanço de 36,3% na comparação com 2009.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/893751-pib-da-china-dobra-participacao-no-total-mundial-em-5-anos.shtml
Eduardo Campos disse…
CHINA DOBRAR O PIB
Eduardo Campos disse…
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu 2,2 trilhões de dólares em 2006, fazendo deste país a quarta maior economia do mundo. Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente 13% da economia mundial.

Vejamos os principais dados e características da economia chinesa
- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;

- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos. É o maior produtor mundial de milho e arroz.

- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade

- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;

- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;

- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;

- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.

- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.

- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.

- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;

- A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.

Problemas
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

Fonte: www.suapesquisa.com


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/china/economia-da-china.php
Eduardo Campos disse…
A REDE GLOBO, VAI MOSTRAR IVETE SANGALO NO FANTÁSTICO QUE É MELHOR QUE VOCÊS FAZEM !!!!!!!!!!!!!!!!!!

IVETE SANGALO É SÓCIA DA REDE GLOBO !!!!!!!!!!!!!!!

IVETE SANGALO TEM SOCIEDADE NA REDE GLOBO !!!!!!!!!!!!!!!!!

IVETE SANGALO É DA TURMA DO CANSEI !!!!!!!!!!!!!

IVETE SANGALO É DA TURMA DOS CANSADOS, CANSEI, MOVIMENTO ELITISTA, DAS ELITES, DA REDE GLOBO !!!!!!!!!!!!!!!!!

PALHAÇADA !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
Total de acessos em banda larga chega a 73 milhões em abril

21/05/2012 :: Assessoria/TELEBRASIL


Só nos quatro primeiros meses do ano foram ativados 13,4 milhões de novas conexões, a um ritmo de mais de um novo acesso por segundo

Brasília, 21 - O total de acessos em banda larga fixa e móvel chegou a 73 milhões em todo o País no mês de abril. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), nos últimos doze meses o crescimento foi de 73%. A cobertura da banda larga também tem avançado rapidamente com as redes de terceira geração (3G), a um ritmo de ativação de mais de dois novos municípios por dia em 2012.

Do total de acessos, 54,3 milhões são de banda larga móvel e 18,7 milhões de banda larga fixa. O número de acessos móveis mais que dobrou nos últimos doze meses, fechando o mês de abril com 8,6 milhões de modems e 45,7 milhões de celulares 3G. Nesse segmento, que inclui os smartphones, houve crescimento de 139% desde abril de 2011, período em que foram ativados 26,6 milhões de novos acessos móveis 3G. A banda larga fixa, por sua vez, cresceu 12,2% nos últimos doze meses, com a ativação de 2 milhões de novos acessos.

O ritmo de crescimento tem evoluído significativamente. Só nos quatro primeiros meses deste ano, a base de banda larga brasileira cresceu mais de 22%, com a conexão de 13,4 milhões de novos acessos. Esse volume de ativações significa que desde janeiro, as prestadoras estão conectando 1,3 acessos por segundo, um desempenho 30% superior à ativação registrada no período de doze meses, que foi de um acesso por segundo.

Desde o início do ano, a rede de 3G foi instalada em 265 municípios e, ao fim de abril, a banda larga móvel já atendia um total de 2.915 municípios, onde moram 85% da população brasileira. A infraestrutura de banda larga fixa, por sua vez, está presente em todos os municípios, possibilitando a execução de um dos maiores programas de inclusão social – o Banda Larga nas Escolas – que leva internet gratuita a mais de 60 mil instituições públicas urbanas de ensino médio e fundamental.

http://www.telebrasil.org.br/artigos/artigos.asp
Eduardo Campos disse…
Brasil comemora o Dia Internacional das Telecomunicações entre os maiores mercados mundiais do setor

17/05/2012 :: Assessoria/TELEBRASIL


Brasília, 17 - O Brasil comemora hoje o Dia Internacional das Telecomunicações e da Internet presente entre os maiores mercados mundiais do setor. O Brasil é o primeiro país do mundo em percentual de internautas presentes em redes sociais, o quinto mercado mundial de telefonia fixa e móvel e está entre os dez maiores mercados consumidores de smartphones. Na banda larga, com a sexta maior base do mundo, o ritmo de ativação é de um novo acesso por segundo.

O Brasil soma mais de 250 milhões de celulares, superando em muito a população brasileira, de 195 milhões de pessoas. A banda larga, maior veículo de inclusão social, já ultrapassa 70 milhões de acessos. As redes de terceira geração (3G) da telefonia móvel chegam a 2.856 municípios, que concentram 85% da população brasileira.

A infraestrutura de banda larga fixa, por sua vez, está instalada em todos os municípios do País, possibilitando, inclusive, acesso gratuito à internet em alta velocidade a 60 mil instituições públicas de ensino, pelo Projeto Banda Larga nas Escolas. Ao todo são 324 milhões de usuários, considerando ainda os serviços de telefonia fixa e TV por assinatura.

Essa infraestrutura de telecomunicações, com 240 mil quilômetros de multifibras ópticas, dá suporte, segurança e confiabilidade a diversos serviços do dia-a-dia do brasileiro, seja na hora de pagar uma conta pela internet, seja nas eleições gerais, com o voto eletrônico, ou ainda no acerto anual de contas com a Receita Federal, por exemplo.

Nas últimas eleições gerais, de 2010, mais de 111 milhões de eleitores registraram seu voto nas urnas eletrônicas. A capilaridade das redes das empresas privadas permitiu a transmissão segura desses dados e a apuração em tempo recorde, com anúncio dos eleitos em cerca de uma hora após o fechamento das urnas.

A segurança das redes de telecomunicações possibilita ainda segurança no envio pela internet das declarações de Imposto de Renda. Em 2012, a Receita Federal recebeu 25 milhões de declarações. Outra manifestação evidente do alcance e da capacidade da infraestrutura de telecomunicações é a movimentação bancária. Segundo pesquisa da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a internet já é o maior canal de transações bancárias do País, com 25% das movimentações financeiras.

Essa mesma estrutura de telecomunicações é penalizada com uma das maiores cargas tributárias do mundo. Somente em 2011, os usuários de serviços de telecomunicações pagaram R$ 57 bilhões em impostos, que incidiram diretamente sobre o cidadão e impactaram os preços dos serviços em mais de 45%. Isso sem falar nos impostos incidentes sobre a atividade econômica das prestadoras e em outros encargos, como os fundos setoriais, que no ano passado repassaram R$ 5,3 bilhões aos cofres públicos.

A Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) entende que para o Brasil alcançar um desenvolvimento ainda mais acelerado são necessárias políticas públicas de incentivo à massificação das telecomunicações, com desoneração tributária e utilização dos recursos de fundos setoriais para expandir a oferta e financiar a demanda. O setor de telecomunicações, importante vetor desse desenvolvimento, investiu só no ano passado R$ 21,7 bilhões no País, o que reforça seu compromisso e trabalho para que o Brasil se consolide entre as maiores nações do mundo.

http://www.telebrasil.org.br/artigos/artigos.asp
Eduardo Campos disse…
28/05/2012 - 08h00

Banda larga chega a 40% das casas do país
DE SÃO PAULO

A presidente Dilma Rousseff decidiu antecipar a meta para ampliar o acesso à internet de banda larga no país, informa a reportagem de Valdo Cruz e Julia Borba, publicada na Folha desta segunda.

A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

A determinação é que, até o fim do mandato, 70% dos domicílios brasileiros estejam conectados, objetivo inicialmente previsto somente para um ano depois.

Dados exclusivos obtidos pela Folha mostram que, hoje, 40% das residências têm serviço de internet via banda larga fixa. No início do governo Dilma, eram 27%.

Para atender a vontade da presidente, o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) conta com a entrada em vigor, ainda neste ano, de uma série de medidas que devem elevar os investimentos em telecomunicações de R$ 104,5 bilhões para R$ 139,4 bilhões até 2016.

A expectativa é que, de 2012 para 2016, a geração de novos postos de trabalhos no segmento suba de 19,5 mil para 46,1 mil por causa dos incentivos fiscais que o governo concedeu ao setor.

Leia mais na Folha desta segunda-feira.

http://m.folha.uol.com.br/mercado/1096599-banda-larga-chega-a-40-das-casas-do-pais.html
Eduardo Campos disse…
27/04/2012 - 12h23

Quase metade das casas no Sudeste tem computador
DE SÃO PAULO

Quase metade das residências da região Sudeste (48%) tinham computador em 2010, de acordo com dados do censo realizado no período, divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 2000, essa porcentagem era de 39,6% --houve um aumento de 8,4 pontos percentuais, o maior entre as regiões apresentadas no relatório. Já a região Nordeste apresentou aumento de 16,8% para 21,2%, enquanto a Norte saltou de 15,4% para 22,7%.

Segundo o censo 2010, os microcomputadores faziam parte dos bens de 38,3% dos domicílios brasileiros, sendo 30,7% com acesso à internet.

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Já o percentual de domicílios com telefonia instalada mais que dobrou em dez anos, passando de 39,7% em 2000 para 87,9% em 2010, considerando telefone fixo, celular ou ambos. Em 2010, os domicílios apenas com telefone fixo resumiam-se apenas 4,7% do total.

No Sul, o montante chega a 93,5%. O menor percentual concentra-se no Nordeste (77,3%).

Os dados também mostram grande variação no percentual de domicílios com máquina de lavar roupa, de 65,5% no Sul a 19,0% no Nordeste. A pesquisa traz mais um dado novo: a presença de motocicleta para uso particular, que chega a 19,5% das residências. O maior percentual regional está no Centro-Oeste (26,8%).

http://m.folha.uol.com.br/mercado/1082358-quase-metade-das-casas-no-sudeste-tem-computador.html
Eduardo Campos disse…
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Eduardo Campos disse…
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Eduardo Campos disse…
A AUSTRÁLIA ESTÁ SOBRANDO EMPREGOS( ORGULHO DA AUSTRÁLIA, MUITO ORGULHO DA AUSTRÁLIA) !!!!!!!!!!!!!!!!

PORTUGUESE Updated May 28, 2012, 6:38 p.m. ET
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Austrália é o novo eldorado dos EUA

Por JOHN W. MILLER

David Wade entrou no Marriott com seu chapéu de caubói, calça jeans e bigodão. O instalador de dutos de 65 anos, morador de Alvin, Texas, foi ao hotel procurar um emprego — na Austrália.

A feira de empregos só para convidados, organizada pelo governo australiano e um grupo de empresas de recursos naturais e mineração, foi o primeiro esforço do país para recrutar trabalhadores nos Estados Unidos. Para agilizar o processo, o governo australiano aceitou certificar a qualificação dos candidatos nos EUA, em vez de os forçar a viajar cerca de 14.000 quilômetros até a Austrália.

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CloseJohn W. Miller/The Wall Street Journal

Desempregado, Greg Gilbert, do Texas, cogita ir trabalhar na Austrália
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A iniciativa enfureceu alguns líderes sindicais australianos, que alegam que o governo deveria é treinar os desempregados do próprio país. Mas os americanos, ansiosos para conseguir um salário de seis dígitos labutando geralmente como operários para empresas como Rio Tinto Ltd., John Holland e Boart Longyear Ltd., aplaudiram a ideia.

Wade soube da feira pelo rádio, quando dirigia sua picape Chevrolet de 750 quilos perto de Alvin, cidade de 24.000 habitantes ao sul de Houston. Cerca de 2.600 pessoas se inscreveram, mas apenas as 650 com as habilidades necessárias foram convidadas, entre elas Wade. Wade, que atualmente trabalha como empreiteiro para empresas de gás, petróleo e químicos, disse que se mudaria por um emprego pagando mais de US$ 170.000 por ano. Um dólar americano hoje vale cerca de 1,03 dólar australiano.

Achar trabalhadores qualificados, desafio de todas as mineradoras, é especialmente difícil na Austrália, o maior produtor de minério de ferro para as siderúrgicas chinesas. As mineradoras dizem que, mesmo com os atuais cortes na produção, ainda não conseguem encontrar trabalhadores qualificados suficientes dispostos a trabalhar em jazidas isoladas e sem conforto, apesar dos salários que passam de US$ 100.000 por ano. As mineradoras afirmam que vão precisar de mais 86.000 trabalhadores até 2020.

http://online.wsj.com/article/SB10001424052702303807404577432851165719684.html
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


Os EUA nunca foram uma fonte de migrantes especializados, mas, com o desemprego a 8,1%, bem acima dos 4,9% da Austrália, cada vez mais americanos estão dispostos a mudar de país.

"As coisas estão muito difíceis aqui", disse Greg Gilbert, um carpinteiro de 48 anos que está desempregado e vive com a filha num apartamento em Galveston, no Texas.

A Austrália escolheu Houston para sua primeira feira de empregos nos EUA porque a cidade "tem um mercado de trabalho com 130.000 profissionais de setores como construção, petróleo e gás", disse Sandi Logan, porta-voz do Departamento Australiano de Imigração e Naturalização.

Ele nota que a Austrália e o Texas têm algumas coisas em comum. "Falamos inglês, temos McDonald's, e nosso futebol [uma espécie de rúgbi, só que em campo oval] é só um pouco diferente" do futebol americano.

Os sindicatos australianos afirmam que as empresas deveriam capacitar australianos em vez de contratar americanos. "Os trabalhadores australianos do país inteiro merecem a oportunidade de se beneficiar desse boom dos recursos naturais", disse Ged Kearny, presidente do Conselho Australiano de Sindicatos.

As empresas rebatem que não têm tempo para isso. "As empresas não podem arcar com uma espera de quatro ou cinco anos para treinar trabalhadores", disse Lindsay O'Sullivan, representante da Câmara de Comércio e Indústria da Austrália Ocidental. Ele participou do evento em Houston, onde representou empresas interessadas em contratar 25 trabalhadores por salários entre US$ 100.000 e US$ 500.000 — sendo que o último é para o cargo de engenheiro numa plataforma petrolífera.

As autoridades australianas dizem que as empresas precisam provar que os empregos anunciados para trabalhadores estrangeiros são em categorias consideradas "desprovidas". Elas também argumentam que dezenas de projetos de mineração, avaliados em mais de US$ 100 bilhões, poderiam ser adiados sem a importação de trabalhadores qualificados, o que também prejudicaria os trabalhadores australianos.

A maioria dos trabalhadores de Houston iria para a Austrália com um visto de "imigrante temporário especializado", e eles seriam patrocinados pelas empresas. O governo australiano emite cerca de 90.000 vistos desse tipo por ano, os quais permitem que trabalhadores permaneçam no país por até quatro anos.

Na feira, empresas e autoridades receberam currículos e responderam a perguntas.

Poucos dias depois do evento, Wade, o instalador de tubos de 65 anos, recebeu um e-mail de uma empresa australiana de recrutamento pedindo seu currículo. "É só eles dizerem 'pega um avião' que eu vou", diz ele.

http://online.wsj.com/article/SB10001424052702303807404577432851165719684.html