Acesso à banda larga quase dobrou desde início de 2011

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (21) que o acesso à internet banda larga no país quase dobrou desde o início do ano passado, totalizando mais de 72 milhões de ligações. Segundo ela, cerca de 6 milhões de famílias que não tinham acesso à internet em casa passaram a contar com o serviço por meio do Plano Nacional de Banda Larga.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que o governo planeja investir, por meio da Telebras, na ampliação das redes que garantam o acesso à internet a todas as regiões do Brasil.
— Ao mesmo tempo, temos cobrado das empresas privadas que aumentem o investimento para permitir que, a cada dia, o acesso à internet seja mais rápido e vendido a um preço justo – aquele que a população possa pagar e que, também, remunere o investidor.
De acordo com Dilma, 95% das escolas públicas de ensino fundamental no Brasil já contam com conexão de internet banda larga, atingindo um total de 32 milhões de estudantes e 1,5 milhão de professores. Para a presidenta, levar o serviço para dentro das escolas de rede pública é garantir igualdade de condições de desenvolvimento e de aprendizado.
Sobre o acesso à internet banda larga nas universidades, hospitais universitários e escolas técnicas, a previsão do governo é que a Rede Nacional de Educação e Pesquisa permita a inclusão de 735 campi brasileiros até 2014.
— O Brasil já é o terceiro maior mercado de computadores do mundo, o que significa que mais pessoas estão buscando entrar no mundo do conhecimento e da informação por meio da internet. Graças a uma série de medidas do governo federal, como corte de impostos, os computadores e os notebooks e até mesmo alguns modelos de tablets estão cada vez mais baratos. Da Agência Brasil

Comentários

Eduardo Campos disse…
Às vésperas dos 70 anos, Vale corre para renovar logística

Aumento de produção pela mineradora no Brasil e África tem o desafio de reduzir diferença de US$ 13 no custo do frete até a China

Nivaldo Souza, enviado ao Rio |

21/05/2012 05:45:06


Daqui a exatos doze dias, a Vale completará 70 anos de fundação. Transformada nas últimas duas décadas de antiga estatal à maior empresa privada do mercado mundial de minério de ferro, ela acumula pela frente uma série de desafios.

Entre eles, consolidar a diversificação de portfólio com fertilizantes, níquel e carvão e acelerar projetos de logística para diminuir um custo incomodo: a diferença atual de US$ 13,30 no preço do frete por tonelada entre o Brasil e a Ásia, onde está seu maior cliente, a China, em relação às concorrentes australianas BHP Billiton e Rio Tinto.

Vale Rio de Janeiro atraca no Porto de Tubarão, em Vitória (ES): foco no segmento de logística

“O mundo do aço, do minério de ferro, está crescendo na Ásia. Hoje nós pagamos US$ 21 dólares de frete por tonelada, a Austrália paga US$ 7,70. Quando esse frete foi US$ 100 (no pré-crise 2008), a Austrália ficava US$ 50 na nossa frente. Nossa estratégia é ter frete barato para a China”, afirma ao iG Economia o diretor de logística e pesquisa mineral, Humberto Freitas.

A encomenda de 35 supernavios com capacidade para transportar 400 mil toneladas, os Valemax, foi feita de olho na redução desse frete.

http://economia.ig.com.br/empresas/2012-05-21/as-vesperas-dos-70-anos-vale-corre-para-renovar-logistica.html
Eduardo Campos disse…
Jornais da Australia, Noticias da Australia www.ejornais.com.br/jornais_australia.html

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AAP Australian Associated Press - Notícias atualizadas da Austrália e do ...
Herald Sun Portal Herald Sun - Informações atualizadas da Austrália ...
Eduardo Campos disse…
OCDE: portugueses estão pouco felizes e mais solitários

Portugal também tem mais desigualdade entre ricos e pobres

Por: tvi24 / BR | 22- 5- 2012 12: 47


Os portugueses são dos menos satisfeitos com a vida entre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Também estão mais solitários, num país onde há mais desigualdade entre ricos e pobres do que a média.

São as conclusões do Better Life Index (Índice Vida Melhor), que a OCDE publica pelo segundo ano seguido e pretende encontrar outra forma de medir a qualidade de vida das pessoas para lá do PIB, o Produto Interno Bruto.

São 36 os países que integram o estudo e, nas contas gerais, Portugal está em 29º lugar. O mais feliz é a Austrália, o menos feliz é a Turquia. O relatório dedicado a Portugal diz que o país fez «progressos significativos nos últimos anos na modernização da economia e na melhoria dos padrões de vida dos seus cidadãos, mas a crise financeira global enfraqueceu o crescimento».

São 11 os tópicos analisados: habitação, rendimento, comunidade, educação, ambiente, envolvimento cívico, saúde, satisfação com a vida, segurança e equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

No que diz respeito a satisfação com a vida, os portugueses classificam-na em 5.2 por cento, numa escala de 1 a 10. Só a Hungria está pior: a média dos 36 países da OCDE é de 6,7 por cento. Apesar disso, 72 por cento dos portugueses dizem que tem mais boas do que más experiências ao longo do dia, e aqui estão em linha com os outros países.

Os dados que dizem respeito à comunidade e à vida social também não são animadores. São 86 por cento os portugueses que acreditam conhecer alguém em quem podem confiar em caso de necessidade, abaixo dos 91 por cento de média. E são 10 por cento os portugueses que admitem que «raramente» ou «nunca» passam tempo com os amigos, colegas ou outras pessoas num contexto social, bem mais do que os 7 por cento de média.

As pessoas em Portugal não só são mais solitárias do que a média, mas também menos ativamente solidárias. Segundo os dados do Better Life Index, os portugueses passam dois minutos por dia em atividades voluntárias, metade da média da OCDE. E apenas 38 por cento disseram ter ajudado um estranho no último mês, contra 47 por cento de média.

Quanto à educação, os dados dizem que em Portugal 30 por cento dos adultos entre 25 e 64 anos têm o equivalente a um diploma de liceu, muito abaixo dos 74 por cento de média da OCDE. Na avaliação dos conhecimentos realmente adquiridos, feita através do PISA (Programa Internacional para Avaliação dos Estudantes), os estudantes portugueses somaram 490 pontos, abaixo dos 497 de média. A diferença entre os melhores e os piores é de 105 pontos, contra 99 de média, o que leva a OCDE à conclusão de que o sistema escolar em Portugal «tende a providenciar melhor qualidade de educação aos que estão melhor na vida».

Não é o único indicador nesse sentido. Os números sobre rendimentos dizem o mesmo. No índice Better Life, os portugueses ganham 21722 dólares em média por ano, abaixo dos 34033 de média da OCDE. E os 20 por cento mais ricos ganham seis vezes mais que os 20 por cento mais pobres.

Quanto a emprego, além dos altos valores de desemprego jovem (22,3 por cento), Portugal surge com 5,6 por cento de desempregados há mais de um ano, muito mais do que os 3.0 por cento de média. Por outro lado, 7 por cento dos empregados têm contrato por seis meses ou menos, uma taxa menor do que os 10 por cento de média. E as pessoas em Portugal trabalham 1714 horas por ano, abaixo da média de 1749 horas.

Portugal surge com cotação alta, por outro lado, no que diz respeito à satisfação com a habitação: 92 por cento, contra 87 por cento de média. Por outro lado, os portugueses não vão bem de saúde. Pelo menos, dizem que não. Apenas 49 por cento respondem que estão bem quando se lhes pergunta como vai a sua saúde. A média da OCDE é de 70 por cento.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/better-life-index-satisfacao-com-a-vida-portugal-ocde/1350033-4071.html
Eduardo Campos disse…
AUSTRÁLIA PIB