Economia avançou 0,15% no primeiro trimestre, diz BC
Felipe Peroni 18/05/12 08:59
Segundo o BC, atividade tem retração por três meses consecutivos
O resultado mostra uma desaceleração em relação ao último trimestre de 2011. Em março, a atividade econômica teve retração de 0,35%.
A economia brasileira avançou 0,15% no primeiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, mostram dados do Banco Central (BC) divulgados nesta sexta-feira (19/5).
Segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), indicador elaborado para antecipar o Produto Interno Bruto (PIB), a economia brasileira recuou 0,35% em março, frente ao mês anterior.
De acordo com os dados com ajuste sazonal, trata-se do terceiro mês consecutivo de retração na atividade. Em fevereiro, o índice teve contração de 0,4%, segundo dados revisados.
No quarto trimestre de 2011, o PIB teve elevação de 0,3% ante o trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o IBC-Br teve crescimento de 0,2%.
No ano, o índice acumula alta de 1,06% ante o mesmo período de 2011. No acumulado dos últimos 12 meses, o IBC-Br tem avanço de 1,84%.
Austrália apoia país com cerca de 99 ME em assistência ao desenvolvimento
17 de Maio de 2012, 15:00
Díli, 17 mai (Lusa) - O governo da Austrália vai apoiar Timor-Leste entre 2012 e 2013 com 127 milhões de dólares (99 milhões de euros) em assistência ao desenvolvimento, anunciou hoje, em comunicado, a embaixada australiana em Díli.
"A Austrália continua empenhada em ajudar Timor-Leste a combater a pobreza, como demonstra o facto de a ajuda para este ano, de 127,1 milhões de dólares, ser a maior que a Austrália deu a Timor-Leste", afirmou o embaixador australiano, Miles Armitage, citado no documento.
O programa de apoio ao desenvolvimento da Austrália em Timor-Leste, gerido pela Agência Australiana de Apoio ao Desenvolvimento (AusAID), assenta na promoção do crescimento económico através de infraestruturas e desenvolvimento agrícola, no aumento do acesso à educação e aos cuidados de saúde de mulheres e crianças e no reforço das instituições de Estado e segurança.
Segundo o comunicado, a assistência australiana para Timor-Leste para o período entre 2012 e 2013 está alinhada com as prioridades identificadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do governo timorense.
Austrália apoia país com cerca de 99 ME em assistência ao desenvolvimento
17 de Maio de 2012, 15:00
Díli, 17 mai (Lusa) - O governo da Austrália vai apoiar Timor-Leste entre 2012 e 2013 com 127 milhões de dólares (99 milhões de euros) em assistência ao desenvolvimento, anunciou hoje, em comunicado, a embaixada australiana em Díli.
"A Austrália continua empenhada em ajudar Timor-Leste a combater a pobreza, como demonstra o facto de a ajuda para este ano, de 127,1 milhões de dólares, ser a maior que a Austrália deu a Timor-Leste", afirmou o embaixador australiano, Miles Armitage, citado no documento.
O programa de apoio ao desenvolvimento da Austrália em Timor-Leste, gerido pela Agência Australiana de Apoio ao Desenvolvimento (AusAID), assenta na promoção do crescimento económico através de infraestruturas e desenvolvimento agrícola, no aumento do acesso à educação e aos cuidados de saúde de mulheres e crianças e no reforço das instituições de Estado e segurança.
Segundo o comunicado, a assistência australiana para Timor-Leste para o período entre 2012 e 2013 está alinhada com as prioridades identificadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do governo timorense.
MSE.
Lusa/Fim
Comentários 1
Quanto é que a Austrália está poderá recuperar dos jazigos de oleo durante 5 anos? Se é para dar 1 e receber 100 também eu quero.
Governo apresenta protótipo para "Gasoduto do Povo"
18 de Maio de 2012, 21:52
Díli, 18 mai (Lusa) - O governo de Timor-Leste apresentou um protótipo para o gasoduto que quer ver construído entre o campo petrolífero Greater Sunrise e a costa sul do país e anunciou que aquela infraestrutura passará a chamar-se Gasoduto do Povo.
Num comunicado de imprensa distribuído hoje com data de quinta-feira, o governo timorense informa que o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, revelou o protótipo no final de uma reunião com os parceiros de desenvolvimento, que decorreu esta semana em Díli, e indica que o gasoduto de Timor-Leste "passa agora a ser conhecido como o gasoduto do Povo".
O protótipo, de seis metros de comprimento, ficará em exposição em frente ao Palácio do Governo, com uma inscrição em que a fabricante, a empresa alemã Europipe, manifesta "orgulho em contribuir para a transição, rumo à prosperidade, por parte da nação de Timor-Leste e do seu povo".
Junto ao protótipo ficará um mapa das águas entre Timor-Leste e a Austrália, bem como o atual gasoduto entre o campo Bayu Undan e Darwin, na Austrália, numa distância de 500 km. "A placa mostra também a distância, muito mais curta, do gasoduto do Greater Sunrise até à Costa Sul de Timor-Leste", pode ler-se no comunicado, segundo o qual aquela zona petrolífera fica a 230 quilómetros de terra.
O governo timorense explica ainda que ainda recentemente a Europipe trabalhou num estudo detalhado de preparação para a construção de 1.700 quilómetros de gasoduto entre a Índia e o Qatar, a ser usado em águas com 3.500 metros de profundidade.
"O gasoduto de Timor-Leste será consideravelmente mais curto, uma vez que o campo do Greater Sunrise se encontra a apenas 230 quilómetros de distância de terra e com uma profundidade de 3.000 metros em água", sublinha o comunicado.
O governo considera que o protótipo é "a prova palpável de que o gasoduto é uma solução sólida, viável e economicamente eficaz, em especial considerando a curta diferença que separa a costa e o campo".
A exploração de petróleo e gás no Greater Sunrise ainda não foi iniciada devido a uma disputa entre as autoridades timorenses e australianas e a petrolífera australiana Woodside.
Timor-Leste quer receber o gasoduto e ter uma fábrica de processamento construída na costa sul do país, enquanto a Woodside pretende uma plataforma flutuante no mar, o que não serve os interesses das autoridades de Díli.
Embora o projeto inicial preveja uma distribuição de 10 mil milhões de dólares para Austrália e Timor-Leste, o Governo de Díli tem sido inflexível na intenção de receber um gasoduto na costa sul do país, o que garantiria substanciais receitas adicionais.
Para este ano, o Governo prevê receitas no setor do petróleo de 2,04 mil milhões de dólares. O total do Fundo Petrolífero ascende a mais de 10 mil milhões de dólares.
Timor-Leste assinala no domingo dez anos da restauração da independência, no mesmo dia em que toma posse o novo Presidente da República, Taur mata Ruak.
Xanana Gusmão sem pressa nas negociações com petrolífera Woodside
18 de Maio de 2012, 23:41
Díli, 18 mai (Lusa) - O primeiro-ministro de Timor, Xanana Gusmão, disse hoje à agência Lusa que o processo das negociações com a petrolífera australiana Woodside "continua a andar" e que é preciso que as decisões sejam tomadas sem pressas.
A exploração do campo de gás Greater Sunrise, situado no Mar de Timor, divide a petrolífera australiana Woodside e as autoridades de Timor-Leste.
Enquanto a empresa australiana defende a exploração numa plataforma flutuante, Timor-Leste insiste em ter um gasoduto e uma fábrica de processamento de gás natural na costa sul do país, com o objetivo de criar postos de trabalho e desenvolver aquela região.
"Quando se diz que está num impasse é apenas uma palavra que se aplica quando as coisas andam de devagar. Quero dizer que o processo continua a andar", afirmou em entrevista à agência Lusa Xanana Gusmão.
Segundo o primeiro-ministro timorense, que se prepara para as eleições legislativas de 07 de julho, Timor-Leste precisa do "tempo necessário" para acumular os resultados dos estudos que está a fazer.
"Como não compreendemos muito bem os assuntos, contratamos outras companhias, que estudam connosco. Vamos ver as possibilidades e debilidade económicas, viabilidades técnicas e é isto tudo que leva tempo", explicou à Lusa.
"Eu não diria que estamos num impasse, eu diria que é um processo compreensível tendo em conta que nós temos apenas 10 anos e a Woodside muitos mais", disse.
Para Xanana Gusmão, também não é exigida pressa porque é preciso que as decisões tomadas sejam as mais corretas.
"Não exigimos pressa para não tomarmos decisões de que depois nos viríamos a arrepender. Queremos sentarmo-nos à mesa com os dados e não sentarmo-nos à mesa apenas com a intenção e o desejo de trazermos o 'pipeline' para aqui. Queremos sentar na mesa com os dados concretos, cientificamente elaborados de que isso se pode fazer", explicou.
Em abril, o Fundo Petrolífero de Timor-Leste era de cerca de 10 mil milhões de dólares.
Segundo dados das autoridades timorenses, o principal campo de petróleo de Timor-Leste é o Bayu-Undan, na Área Conjunta de Desenvolvimento Petrolífera, que até 2025 continuará a ser uma fonte de receita.
Timor-Leste tem depois, um campo adicional, o Kitan, com cerca de 34,5 milhões de barris de petróleo e que se deverá esgotar em 2017.
Além deste dois, existe ainda o campo de petróleo e gás, Greater Sunrise, cuja exploração "contribuirá significativamente com futuros retornos".
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PASSEM FOME !!!!!!!!!!!!!!
PASSEM UMA FOMINHA !!!!!!!!!!!!!
Economia avançou 0,15% no primeiro trimestre, diz BC
Felipe Peroni
18/05/12 08:59
Segundo o BC, atividade tem retração por três meses consecutivos
O resultado mostra uma desaceleração em relação ao último trimestre de 2011. Em março, a atividade econômica teve retração de 0,35%.
A economia brasileira avançou 0,15% no primeiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, mostram dados do Banco Central (BC) divulgados nesta sexta-feira (19/5).
Segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), indicador elaborado para antecipar o Produto Interno Bruto (PIB), a economia brasileira recuou 0,35% em março, frente ao mês anterior.
De acordo com os dados com ajuste sazonal, trata-se do terceiro mês consecutivo de retração na atividade. Em fevereiro, o índice teve contração de 0,4%, segundo dados revisados.
No quarto trimestre de 2011, o PIB teve elevação de 0,3% ante o trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o IBC-Br teve crescimento de 0,2%.
No ano, o índice acumula alta de 1,06% ante o mesmo período de 2011. No acumulado dos últimos 12 meses, o IBC-Br tem avanço de 1,84%.
http://www.brasileconomico.ig.com.br/noticias/economia-avancou-015-no-primeiro-trimestre-diz-bc_116980.html
Austrália apoia país com cerca de 99 ME em assistência ao desenvolvimento
17 de Maio de 2012, 15:00
Díli, 17 mai (Lusa) - O governo da Austrália vai apoiar Timor-Leste entre 2012 e 2013 com 127 milhões de dólares (99 milhões de euros) em assistência ao desenvolvimento, anunciou hoje, em comunicado, a embaixada australiana em Díli.
"A Austrália continua empenhada em ajudar Timor-Leste a combater a pobreza, como demonstra o facto de a ajuda para este ano, de 127,1 milhões de dólares, ser a maior que a Austrália deu a Timor-Leste", afirmou o embaixador australiano, Miles Armitage, citado no documento.
O programa de apoio ao desenvolvimento da Austrália em Timor-Leste, gerido pela Agência Australiana de Apoio ao Desenvolvimento (AusAID), assenta na promoção do crescimento económico através de infraestruturas e desenvolvimento agrícola, no aumento do acesso à educação e aos cuidados de saúde de mulheres e crianças e no reforço das instituições de Estado e segurança.
Segundo o comunicado, a assistência australiana para Timor-Leste para o período entre 2012 e 2013 está alinhada com as prioridades identificadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do governo timorense.
MSE.
Lusa/Fim
http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/14330427.html
Austrália apoia país com cerca de 99 ME em assistência ao desenvolvimento
17 de Maio de 2012, 15:00
Díli, 17 mai (Lusa) - O governo da Austrália vai apoiar Timor-Leste entre 2012 e 2013 com 127 milhões de dólares (99 milhões de euros) em assistência ao desenvolvimento, anunciou hoje, em comunicado, a embaixada australiana em Díli.
"A Austrália continua empenhada em ajudar Timor-Leste a combater a pobreza, como demonstra o facto de a ajuda para este ano, de 127,1 milhões de dólares, ser a maior que a Austrália deu a Timor-Leste", afirmou o embaixador australiano, Miles Armitage, citado no documento.
O programa de apoio ao desenvolvimento da Austrália em Timor-Leste, gerido pela Agência Australiana de Apoio ao Desenvolvimento (AusAID), assenta na promoção do crescimento económico através de infraestruturas e desenvolvimento agrícola, no aumento do acesso à educação e aos cuidados de saúde de mulheres e crianças e no reforço das instituições de Estado e segurança.
Segundo o comunicado, a assistência australiana para Timor-Leste para o período entre 2012 e 2013 está alinhada com as prioridades identificadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do governo timorense.
MSE.
Lusa/Fim
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Quanto é que a Austrália está poderá recuperar dos jazigos de oleo durante 5 anos? Se é para dar 1 e receber 100 também eu quero.
Comentário enviado em 2012-05-18 às 09:11:51
http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/14330427.html
Governo apresenta protótipo para "Gasoduto do Povo"
18 de Maio de 2012, 21:52
Díli, 18 mai (Lusa) - O governo de Timor-Leste apresentou um protótipo para o gasoduto que quer ver construído entre o campo petrolífero Greater Sunrise e a costa sul do país e anunciou que aquela infraestrutura passará a chamar-se Gasoduto do Povo.
Num comunicado de imprensa distribuído hoje com data de quinta-feira, o governo timorense informa que o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, revelou o protótipo no final de uma reunião com os parceiros de desenvolvimento, que decorreu esta semana em Díli, e indica que o gasoduto de Timor-Leste "passa agora a ser conhecido como o gasoduto do Povo".
O protótipo, de seis metros de comprimento, ficará em exposição em frente ao Palácio do Governo, com uma inscrição em que a fabricante, a empresa alemã Europipe, manifesta "orgulho em contribuir para a transição, rumo à prosperidade, por parte da nação de Timor-Leste e do seu povo".
Junto ao protótipo ficará um mapa das águas entre Timor-Leste e a Austrália, bem como o atual gasoduto entre o campo Bayu Undan e Darwin, na Austrália, numa distância de 500 km. "A placa mostra também a distância, muito mais curta, do gasoduto do Greater Sunrise até à Costa Sul de Timor-Leste", pode ler-se no comunicado, segundo o qual aquela zona petrolífera fica a 230 quilómetros de terra.
O governo timorense explica ainda que ainda recentemente a Europipe trabalhou num estudo detalhado de preparação para a construção de 1.700 quilómetros de gasoduto entre a Índia e o Qatar, a ser usado em águas com 3.500 metros de profundidade.
"O gasoduto de Timor-Leste será consideravelmente mais curto, uma vez que o campo do Greater Sunrise se encontra a apenas 230 quilómetros de distância de terra e com uma profundidade de 3.000 metros em água", sublinha o comunicado.
O governo considera que o protótipo é "a prova palpável de que o gasoduto é uma solução sólida, viável e economicamente eficaz, em especial considerando a curta diferença que separa a costa e o campo".
A exploração de petróleo e gás no Greater Sunrise ainda não foi iniciada devido a uma disputa entre as autoridades timorenses e australianas e a petrolífera australiana Woodside.
Timor-Leste quer receber o gasoduto e ter uma fábrica de processamento construída na costa sul do país, enquanto a Woodside pretende uma plataforma flutuante no mar, o que não serve os interesses das autoridades de Díli.
Embora o projeto inicial preveja uma distribuição de 10 mil milhões de dólares para Austrália e Timor-Leste, o Governo de Díli tem sido inflexível na intenção de receber um gasoduto na costa sul do país, o que garantiria substanciais receitas adicionais.
Para este ano, o Governo prevê receitas no setor do petróleo de 2,04 mil milhões de dólares. O total do Fundo Petrolífero ascende a mais de 10 mil milhões de dólares.
Timor-Leste assinala no domingo dez anos da restauração da independência, no mesmo dia em que toma posse o novo Presidente da República, Taur mata Ruak.
FPA (MSE).
Lusa/Fim
http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/14338259.html
Xanana Gusmão sem pressa nas negociações com petrolífera Woodside
18 de Maio de 2012, 23:41
Díli, 18 mai (Lusa) - O primeiro-ministro de Timor, Xanana Gusmão, disse hoje à agência Lusa que o processo das negociações com a petrolífera australiana Woodside "continua a andar" e que é preciso que as decisões sejam tomadas sem pressas.
A exploração do campo de gás Greater Sunrise, situado no Mar de Timor, divide a petrolífera australiana Woodside e as autoridades de Timor-Leste.
Enquanto a empresa australiana defende a exploração numa plataforma flutuante, Timor-Leste insiste em ter um gasoduto e uma fábrica de processamento de gás natural na costa sul do país, com o objetivo de criar postos de trabalho e desenvolver aquela região.
"Quando se diz que está num impasse é apenas uma palavra que se aplica quando as coisas andam de devagar. Quero dizer que o processo continua a andar", afirmou em entrevista à agência Lusa Xanana Gusmão.
Segundo o primeiro-ministro timorense, que se prepara para as eleições legislativas de 07 de julho, Timor-Leste precisa do "tempo necessário" para acumular os resultados dos estudos que está a fazer.
"Como não compreendemos muito bem os assuntos, contratamos outras companhias, que estudam connosco. Vamos ver as possibilidades e debilidade económicas, viabilidades técnicas e é isto tudo que leva tempo", explicou à Lusa.
"Eu não diria que estamos num impasse, eu diria que é um processo compreensível tendo em conta que nós temos apenas 10 anos e a Woodside muitos mais", disse.
Para Xanana Gusmão, também não é exigida pressa porque é preciso que as decisões tomadas sejam as mais corretas.
"Não exigimos pressa para não tomarmos decisões de que depois nos viríamos a arrepender. Queremos sentarmo-nos à mesa com os dados e não sentarmo-nos à mesa apenas com a intenção e o desejo de trazermos o 'pipeline' para aqui. Queremos sentar na mesa com os dados concretos, cientificamente elaborados de que isso se pode fazer", explicou.
Em abril, o Fundo Petrolífero de Timor-Leste era de cerca de 10 mil milhões de dólares.
Segundo dados das autoridades timorenses, o principal campo de petróleo de Timor-Leste é o Bayu-Undan, na Área Conjunta de Desenvolvimento Petrolífera, que até 2025 continuará a ser uma fonte de receita.
Timor-Leste tem depois, um campo adicional, o Kitan, com cerca de 34,5 milhões de barris de petróleo e que se deverá esgotar em 2017.
Além deste dois, existe ainda o campo de petróleo e gás, Greater Sunrise, cuja exploração "contribuirá significativamente com futuros retornos".
MSE.
Lusa/Fim
http://noticias.sapo.tl/portugues/lusa/artigo/14338841.html