Hoje: Artur Bruno entrevistado na TV - 20h30


O Deputado Federal, Artur Bruno(PT/CE) será o entrevistado do Programa do jornalista Fábio Campos, que pode ser visto pela TV Assembleia (canal 30) e TV O Povo (canal 48) entrevista às 20:30. Bruno é dos pré-candidato do PT em Fortaleza.
Site Artur Bruno: www.arturbruno.com.br

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Eduardo Campos disse…
austrália ECONOMIA
Eduardo Campos disse…
OCDE: portugueses estão pouco felizes e mais solitários

Portugal também tem mais desigualdade entre ricos e pobres

Por: tvi24 / BR | 22- 5- 2012 12: 47


Os portugueses são dos menos satisfeitos com a vida entre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Também estão mais solitários, num país onde há mais desigualdade entre ricos e pobres do que a média.

São as conclusões do Better Life Index (Índice Vida Melhor), que a OCDE publica pelo segundo ano seguido e pretende encontrar outra forma de medir a qualidade de vida das pessoas para lá do PIB, o Produto Interno Bruto.

São 36 os países que integram o estudo e, nas contas gerais, Portugal está em 29º lugar. O mais feliz é a Austrália, o menos feliz é a Turquia. O relatório dedicado a Portugal diz que o país fez «progressos significativos nos últimos anos na modernização da economia e na melhoria dos padrões de vida dos seus cidadãos, mas a crise financeira global enfraqueceu o crescimento».

São 11 os tópicos analisados: habitação, rendimento, comunidade, educação, ambiente, envolvimento cívico, saúde, satisfação com a vida, segurança e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

No que diz respeito a satisfação com a vida, os portugueses classificam-na em 5.2 por cento, numa escala de 1 a 10. Só a Hungria está pior: a média dos 36 países da OCDE é de 6,7 por cento. Apesar disso, 72 por cento dos portugueses dizem que tem mais boas do que más experiências ao longo do dia, e aqui estão em linha com os outros países.

Os dados que dizem respeito à comunidade e à vida social também não são animadores. São 86 por cento os portugueses que acreditam conhecer alguém em quem podem confiar em caso de necessidade, abaixo dos 91 por cento de média. E são 10 por cento os portugueses que admitem que «raramente» ou «nunca» passam tempo com os amigos, colegas ou outras pessoas num contexto social, bem mais do que os 7 por cento de média.

As pessoas em Portugal não só são mais solitárias do que a média, mas também menos ativamente solidárias. Segundo os dados do Better Life Index, os portugueses passam dois minutos por dia em atividades voluntárias, metade da média da OCDE. E apenas 38 por cento disseram ter ajudado um estranho no último mês, contra 47 por cento de média.

Quanto à educação, os dados dizem que em Portugal 30 por cento dos adultos entre 25 e 64 anos têm o equivalente a um diploma de liceu, muito abaixo dos 74 por cento de média da OCDE. Na avaliação dos conhecimentos realmente adquiridos, feita através do PISA (Programa Internacional para Avaliação dos Estudantes), os estudantes portugueses somaram 490 pontos, abaixo dos 497 de média. A diferença entre os melhores e os piores é de 105 pontos, contra 99 de média, o que leva a OCDE à conclusão de que o sistema escolar em Portugal «tende a providenciar melhor qualidade de educação aos que estão melhor na vida».

Não é o único indicador nesse sentido. Os números sobre rendimentos dizem o mesmo. No índice Better Life, os portugueses ganham 21722 dólares em média por ano, abaixo dos 34033 de média da OCDE. E os 20 por cento mais ricos ganham seis vezes mais que os 20 por cento mais pobres.

Quanto a emprego, além dos altos valores de desemprego jovem (22,3 por cento), Portugal surge com 5,6 por cento de desempregados há mais de um ano, muito mais do que os 3.0 por cento de média. Por outro lado, 7 por cento dos empregados têm contrato por seis meses ou menos, uma taxa menor do que os 10 por cento de média. E as pessoas em Portugal trabalham 1714 horas por ano, abaixo da média de 1749 horas.

Portugal surge com cotação alta, por outro lado, no que diz respeito à satisfação com a habitação: 92 por cento, contra 87 por cento de média. Por outro lado, os portugueses não vão bem de saúde. Pelo menos, dizem que não. Apenas 49 por cento respondem que estão bem quando se lhes pergunta como vai a sua saúde. A média da OCDE é de 70 por cento.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/better-life-index-satisfacao-com-a-vida-portugal-ocde/1350033-4071.html
Eduardo Campos disse…
AUSTRÁLIA PIB
Eduardo Campos disse…
Estilo de vida australiano obtém alta pontuação na pesquisa da OCDE

25 de maio de 2011


O estilo de vida da Austrália foi elogiado pelo “Índice de Qualidade de Vida” da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) esta semana. Este novo índice é uma fusão de 11 indicadores, incluindo renda e emprego, como também satisfação e segurança, cujo objetivo é capturar a diversidade de vida e as prioridades dos 34 países membros desta organização.

A Austrália teve um desempenho geral excepcional, classificando-se entre os melhores países em diversas categorias do Índice de Qualidade de Vida. Quando indagados sobre satisfação, 75% dos australianos afirmaram estarem satisfeitos com suas vidas, resultado consideravelmente acima da média de 59% da OCDE.


Em termos de saúde, a expectativa de vida australiana é a segunda maior, atrás somente do Japão, com 81.5 anos, mais de 2 anos acima da média da OCDE. Um baixo nível de poluição atmosférica também foi registrado na Austrália, com 14 microgramas por metro cúbico, bem abaixo da média de 22 microgramas por metro cúbico da OCDE.

Quando se trata do mercado de trabalho, quase 72% dos australianos estão empregados, acima da média de 65% da OCDE. Além disso, enquanto a maioria das pessoas na OCDE trabalha mais de 1.739 horas por semana, na Austrália trabalha-se apenas 1.690 horas. O dinheiro, embora não compre a felicidade, certamente ajuda, e com uma renda familiar média de US$27,039, a Austrália está quase 20% acima da média da OCDE de US$22.284.

Assim, com melhor saúde, melhor renda e menos horas de trabalho no escritório, os australianos talvez tenham mais tempo e dinheiro para gastar com seus amigos, o que explica porque 95% dos australianos acreditam conhecer alguém que eles possam se apoiar em tempos de necessidade, 4% acima da média da OCDE.

http://www.invest.vic.gov.au/pt/20110525-estilo-de-vida-australiano-obtem-alta-pontuacao-na-pesquisa-da-ocde