Câmara derrota ruralistas e aprova PEC do Trabalho Escravo

Com 360 votos a favor, 11 anos de atraso e muita disputa política, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (22), a PEC do Trabalho Escravo, que expropria a terra onde for encontrado trabalho análogo à escravidão. A bancada ruralista tentou até a última hora evitar a votação, mas, apesar da tentativa de esvaziamento, 415 deputados votaram na sessão e apenas 29 foram contra e 25 se abstiveram. Eram necessários 308 votos para aprovação da matéria.
Os deputados desfraldaram uma bandeira do Brasil para comemorar a vitória.
Os parlamentares progressistas comemoram o resultado. De mãos dadas, cantaram o hino nacional. Nas galerias, os representantes das centrais sindicais, que acompanhavam a votação, imitaram o gesto.
O líder do PCdoB na Câmara em exercício, deputado Osmar Júnior (PI), anunciou o voto da bancada favorável à matéria, destacando que “há quase quatro séculos, o nosso país luta para extirpar o trabalho escravo da vida do Brasil, luta que chegou até os dias de hoje”. E anunciou que “o PCdoB vota ‘sim’ porque precisamos dos instrumentos para enterrar na história do Brasil essa triste chaga”.
O líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-PB), também declarou o voto favorável à PEC. Foi ele quem propôs o adiamento da votação da matéria para esta terça-feira, diante da resistência de parte da bancada peemedebista/ruralista na votação marcada para semana retrasada.
O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), elogiou o voto do PMDB, esclarecendo que foi retomado o acordo feito anteriormente de que na votação da matéria no Senado, para onde será encaminhada agora, será discutida a regulamentação da lei.
Sem alteração
Os partidos conservadores declararam que votariam a favor da PEC, mas destacaram a necessidade da lei complementar para esclarecer os parâmetros e qualificativos do trabalho análogo ao trabalho escravo, fazendo coro à bancada ruralista. Foi o caso do líder do DEM, deputado ACM Neto.
O PP disse que orientava ‘sim’, mas que sabia que a bancada não iria atender, porque não chegou a solução consensual. Solução consensual seria aceitar a votação de uma alteração no Código Penal, proposta pela bancada ruralista, redefinindo o trabalho escravo, o que inviabilizaria a fiscalização. O mesmo aconteceu com o PTB e o PSC.
Já o PT, o PSB, o PSOL, o PDT se uniram ao PCdoB na defesa da PEC. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que defende a lei que elimina de uma vez por todas o trabalho escravo e coloca o Brasil em sintonia com o mundo inteiro. Segundo ela, o PSB mantém a mesma posição de 11 anos atrás quando a matéria foi votada em primeiro turno.
O líder do PDT, deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), disse que o interstício de cinco sessões entre os dois turnos de votação da PEC, nesse caso, demorou 11 anos.
O deputado Alberto Lupion (DEM-PR), contrário à PEC, em meio à iminência da derrota, disse que "quem comete trabalho escravo precisa ir para cadeia. Expropriação é coisa para Venezuela, Bolívia", disse.
De Brasília
Márcia Xavier, para o Vermelho

Comentários

Eduardo Campos disse…
Colheita do futuro

15 de maio de 2012 - 16:21h
Autor: Valor Econômico

Até 2020, a produção mundial de alimentos terá de aumentar 20% para atender à crescente demanda, vinda principalmente da expansão das classes médias das economias emergentes, segundo estimativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Grande parte desse acréscimo virá do Brasil, cuja produção terá de aumentar 40% na década, mais que o dobro das projeções para a agricultura da Austrália (17%), EUA e Canadá (15%) e União Europeia (4%). Mas, para consolidar a sua liderança mundial na produção de grãos e de carnes, o país terá de superar diversos obstáculos - como a deficiente infraestrutura, barreiras comerciais de países importadores e falhas no planejamento. Esse foi o recado dos participantes do seminário "Agronegócio de Futuro", realizado na quinta-feira em São Paulo pelo Valor e pela Bayer CropScience.

"O dado da OCDE demonstra que a posição de liderança do Brasil é um fator que tem sido considerado por organizações internacionais, mas para chegarmos a isso precisaremos fazer nossa lição de casa", afirmou o coordenador do Centro de Agronegócios da FGV, Roberto Rodrigues. Para o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, o setor precisa aprimorar sua gestão. "O produtor precisa ter uma contabilidade clara, ter os custos de produção e comercialização bem definidos e precisa se capitalizar, para usar a colheita bem sucedida como financiamento para a próxima safra, o que reduz a necessidade de ir ao banco", disse.

Outro desafio será superar as barreiras logísticas. Em dez anos, apenas em milho e soja o país produzirá 100 milhões de toneladas a mais do que o volume atual de 130 milhões toneladas, o que criará pressões sobre a infraestrutura. Para transportar a produção da lavoura até o porto, produtores de soja gastam US$ 85 por tonelada, quatro vezes mais que seus concorrentes na Argentina e nos EUA. Tivessem uma logística eficiente, os brasileiros poderiam embolsar até R$ 6 a mais por saca da oleaginosa. Um trem de açúcar que parte de Ribeirão Preto a Santos leva até três dias no percurso, por conta da falta de separação entre trens de passageiros e de cargas na chegada ao porto.

"Cabe frisar que parte da produção de milho da próxima safra já ficará a céu aberto, por conta da falta de estrutura de armazenamento", destacou André Pessôa, sócio consultor da Agroconsult. Estima-se que cerca de 45 milhões de toneladas de grãos produzidas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste são deslocadas, principamente, por estradas para portos da região Sul e Sudeste, por falta de opções logísticas próximas às regiões produtoras.

Para o diretor do escritório de São Paulo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Frederick Giles, o Brasil continuará um player importante no cenário mundial numa década em que as cotações das commodities agrícolas deverão permanecer sob pressão. Ele ressaltou que grande parte do acréscimo de produção mundial virá de melhores rendimentos, ou seja, da aplicação de novas tecnologias.

http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=52270
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


Com pelo menos 50 milhões de hectares disponíveis para ampliar sua liderança na agricultura mundial, o Brasil terá de continuar aumentando sua produtividade, com investimentos em tecnologia. Entre 1990 e 2010, o país elevou em 173% sua produção de alimentos, com um acréscimo de apenas 36% de área e de 100% em produtividade. "Isso criou uma economia de 52 milhões de hectares que foram preservados. Nossa produção é sustentável, poderíamos usar isso com força na Conferência Rio+20, mas precisamos de estratégia, para não cometer erros como na produção de etanol", disse Rodrigues.

O Brasil tem no etanol o biocombustível mais competitivo do mundo. Enquanto o etanol de cana reduz 61% das emissões de gases estufa, os combustíveis a partir de beterraba (Europa) e de milho (EUA) diminuem 20%. O combustível brasileiro é 4,5 vezes mais energético do que o produzido de beterraba ou trigo e quase sete vezes mais eficiente do que o que vem do milho. Para atender ao mercado nacional, o Brasil terá de importar neste ano 1,8 bilhão de litros de etanol de milho dos EUA. O problema é a política de preços da gasolina, sem reajuste desde 2008, que reduz a competitividade do etanol nas bombas e engessa os investimentos das usinas, segundo Rodrigues. Analistas estimam que, para atender à demanda interna e externa, a produção sucroalcooleira teria mais que dobrar.

China e Índia, por exemplo, têm uma relação inferior a três veículos por cem habitantes, enquanto no Japão e EUA essa relação supera 60 veículos. "Em biocombustível, temos um cenário fantástico, China e Índia são potenciais compradores. Poderíamos ser o catalisador da economia verde no mundo, mas o governo e a iniciativa privada não têm estratégia. Precisamos atacar isso, porque logo poderemos ter de importar biodiesel também", frisou Rodrigues.

Vaz, do Ministério da Agricultura, destacou que outro desafio é apostar na qualificação da produção agrícola, com foco principalmente no setor de carnes. Segundo ele, trata-se de um "pré-sal", que poderá render bilhões. "É preciso investir na qualidade da carne produzida aqui, assim como trabalhar na genética do rebanho", afirmou. Esse trabalho tem de ser acompanhado de um olhar para a sustentabilidade, com investimentos no rastreamento do rebanho e na análise do ciclo de vida do produto, além de certificações de origem.

Outra frente de trabalho deve ser a melhoria no sistema de informações públicas sobre o setor. A estimativa do número de cabeças de gado está entre 180 milhões e 210 milhões. Essa diferença de 30 milhões representa o rebanho da Argentina. "Imagine como alguns recursos podem estar sendo mal empregados por conta dessa informação imprecisa", disse Pessôa.

Qualificação da mão de obra foi outro ponto citado pelo especialista. "Se uma nova fazenda abre as portas, tira-se um funcionário da propriedade vizinha e se aumentam os salários. Acho que os empresários pouco estão fazendo para qualificar a mão de obra, e esse será um desafio árduo da década", afirmou.

http://www.sonoticias.com.br/agronoticias/mostra.php?id=52270
Eduardo Campos disse…
A DEPUTADA FEDERAL FÁTIMA BEZERRA DO PT( PARTIDO DOS TRABALHADORES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NÃO TEM A MENOR CONDIÇÃO DE SER PREFEITA DE NATAL-RN !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O POVO SABE O QUE FAZ !!!!!!!!!!!!!!!

NEM OS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO ESTADO DO RN NÃO ACEITAM FÁTIMA BEZERRA PREFEITA DE NATAL-RN !!!!!!!!!!!!!!!!!

OS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO RIO GRANDE DO NORTE TÊM O DINHEIRO, RECURSOS, INVESTIMENTOS,...

O QUE QUERO DIZER É QUE A DEPUTADA FEDERAL FÁTIMA BEZERRA NÃO TEM O APÓIO DOS EMPRESÁRIOS DE NATAL-RN E DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!!!

OS EMPRESÁRIOS SÃO QUEM ELEGEM OS PREFEITOS DE NATAL-RN E DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!

SEM O APÓIO DA CLASSE EMPRESARIAL, DO SETOR EMPRESARIAL, DOS EMPRESÁRIOS, A DERROTA É CERTA, A DERROTA É CONCRETIZADA EM NATAL-RN E NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE !!!!!!!!!!!!!!!!

OBRIGADO !!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
23/05/2012 - 07h39

Australiana é a mulher mais rica do mundo

A bilionária Gina Rinehart

Sydney, 23 Mai 2012 (AFP) -A australiana Gina Rinehart, herdeira da empresa de mineração Hancock, é atualmente a mulher mais rica do mundo, superando a americana Christy Walton, dos supermercados Wal-Mart, segundo a revista Business Review Weekly (BRW).

De acordo com a lista de 200 pessoas mais ricas do mundo elaborado pela BRW, Rinehart, de 58 anos, possui uma fortuna estimada de US$ 28,4 bilhões.

Em março, a revista "Forbes" havia informado que Walton - viúva de um dos filhos do fundador do Wal-Mart - era dona de uma fortuna de US$ 25,3 bilhões e que Rinehart tinha US$ 18 bilhões.

De acordo com Andrew Heathcote, que elaborou a lista da BRW, Gina Rinehart praticamente dobrou a fortuna em apenas um ano graças ao aumento dos preços das matérias-primas e a dois contratos assinados nas áreas de carvão e minério de ferro.

"O aumento (da fortuna) não tem precedentes. É resultado de investimentos no exterior em novos projetos, de um aumento da produção e de uma valorização do minério de ferro nos últimos seis meses", explicou Heathcote.

"Se a valorização das matérias-primas continuar, uma fortuna de US$ 100 bilhões não é impossível", completou.

Rinehart é uma figura polêmica na Austrália, onde lidera uma vigorosa campanha, muito criticada pelo governo trabalhista, contra a introdução de taxas sobre a atividade de mineração.

Três dos quatro filhos da bilionária processam a empresária por disputas relacionadas ao controle das empresas da família.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2012/05/23/australiana-e-a-mulher-mais-rica-do-mundo.jhtm
Eduardo Campos disse…
24/05/2012 - 13h14

Revista "Economist" traça perfil de Eike Batista como "o vendedor do Brasil"

Do UOL, em São Paulo

“O vendedor do Brasil” e “labrador caçador de trufas” são algumas definições da revista britânica “The Economist” sobre o empresário brasileiro Eike Batista, em reportagem publicada na edição desta semana.

O texto afirma que o “potencial de vendedor” fez de Eike o homem mais rico do país e o sétimo no mundo, com uma fortuna estimada em US$ 30 bilhões. “É mais do que Mark Zuckerberg com o Facebook”, afirma o texto.

Segundo a revista britânica, Eike se descreve como um “labrador caçador de trufas” --referindo-se aos cães que farejam esse fungo comestível caríssimo, que cresce debaixo da terra.

Eike nega alegações de que seu pai --Eliezer Batista, que foi diretor da Vale entre 1961 e 1968, além de ministro de Minas e Energia-- tenha lhe oferecido qualquer tipo de ajuda concreta, como “dizer ao labrador onde farejar”, diz a "Economist".

“Nada me foi dado de graça”, diz Eike à revista. “Eu apostei contra a Petrobras, Exxon, Shell, todas as grandes, e paguei um bilhão de dólares”, diz.

Após listar as nove companhias que formam o grupo EBX, de Eike, o texto afirma que “poucas já renderam lucros” e que “algumas foram listadas [na Bolsa de Valores] quando ainda eram pouco mais que uma ideia”.

“O império EBX reflete a forma como o senhor Batista enxerga os pontos fortes e fracos do Brasil”, diz o texto. “O senhor Batista quer construir estradas, ferrovias, portos, navios e refinarias para levar os minerais do Brasil ao mercado global. Ele também está construindo usinas de energia, para se abastecer com seu próprio combustível e carvão.”

http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/05/24/revista-economist-traca-perfil-de-eike-batista-como-o-vendedor-do-brasil.jhtm
Eduardo Campos disse…
Australiana Gina Rinehart
Eduardo Campos disse…
25/03/2011 - 01h36

PIB da China dobra participação no total mundial em 5 anos

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DA EFE, EM PEQUIM
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O Produto Interno Bruto (PIB) da China alcançou ao fim de 2010 a marca de 9,5% do total mundial, com o que duplicou a participação que registrara cinco anos antes, informou o Escritório Nacional de Estatísticas do gigante asiático.

A China também tomou do Japão o posto de segunda maior economia do mundo em 2010. Cinco anos antes, o PIB chinês era apenas o quinto maior do globo, assinalou o escritório, citado pela agência Xinhua.

Ainda assim, o órgão oficial destacou que o PIB per capita da China segue atrás da maioria dos países, embora não tenha oferecido os dados referentes a 2010.

O investimento estrangeiro direto na China no ano passado alcançou US$ 59 bilhões, aumento de 380% com relação a 2005.

O investimento estrangeiro no gigante asiático, que no quesito passou do 18º posto em 2005 para o quinto em 2009, representa 5,1% do total mundial.

A China também passou a investir mais no exterior nos últimos anos. Somente nos dois primeiros meses deste ano o gigante asiático investiu US$ 5,27 bilhões fora do país, alta de 13,1% com relação ao primeiro bimestre de 2010.

Neste período, os empresários chineses investiram em 680 companhias de 88 países, destacou o porta-voz do Ministério de Comércio chinês, Yao Jian.

Em 2010, o investimento chinês no exterior, excluindo o setor financeiro, chegou a US$ 59 bilhões, avanço de 36,3% na comparação com 2009.

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/893751-pib-da-china-dobra-participacao-no-total-mundial-em-5-anos.shtml
Eduardo Campos disse…
CHINA DOBRAR O PIB
Eduardo Campos disse…
A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu 2,2 trilhões de dólares em 2006, fazendo deste país a quarta maior economia do mundo. Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente 13% da economia mundial.

Vejamos os principais dados e características da economia chinesa
- Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;

- A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos. É o maior produtor mundial de milho e arroz.

- Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade

- Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;

- Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;

- Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;

- Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.

- Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.

- Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.

- Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;

- A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.

Problemas
Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

Fonte: www.suapesquisa.com


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/china/economia-da-china.php
Eduardo Campos disse…
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