Sinopse dos jornais desta quarta-feira, 11/04/2012

Nacionais:

- Montadoras aceleram o passo. País pode entrar em um novo grande ciclo de investimentos no setor automobilístico. O desembolso total somente em novas fábricas é estimado em cerca de R$ 10 bilhões, excluídas as expansões das unidades já instaladas; (1)

- Brinquedo nacional mais barato. Para enfrentar chineses, Abrinq anuncia que mais da metade dos produtos locais custará até R$ 50; (1)

- Produção industrial sobe em 7 de 14 locais em fevereiro. Média nacional foi de alta de 1,3%; O Pará teve o maior avanço, de 6,2%, eliminando parte da queda de 13,3% verificada em janeiro; (2)

- Política cambial não deixará ocorrer valorização do real, diz Mantega. 'Se necessário, tomaremos medidas contra a valorização do câmbio', afirmou; (2)

- Governo quer acordo para baratear luz. O governo federal está disposto a baixar o preço da energia elétrica, abrindo mão de parte dos tributos federais que incidem sobre a conta, mas quer dividir com os Estados o prejuízo - os governadores terão de reduzir o ICMS, que é o que tem mais peso no valor final; (1)

- Mercado de imóveis deve crescer no ritmo do PIB; (2)

- Telefone social custará R$ 9,50 com direito a 90 minutos de ligação para fixo. Anatel publicou resolução que regulamenta o serviço para famílias de baixa renda; (2)

- Concurso: CEF tem 1,1 milhão de inscritos. As provas estão marcadas para o próximo domingo e os candidatos começam a revisão de conteúdos. O salário para os aprovados chega a R$ 7.7mil; (1)

- Neymar leva a Câmara ao delírio. Neymar bate bola com Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara, em evento pelo centenário do Santos. Os 600 presentes no plenário, inclusive o ministro do STF Gilmar Mendes, tietaram o craque e outras estrelas santistas; (1)

- Diniz é retirado do conselho do grupo Casino. Em comunicado, varejista francesa diz que decisão deve-se aos atuais conflitos com o empresário; (2)

- Tendência no STF é aprovar o aborto de fetos sem cérebro; (1)

- Polícia Militar gasta R$ 26 mi em tablets que funcionam mal. Os 12,5 mil tablets comprados por R$ 26 milhões pela Polícia Militar de São Paulo para equipar os carros apresentam problemas de funcionamento; (1)

- Quase metade dos brasileiros está acima do peso. Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 49% da população está acima do peso; (1)

- PF procura auditores da Receita envolvidos na Operação Paraíso Fiscal. (2)


Política:


- Dilma quer barrar a crise com empregos. A presidente pediu investimentos na produção para combater o tsunami monetário. Ela também assinou acordos com universidades dos EUA para ampliar as bolsas de estudos para brasileiros; (1)

- Em Harvard, Dilma diz que Brasil deve superar atraso na educação. 'O País tem de correr muito para estar à altura dos desafios que nos apresentam no caso da ciência'; (2)

- Nos EUA, Dilma sela parceria tecnológica entre o MIT e o ITA; (1)

- Dilma cobra Obama sobre Embraer. A presidente Dilma Rousseff queixou-se a seu colega Barack Obama sobre a recente decisão dos EUA de cancelar a compra de aviões da Embraer; (1)

- Congresso fecha CPI contra Demóstenes. Conselho de Ética do Senado abre processo para investigar laços com Cachoeira; (1)

- Defesa de Demóstenes pede que STF pare investigações. (2)


Esportes:

- Rhodolfo, Fernandinho e Paulo Miranda viajam com o São Paulo. Atacante e zagueiros não treinaram nesta terça, mas mesmo assim seguirão para Feira de Santana; (2)

- Joseph Blatter aceita convite para vir ao Senado e discutir Lei da Copa 2014. Presidente da Fifa tinha pedido que Jérôme Valcke o representasse, mas comissão não aceitou cartola; (2)

- F1 - Ferrari admite que não esperava ter Fernando Alonso na liderança. (2)


Internacionais:

- EUA: Santorum sai e deixa Romney na disputa com Obama. O ex-senador republicano Rick Santorum anunciou o fim de sua candidatura à Presidência dos EUA, abrindo o caminho para tornar o rival, Mitt Romney, a escolha inevitável do partido para enfrentar o presidente Barack Obama nas eleições de novembro; (1)

- Aliado, governo chinês se cala antes de teste de foguete da Coreia do Norte. Pequim ainda não anunciou se estará presente ao lançamento previsto para ocorrer entre os dias 12 e 16; (2)

- Síria mata 52 no dia em que tropas sairiam. Bombardeios e 52 mortes sinalizaram que governo Assad ignora o cessar-fogo proposto pela ONU. No Egito, Assembleia Constituinte teve seu trabalho suspenso por um tribunal do Cairo. (1)


Brasília/DF:

- Nova regulamentação determina que governo crie bicicletários em todo o DF; (3)

- GDF e PMs entram em acordo e categoria decide normalizar o policiamento; (6)

- Professores mantêm a greve e realizam protesto no Eixo Monumental; (3)

- Chefe de gabinete de Agnelo, Cláudio Monteiro, pede afastamento do GDF; (3)

- O tempo em Brasília ficará hoje entre 16°C e 30°C. Dia de sol com algumas nuvens e névoa ao amanhecer. Noite com poucas nuvens.. (3)



Wilmar Lacerda
Secretário de Estado de Administração do GDF
“ O grande mediador político deste governo “



Carlos Honorato
karlos.honorato2@yahoo.com.br




Fonte:

(1)-h ttp: //clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
(2)-h ttp://www11.estadao.com.br/ultimas/
(3)-h ttp://www.ejornais.com.br/jornal_correio_brasiliense.html
(4)-h ttp://www.emtemporeal.com.br/
(5)-h ttp://www.alo.com.br/capa/
(6)-h ttp://www.jornaldebrasilia.com.br/site/noticias.php?canal=5

Comentários

Eduardo Campos disse…
Atualizado em 17 de fevereiro, 2010 - 15:27 (Brasília) 17:27 GMT


Obama diz que pacote evitou nova depressão na economia dos EUA
Alessandra Corrêa

Da BBC Brasil em Washington


Segundo Obama, pacote ajudou a criar ou salvar 2 milhões de empregos

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira que o pacote de estímulo à economia americana lançado há um ano evitou que a recessão no país se transformasse em uma segunda Grande Depressão.

“Um ano depois, é em grande parte graças ao pacote de estímulo que uma segunda depressão não é mais uma possibilidade”, disse o presidente americano em um discurso em Washington para marcar o aniversário da assinatura do pacote de US$ 787 bilhões (cerca de R$ 1,44 trilhão).

Segundo Obama, o pacote ajudou a salvar ou a criar 2 milhões de empregos no primeiro ano, e deverá fazer o mesmo por outros 1,5 milhão de empregos em 2010.

Em seu discurso, Obama disse que lançar o pacote “não foi uma decisão política fácil” e que o plano “não é perfeito e ainda tem um longo caminho a trilhar”.

Críticas

O pacote foi aprovado no ano passado no Congresso americano depois de dias de polêmicas e negociação com a oposição republicana.

A maior parte dos recursos foi destinada a gastos sociais e cortes de impostos, além de projetos de infraestrutura, energia e educação.

Críticos afirmam que o governo tem superestimado o sucesso do pacote.

Apesar dos números do governo sobre os empregos que foram salvos, os Estados Unidos ainda enfrentam uma taxa de desemprego de quase 10%.

Desde o início da recessão nos Estados Unidos, em dezembro de 2007, foram perdidos 8,4 milhões de empregos.

Obama reconheceu que para esses milhões de trabalhadores que ficaram desempregados "ainda não parece uma recuperação".

As declarações desta quarta-feira fazem parte de um esforço por parte do governo e dos membros do Partido Democrata para tentar melhorar a percepção dos americanos sobre os resultados do pacote de estímulo à economia, em um momento em que Obama enfrenta queda em seus índices de popularidade e a perspectiva de um déficit recorde de US$ 1,5 trilhão (cerca de R$ 2,7 trilhões) em 2010.

Uma pesquisa recente divulgada pela rede de TV CNN indica que apenas 36% dos americanos acreditam que o programa de estímulo esteja realmente ajudando a economia do país.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/02/100217_obama_pacote_ac.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado em 11 de novembro, 2010 - 05:18 (Brasília) 07:18 GMT


EUA jogam conta do ajuste nas outras economias, diz Dilma em Seul
Rogério Wassermann

Enviado especial a Seul


Dilma Rousseff acompanha o presidente Lula na cúpula do G20

A presidente eleita do Brasil, Dilma Rousseff, criticou nesta quinta-feira em Seul, na Coreia do Sul, a política monetária dos Estados Unidos, afirmando que a decisão do Fed (o Banco Central americano) de injetar US$ 600 bilhões na economia local é uma "desvalorização disfarçada" do dólar.

Dilma está na capital sul-coreana para acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na reunião de cúpula do G20 (o grupo das 20 principais economias do mundo), a partir desta quinta-feira.

"Há uma política que é grave para o mundo inteiro, que é a política do dólar fraco. Até o (Alan) Greenspan (ex-diretor do Fed) falou sobre isso hoje", afirmou Dilma após dar um passeio por Seul antes da chegada de Lula.

"Essa é uma questão que sempre causou problema, porque a política do dólar fraco faz com que o ajuste americano fique na conta das outras economias", disse.

Cesta de moedas

Questionada sobre a declaração dada na véspera pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre a substituição do dólar por uma cesta de moedas como referência para transações internacionais, Dilma afirmou que "essa é uma das posições, há várias na mesa".

"Acho que vai ser uma questão de negociação. A melhor solução seria não haver desvalorização do dólar", afirmou.

Para ela, a adoção da cesta de moedas como referência "não é só uma questão de vontade". "Se fosse só vontade já teria sido feito", afirmou.

"Pode ser também uma questão de acordo, como foi em Bretton Woods (a reunião que definiu as
bases do sistema financeiro internacional no pós-guerra). Lá isso já tinha sido colocado como possibilidade, pela representação inglesa, liderada por (John Maynard) Keynes. Ele defendia a cesta de moedas", disse a presidente eleita.

Real

Dilma afirmou ainda que "não é bom" o fato de o real ser uma das moedas mais valorizadas do mundo.

"Não acho isso bom. Vamos ter de olhar cuidadosamente e tomar todas as medidas possíveis. Isso não é bom para o Brasil", afirmou a presidente eleita.

Ela não quis comentar, porém, quais seriam as medidas a serem tomadas para evitar a valorização excessiva da moeda brasileira.

"Se eu tivesse medidas (para anunciar), não viria aqui (no lobby do hotel em Seul, onde falou aos jornalistas brasileiros)", afirmou.

Citando o ex-premiê britânico Winston Churchill, Dilma afirmou que "há certas medidas que a gente não confessa nem para nós mesmos".


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101111_dilma_g20_rw_is.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado em 9 de fevereiro, 2011 - 19:55 (Brasília) 21:55 GMT


Desemprego nos EUA vai permanecer alto por vários anos, diz Fed
Alessandra Corrêa

Da BBC Brasil em Washington


Taxa de desemprego é um dos maiores desafios de Obama

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Ben Bernanke, disse nesta quarta-feira que deve levar “vários anos” até que a taxa de desemprego nos Estados Unidos, atualmente em 9%, volte a um nível “normal”.

Em depoimento à Comissão de Orçamento da Câmara dos Representantes (deputados federais), Bernanke disse que até que haja um período sustentado com forte geração de empregos, não se pode considerar que a recuperação econômica americana esteja consolidada.

“Declínios notáveis na taxa de desemprego em dezembro e janeiro, ao lado de uma melhora em indicadores de abertura de vagas e planos de contratação, fornecem base para otimismo no campo do emprego”, disse Bernanke.

“Apesar disso, com a previsão de crescimento moderado por algum tempo e com os empregadores ainda relutantes em abrir novas vagas, deve levar vários anos até que a taxa de desemprego volte a um nível mais normal”, afirmou.

Segundo Bernanke, caso o ritmo de crescimento da economia americana se mantenha no patamar atual, deve levar em torno de dez anos até que se volte a uma taxa de desemprego de entre 5% e 6%.

No último trimestre de 2010 a economia americana registrou crescimento de 0,78% (o equivalente a uma taxa anualizada de 3,2%), resultado considerado insuficiente para reduzir de maneira significativa a taxa de desemprego.

O desemprego é um dos principais problemas enfrentados pelo governo do presidente Barack Obama. Desde o início da recessão nos Estados Unidos, em dezembro de 2007, mais de 8 milhões de empregos foram perdidos.

Deficit

Em seu primeiro depoimento diante de uma Câmara dos Representantes agora controlada pelo Partido Republicano, o presidente do Fed disse que o deficit no orçamento americano é “insustentável” e que os desafios de longo prazo para reduzir esse rombo são “assustadores”.

No mês passado, o Departamento de Orçamento do Congresso divulgou um relatório em que estima que o deficit no orçamento dos Estados Unidos vai chegar ao valor recorde de US$ 1,48 trilhão (cerca de R$ 2,45 trilhões) neste ano.

O valor é o mais alto em dólares desde o fim da Segunda Guerra Mundial e representa 9,8% do PIB (Produto Interno Bruto) americano.

Segundo Bernanke, os fatores fundamentais a contribuir para o aumento do deficit não foram os gastos adicionais do governo durante a recessão, e sim o envelhecimento da população e o rápido aumento nos custos de saúde.

O presidente do Fed projetou uma queda no deficit para 5% do PIB em 2015, seguida de um aumento para 6,5% no fim da década.

Bernanke disse que é necessário um programa de longo prazo para reduzir o deficit, e que qualquer corte dramático de gastos neste momento poderia colocar em risco a recuperação econômica.

O Fed pretende injetar US$ 600 bilhões (cerca de R$ 996 bilhões) na economia americana até junho, por meio de um programa de relaxamento quantitativo (medida que envolve a compra de títulos do Tesouro de longo prazo).

Este é o segundo programa desse tipo implementado pelo Fed, e Bernanke disse aos congressistas que a medida tem sido bem-sucedida e já salvou 3 milhões de empregos.

De acordo com o presidente do Fed, caso a recuperação econômica esteja em uma trajetória sustentável em junho, não será necessário um novo programa do tipo.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/02/110209_desempregoeua_ac.shtml
Eduardo Campos disse…
OS ESTADOS UNIDOS ESTÃO CRESCENDO, AUMENTANDO O PIB, PORQUE ESTÃO INJETANDO BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA AMERICANA

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OS ESTADOS UNIDOS SÓ SABEM INJETAR BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA FABRICANDO MAIS DÓLARES, DINHEIRO,


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POR ISSO QUE OS ESTADOS UNIDOS ESTÃO CRESCENDO, AUMENTANDO O PIB, SAÍRAM DA RECESSÃO DESDE JUNHO DE 2009

OS ESTADOS UNIDOS INJETANDO MAIS DINHEIRO NA ECONOMIA FAZ GIRAR A RODA DA ECONOMIA

NÃO TEM SEGREDO, NÃO TEM MISTÉRIO :

OS ESTADOS UNIDOS ESTÃO INJETANDO BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA AMERICANA AUMENTANDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO, AUMENTANDO O PIB, COM MAIS DINHEIRO CIRCULANDO, COM MAIS DINHEIRO NO MERCADO

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TUDO ISSO É POLÍTICA DE ESTÍMULO NA ECONOMIA AMERICANA INJETANDO BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA DOS ESTADOS UNIDOS

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Eduardo Campos disse…
OS ESTADOS UNIDOS JOGARAM BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA AMERICANA E COM ISSO AUMENTA O CRESCIMENTO ECONÔMICO, CRESCIMENTO DO PIB

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COM MAIS DINHEIRO CIRCULANDO A ECONOMIA CRESCE, O PIB CRESCE

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OS ESTADOS UNIDOS IRÃO INJETAR MAIS DÓLARES NA ECONOMIA AMERICANA PRA FAZER GIRAR A RODA DA ECONOMIA

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O PIB CRESCE, A ECONOMIA CRESCE COM POLÍTICAS DE ESTÍMULO ECONÔMICO COMO FAZEM OS ESTADOS UNIDOS INJETANDO MAIS DINHEIRO NA ECONOMIA,

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OS ESTADOS UNIDOS IRÃO LANÇAR UM NOVO PACOTE DE ESTÍMULO ECONÔMICO NA ECONOMIA AMERICANA INJETANDO MAIS BILHÕES DE DÓLARES E MAIS BILHÕES DE DÓLARES NA ECONOMIA

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Eduardo Campos disse…
PIB dos EUA cresce em ritmo lento e indica tendência para 2012
Alessandra Correa

Da BBC Brasil em Washington

Atualizado em 27 de janeiro, 2012 - 14:54 (Brasília) 16:54 GMT


Taxa de crescimento anualizada do PIB fica pouco abaixo do previsto pelo mercado

Depois de um início de ano difícil, a economia americana ganhou ritmo no quarto trimestre de 2011, com taxa de crescimento anualizada de 2,8%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento de Comércio.

Essa taxa anualizada, usada para medir o avanço do PIB (Produto Interno Bruto) nos Estados Unidos, é uma projeção de quanto o crescimento seria em um ano se mantido o mesmo ritmo, e equivale a um avanço de 0,7% no trimestre.

O resultado ficou um pouco abaixo do esperado pelo mercado, que projetava uma taxa anualizada de 3% para o período de outubro a dezembro, mas ainda assim foi o melhor trimestre de 2011 e bem acima dos 1,8% registrados nos três meses anteriores.

O avanço no quarto trimestre, porém, não foi suficiente para se traduzir em um desempenho vigoroso no ano. A economia americana fechou 2011 com crescimento de apenas 1,7%.

"O PIB do quarto trimestre não mostra uma recuperação decolando. É consistente com uma melhora contínua e gradual", diz o analista Nigel Gault, economista-chefe da consultoria IHS Global Insight nos Estados Unidos.

Desemprego

O FMI projeta crescimento de 1,8% para a economia americana em 2012.

O otimisto gerado pelos indicativos de que a economia dos EUA vai seguir um ritmo gradual de recuperação, ainda que lento, é prejudicado pelo fato de que essa taxa de crescimento ainda é insuficiente para reverter os altos níveis de desemprego.

Durante a recessão, mais de 8 milhões de vagas foram perdidas nos Estados Unidos.

Apesar de ter apresentado uma trajetória de queda nos últimos, a taxa de desemprego ainda permanece alta, em 8,5%. O próprio governo diz que deve levar alguns anos até que o desemprego chegue a um patamar considerado normal, em torno de 6%.

Nesse cenário, o presidente Barack Obama, que concorre à reeleição em 6 de novembro, tem focado seu discurso na economia, que é a principal preocupação dos eleitores americanos, segundo pesquisas de opinião.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/01/120127_eua_pib_ac.shtml
Jane Barabini disse…
Onde anda a Esquerda deste País? Cadê os movimentos sociais? Onde anda a IDEOLOGIA?

Esquerda brasileira foi abduzida pelo pragmatismo

Parte do discurso do senador Roberto Requião (PMDB/PR) feito no dia 30/03/2012 no Senado da República



A Grande Política foi escorraçada do Parlamento, corrida dos sindicatos, anatematizada pela mídia, apequenada pela academia, distanciada pela juventude. E parece sobreviver quase que apenas nos debates na internet.

Estamos vivendo aqueles tempos tediosos de que falava Marx, tempos em que dias parecem condicionar séculos, arrastando-se monotonamente, mediocremente.

Nada de notável acontece. Tempos em que, para alguns, cessam todas as dúvidas porque a história acabou, porque a luta de classes acabou, porque todas as contradições acomodaram-se com o triunfo final do capitalismo. Tempos, para outros, de angústia, de pessimismo, desanimadores.

Tomás de Aquino, na alta Idade Média, olha para o mundo e lhe parece que tudo está resolvido. As heresias, sufocadas, as ilusões de um cristianismo popular, desfeitas, igreja e estado cabeças duplicadas em um mesmo corpo. E o doutor da Igreja não resiste em proclamar que a humanidade — a que se acantonava na Europa Ocidental diga-se – chegara aos seus dias de glória, de máximo fulgor e progresso. Daí às excelsitudes celestiais, um Padre Nosso e uma Ave Maria.

Essa tentação de decretar o fim da história, de considerar esgotada a capacidade do homem de criar e avançar é recorrente. Tentações à esquerda e à direita.

A que não resistiram os sucessores de Stalin, ao proclamarem a União Soviética como o Estado de todo o povo e o Partido Comunista, como partido de todo o povo, imaginando vencidas as contradições de classe, em conseqüência, a luta de classes, naquele imenso naco do planeta.

Terrível engano, com trágicas conseqüências, como se viu. Como se vive.

Mutatis mutantis, do outro lado do muro desmoronado, Reagan e Thatcher, orquestrando patéticos presidentes latino-americanos e caricatos dirigentes do leste europeu cultivaram a mesma ilusão e festejaram o triunfo final e perpétuo do capitalismo.

Foram poucos, são muito poucos os que não aceitam o fim das contradições de classe. Que não aceitam o fim das ideologias. Que não aceitam essa simplicidade rasa, fronteiriça que decreta a morte do conceito de esquerda e direita.

Um parêntesis. Dias desses, um notório torturador, assassino de não sei quantos militantes à época da ditadura militar, disse que se opunha à Comissão da Verdade, porque cessara a luta entre esquerda e direita, que a Guerra Fria fora-se, que o país vive uma democracia e somos todos democratas, indistintamente.

Já perto da morte, tomado pelo câncer, François Mitterrand, depois de 14 anos na presidência da França e duas coabitações com primeiros ministros conservadores, e sob pressão cada vez mais intensa do avanço neoliberal, adverte a esquerda e tenta desiludi-la quanto aos compromissos democráticos da direita. Dizia ele que a direita sempre considerou o poder propriedade sua, um direito natural e que a eventual ascensão da esquerda era uma usurpação desse direito. Logo, se a esquerda, ocasionalmente, ascender ao poder, a direita vai exigir dela que cumpra o seu programa, o programa da direita, porque só ele tem legitimidade.

Fiz essa longa digressão, para confessar o meu desencanto com a política brasileira, com os dias que correm. Com a geléia geral em que se transformou o Senado, com a atuação do PT, do PCdoB, do PSB e do PDT. Partidos, em hipótese, de esquerda, que deram uma clara demonstração de renúncia a princípios que, em hipótese, supostamente, não decorreram três dias.