2º #WebFor incomoda e mídia anti-democrática tenta desqualificar o evento

Fico até meio que emocionado, vendo as fotos de um evento tão importante e com tanta gente maravilhosa.
 A mídia neoliberal foge de democracia como o diabo da cruz. Estão vendo dia após dia a democracia avançar e anteriormente, eventos como este, seriam simplesmente ignorados.
 Mas agora já não podem mais ter o mesmo comportamento e num ato de desespero enviam representantes para produzir matérias contrárias a um processo, que felizmente para o cidadão brasileiro, é irreversível.
 Vamos vencer! Abraços em todos, parabéns, o evento foi um sucesso e o PIG serviu para comprovar isso...(BlogueDoSouza).

PIG persegue o 2º #WebFor - por Daniel Pearl Bezerra
O PIG é contra a liberdade de expressão e a democratização das comunicações. Quando a Folha de São Paulo enviou seu correspondente foi com objetivo de desmoralizar o evento e tirar o foco dos assuntos debatidos no Fórum de Comunicação Digital - 2º #WebFor, realizado em Fortaleza, nos dias 13, 14 e 15 de abril. Folha queria saber quanto o BNB e outros patrocinadores investiram no evento digital, esquecendo que a grande mídia sobrevive das verbas publicitárias do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Banco do Nordeste e outros órgãos. A velha mídia não tem compromisso com o povo brasileiro, ela serve ao grande capital especulativo.

Do companheiro Leo Nogueira: Prezados, quero primeiramente parabenizá-los pela realização do Fórum de Comunicação Digital - 2º #WebFor nesses tempos de censura dos meios alternativos de informação e comunicação. Como deve ser do conhecimento de vocês e já vem sendo debatido na blogosfera progressista, saiu na Folha de São Paulo uma notícia muito cheia de ironias e tendenciosa, da parte deles, a respeito do 2º #WebFor, desqualificando o evento e desviando convenientemente o foco de atenção. Recebi a mesma pelo clipping FNDC (http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=783559) E, é assim que os meios de maior penetração vão manipulando a opinião pública no país, e no mundo.
Evento com patrocínio do governo debate regulamentação da mídia
14/04/2012 - Gustavo Hennemann e Graciliano Rocha - Folha de S. Paulo
Órgãos públicos vinculados ao governo federal, ao Estado do Ceará e ao município de Fortaleza patrocinam evento de "comunicação digital" que debaterá neste fim de semana "o papel da mídia contra os interesses da nação", entre outros temas.
O 2º Webfor (Fórum de Comunicação Digital), que começou ontem à noite, havia divulgado como atração uma palestra com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. O petista cancelou participação. Segundo a organização, ele teve um problema de agenda.
O fórum prevê para hoje um debate sobre "o PT e o marco regulatório das comunicações", com o deputado federal André Vargas (PT-PR).
Desde o governo Lula, o PT propõe novas regras para o setor que aumentariam o controle estatal sobre a mídia.
O patrocínio de R$ 90 mil do governo federal foi concedido por meio do BNB (Banco do Nordeste do Brasil) -controlado pela União.
À Folha, o BNB informou ter concedido patrocínio porque o evento debaterá "questões relacionadas à difusão tecnológica e à democratização dos meios de comunicação", algo que, segundo o banco, é de interesse social.
O governo do Ceará disse que destinou R$ 15 mil ao fórum porque apoia eventos que "estimulam a cultura" e o "debate de ideias".
A Assembleia Legislativa do Estado informou que destinou ao evento R$ 2.500 sem conhecer a programação. A prefeitura e a Câmara Municipal não se manifestaram.
O coordenador-geral do evento, Daniel Bezerra, afirma que conseguiu os patrocínios estatais porque tem muita "experiência" e "amizades" em órgãos públicos.
Negou que o evento tenha perfil partidário. Sobre o painel "O papel da mídia contra os interesses da nação", disse ter sido proposto pelo palestrante, o jornalista Messias Pontes, filiado ao PC do B.
Fonte: Blog da Dilma

Comentários

Eduardo Campos disse…
Assassinato de Kennedy:
enfim, o óbvio

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 6 de fevereiro de 2006



Sexta-feira passada, a televisão alemã exibiu o documentário “Encontro com a Morte”, em que o diretor e jornalista Wilfried Huismann, após cinco anos de pesquisas, mostra que o assassinato de John F. Kennedy só pode ter sido encomendado por um único mandante: Fidel Castro.

Essa hipótese sempre foi a mais plausível, já que Lee Harvey Oswald tinha sido agente do serviço secreto cubano desde pelo menos novembro de 1962 e voltou aos EUA após ter vivido na União Soviética por muitos anos. A ligação é até óbvia demais, mas por isso mesmo houve tanta agitação na mídia e nos meios políticos para abafá-la o mais rápido possível e substituí-la por uma onda estonteante de conjeturações absurdas. Imagino se alguém ficaria buscando mandantes alternativos no caso de Fidel Castro ser morto por um agente da CIA.

O motivo apresentado pelo filme também é mais que suficiente para explicar o assassinato. Segundo o documentário, Kennedy e Castro passaram anos tramando cada um a morte do outro: “Foi um duelo que, como numa tragédia grega, deixou um dos duelistas morto”, afirma Huismann.

Mas o mais espantoso da história talvez não seja nem isso. O ex-secretário de Estado Alexander Haig aparece no filme dizendo que, logo após o assassinato, o presidente Lyndon B. Johnson recebeu informações que o levaram a concluir que Fidel Castro fora mesmo o responsável pelo crime: “Johnson estava persuadido de que Castro matara Kenedy, mas levou esse segredo para o túmulo.” Na época ele disse a Haig que era preciso evitar a todo o preço a divulgação da verdade: “Ele temia que, se o povo americano soubesse o nome do verdadeiro culpado, haveria uma guinada para a direita e o Partido Democrata ficaria fora do poder por muitos anos.”

Essa é provavelmente a acusação mais grave que um funcionário de tal envergadura já fez a um presidente americano falecido. O documentário ainda não foi exibido nos EUA, mas a mídia republicana já está chamando a atenção do público para o assunto, e não tenho dúvida de que o filme de Huismann pode ter algum peso nas próximas eleições parlamentares, senão na eleição presidencial de 2008.

Qualquer que seja o caso, é importante lembrar que Johnson foi um dos presidentes americanos mais esquerdistas, não só pelo seu intervencionismo estatal desenfreado, mas pelo derrotismo proposital com que conduziu a guerra do Vietnã, limitando de tal modo a ação das tropas americanas que só faltou mesmo pintar um alvo na cabeça de cada soldado, e também pela pressa indecente em admitir derrota movido pela pura impressão de um noticiário de TV, antes de saber que, de fato, o exército do Vietnã do Norte tinha sido quase que totalmente destruído ao longo da ofensiva. Isso não impediu que, pelo simples fato de presidir os EUA em época de guerra, fosse pintado como um verdadeiro monstro imperialista pela mídia esquerdista internacional. Agora, postumamente, vai receber uma quota idêntica de insultos da mídia conservadora. Isso deveria servir de advertência para tucanos e muristas de todos os continentes e gerações.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/060206dc.htm
Eduardo Campos disse…
Continuação 2 :

“ Aos poucos, o hábito de respaldar-se em declarações de americanos apresentados como insuspeitos tornou-se um dispositivo usual da retórica esquerdista. Na verdade homens como Ramsey Clark, John K. Galbraith, Jimmy Carter ou Ted Kennedy eram a fina flor do esquerdismo chique. Estavam comprometidos até a goela com a ajuda à subversão no Terceiro Mundo. Mas a simples insistência geral da esquerda na lenda de que o golpe militar viera de Washington dava a qualquer americano, por contraste, a autoridade para falar contra a direita latino-americana sem parecer nem um pouquinho esquerdista. O mesmo acontecia com jornais patologicamente mentirosos em favor da esquerda, como New York Times e Washington Post , que ante a platéia tupiniquim ignorante, podiam ser citados como modelos de isenção profissional pelo simples fato de ser americanos. A geração seguinte de esquerdistas continuou usando o mesmo truque, mas por automatismo paspalho e sem saber que era truque... A malícia dos gurus impregnou-se em seus discípulos sob a forma de ingenuidade perversa. Eles já não mentem por astúcia. Mentem porque ninguém os ensinou a fazer outra coisa .”

Só faltou, para que a antecipação fosse completa, o nome do senador Eugene McCarthy entre os oficialmente insuspeitos.

Algum paralelismo entre ele e o outro McCarthy existe, de fato, mas não no sentido de Lins da Silva. Para descrevê-lo, pode-se partir desta declaração do radialista Garrison Keillor, democrata histórico, odiador emérito de um McCarthy nos anos 50 e seguidor entusiasta do outro nas décadas seguintes:

“ É reconfortante descobrir a verdade e concluir que você estava mirando fora do alvo. [Nos anos 50] havia uma rede de espionagem soviética no nosso governo, e o fato de que Joseph McCarthy fosse um bêbado, mata-mouros e oportunista cínico não muda isso em nada. Junto com um punhado de outros democratas, eu, de fato, estava errado nessa questão. Estou feliz de poder corrigir-me. ”

A época que se seguiu pode ser descrita quase com as mesmas palavras: Havia um genocídio comunista à espera da população civil tão logo os soldados americanos saíssem do Vietnã, e o fato de que Eugene McCarthy fosse capaz de citar Yeats e Eliot de cor não muda isso em nada. Junto com um punhado de outros democratas, ele estava errado em julgar que a retirada das tropas americanas seria boa para o Vietnã, não se arrependeu do seu erro quando viu a paz matar mais gente que a guerra, persistiu no erro até o fim e seus admiradores continuam badalando como herói um bobão perfumado incapaz de perceber o óbvio.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/060206dc.htm
Eduardo Campos disse…
Continuação 3 :

Joseph McCarthy foi um grosseirão e um pinguço turbulento que alertou seu país contra um perigo real e denunciou os culpados verdadeiros, mas com tanto espalhafato que os fez passar por vítimas inocentes. Eugene McCarthy foi um sujeito culto, fino, elegante e de bons sentimentos que ajudou seu país a humilhar-se sem necessidade, só para deixar que os comunistas, em tempo de paz, matassem um milhão de civis no Vietnã e mais dois milhões no Camboja.

Se os políticos não devem ser julgados por suas intenções hipotéticas e sim pela substância real de seus atos, não é difícil avaliar os dois McCarthys: Joseph, que parecia destinado ao sucesso, foi um fracasso na luta por uma causa justa, enquanto Eugene, aparentemente condenado ao fracasso, foi um sucesso retumbante a serviço involuntário do genocídio e da tirania. Essa é a realidade objetiva de suas biografias. Subjetivamente, ambos estavam bastante enganados quanto às dimensões de suas respectivas pessoas. Joseph presumia-se habilitado a vencer a KGB no grito. Eugene, com modéstia exemplar, confessava que teria preferido ficar em casa mas que não pudera resistir ao apelo de sua filha para que “salvasse o mundo” ( sic ). Essa é só uma das muitas ironias de suas existências, inclusive póstumas. Joseph, apesar das provas esmagadoras de que acertara em praticamente tudo exceto na tática publicitária, foi ainda mais difamado depois de morto do que o foi enquanto vivo, ao passo que Eugene, morto, é ainda mais badalado do que em vida. Ao chamar a este último “o McCarthy do bem”, Lins da Silva toma por pressuposto que a espionagem soviética dos anos 50 e o genocídio indochinês da década de 70 fossem o bem. O mal é opor-se a Josef Stalin, Ho-Chi-Minh e Pol-Pot. O fato de que essa estupidez monstruosa seja publicada em Primeira Leitura , revista insuspeita de qualquer contaminação esquerdista, mostra até que ponto a propaganda comunista de meio século atrás se impregnou no subconsciente da classe jornalística, ao ponto de já não ser percebida como tal e poder se perpetuar como sabedoria convencional.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/060206dc.htm
Eduardo Campos disse…
Continuação 4 :

Generosidade

Um amigo me chama a atenção para o seguinte fenômeno: o investidor que em 1º. de janeiro de 2005 tenha aplicado mil dolares em reais, com juros à taxa do CDI, resgatou em 1º. de janeiro de 2006 aproximadamente 1.400 dólares. Os juros da CDI foram de 19 por cento; mais a diferença cambial, e pronto: 40 por cento de retorno, em dólar, com garantia do governo para pelo menos metade desse lucro. É óbvio que o afluxo contínuo de investimentos estrangeiros, do qual o establishment petista tanto se gaba, não reflete nenhum suposto progresso da nossa economia, mas a esplêndida generosidade dos pobres para com os ricos.

Notícias da China real

Durante o ano passado, 87.000 protestos e rebeliões eclodiram na China. Nenhum foi noticiado pela mídia nacional. Em compensação, qualquer passeata anti-Bush em Nova York ou na Califórnia é alardeada como sinal de queda iminente do “império americano”.

Numa pesquisa realizada pelo Programa de Atitudes em Política Internacional da Universidade de Maryland, abrangendo 20.791 pessoas em vinte países (v. http://www.complusalliance.org /plugins/ComPlusDoc/details .asp?type=DocDet&ObjectId =MTc4NTg ), 74 por cento dos cidadãos chineses (três por cento a mais até do que os americanos!) julgaram que o livre mercado é o melhor sistema econômico para o mundo. Nem uma linha a respeito saiu no Brasil.

Se na formação de suas opiniões pessoais ou na tomada de decisões políticas e empresariais você se deixa guiar pela imagem do mundo que aparece nos nossos jornais, você está completamente fora da realidade.

De Lay: o fim

Exatamente como anunciei aqui semanas atrás, as denúncias contra Tom De Lay não estão surtindo nenhum efeito judiciário, mas um efeito eleitoral devastador. Após 21 anos na Câmara dos Representantes, o ex-líder republicano, em plena campanha pela reeleição, foi informado pelas pesquisas de que só metade de seus eleitores usuais pretende votar nele de novo. Claro: nada estando provado contra ou a favor do acusado, votar nele é correr um risco de cinqüenta por cento. No Brasil, onde o pessoal vota às cegas e nem lembra em quem votou, todo mundo correria esse risco sem ligar a mínima. Nos EUA, o eleitor quer segurança, porque se vê como um chefe de pessoal examinando a ficha de um candidato a emprego. Culpado ou inocente, De Lay está politicamente liquidado. Só muito viagra para levantá-lo, mas não há dinheiro para isso. A campanha contra o homem é da MoveOn.org, afilhada de George Soros, enquanto os republicanos dependem de milhões de pequenos contribuintes e ainda arcam com a fama de “partido dos ricos”.

Errata

No artigo da semana passada, o endereço da Rede Voltaire saiu errado. O certo é http://www.voltairenet.org/fr .


http://www.olavodecarvalho.org/semana/060206dc.htm
Eduardo Campos disse…
segunda-feira, 19 de março de 2012

Fidel Castro sabia que Kennedy iria ser assassinado, diz ex-agente da CIA...


O líder cubano sabia que Lee Harvey Oswald iria assassinar John F. Kennedy, segundo um livro escrito por um antigo chefe da CIA e que será publicado este mês
No dia 22 de Novembro de 1963, quando o então presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy visitava Dallas, Fidel Castro ordenou aos funcionários dos serviços secretos cubanos que prestassem especial atenção às comunicações de rádio emitidas do Texas.
Quatro horas depois os espiões cubanos ouviam a notícia do assassinato de JFK. O então presidente de Cuba sabia que o homicídio iria acontecer e quem o garante é o antigo chefe da CIA para a Latina América, Brian Latell.
Latell escreve no livro Castro's Secrets: The CIA and Cuba's Intelligence Machine (Os segredos de Castro: a CIA e a máquina de espionagem de Cuba) que Castro soube quando uns meses antes Lee Harvey Oswald tentou obter um visto de entrada em Cuba na embaixada do país na Cidade do México.
Quando o visto lhe foi recusado, Oswald gritou que iria matar o presidente Kennedy para provar a sua simpatia com o regime comunista. "Eu não digo que Fidel Castro ordenou o assassinato. Ele sabia das intenções de Oswald e não fez nada o deter", disse Brian Latell ao The Miami Herald.
A informação foi confirmada pelo antigo chefe dos serviços cubanos Fiorentino Aspillaga Lombard, que desertou para os EUA em 1987 e pelo antigo espião norte-americano Jack Childs que chegou a fazer parte do círculo íntimo de Fidel Castro.


http://ocorreiodaelite.blogspot.com.br/2012/03/fidel-castro-sabia-que-kennedy-iria-ser.html
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


"Duelo da Guerra Fria"

O que aconteceu foi um "duelo da Guerra Fria", onde líderes competiam, praticamente, no mesmo campo. Kennedy, muito popular no mundo por suas ambições de paz e projetos de assistência aos pobres da América Latina e, Castro, muito popular também, por seu ímpeto no combate à injustiça social na Cuba de Fulgencio Batista.

Seja como for, o assassinato de Kennedy segue sendo um trauma e a morte de um mito.

Há mais surpresas?


Ainda está vivo o personagem que continua devendo a informação a Fidel Castro de que havia planos mortais contra ele. Roland Cubela vive atualmente em Madri.

As investigações sobre essa roleta cubana ainda vão continuar. As milhares de páginas que ainda restam para serem analisadas prometem mais surpresas.


http://www.dw.de/dw/article/0,,1847664,00.html
Eduardo Campos disse…
Bob Kennedy investigava CIA e gusanos por assassinato de JFK

25/05/2007 — rizzolot


Para ler no final de semana.

As revelações de David Talbot sobre as investigações de Bob Kennedy “lançam nova luz sobre a proteção dos Bush a Carriles”, afirmou Gabriel Molina. Bush-pai chefiava as operações sujas contra Cuba e Carriles estava em Dallas no dia da morte de JFK

As recém reveladas suspeitas de Robert Kennedy sobre a participação de quadrilhas de origem cubana e da máfia a serviço da CIA no assassinato de seu irmão, o presidente John Fitzgerald Kennedy, “lançam uma luz nova sobre a proteção que a família Bush presta ao terrorista Luis Posada Carriles”, afirmou o veterano jornalista cubano Gabriel Molina, um dos fundadores do “Granma”, diretor durante anos do “Granma Internacional” e correspondente de guerra no Vietnã, Argélia e outros países que lutaram por sua libertação nacional.

As revelações de que trata Molina integram artigo do jornalista e escritor norte-americano, David Talbot, que afirma que “desde o primeiro momento”, o dia 22 de novembro de 1963, “Robert F. Kennedy começou a investigar que o assassinato do presidente era uma conspiração desses grupos” – exilados cubanos e a máfia, a serviço da CIA. Talbot acaba de lançar nos Estados Unidos o livro “Irmãos: a História Oculta dos Anos Kennedy”, pela editora Simon and Schuster. Ex-editor da revista progressista “Mother Jones”, Talbot fundou e transformou o “salom.com” num dos mais respeitados sites de notícias do país.

Quanto ao papel da CIA, Robert Kennedy estava consciente de que não era o diretor, John McCone, quem a controlava. “É Richard Helms quem está no comando”, disse ao assessor John Seigenthaler, ainda no dia do assassinato. No mesmo dia, salientou Molina, Robert “teve uma reveladora conversa com Enrique Ruiz Williams, um amigo, veterano da invasão da Baía dos Porcos, a quem deixou estupefato quando lhe disse: ‘foi um dos seus’”. Mais tarde, o que não consta do artigo de Talbot, tornou-se conhecido que quem operava o trabalho sujo em Cuba para Helms era um certo George Bush, o pai.

DESDE O PRIMEIRO DIA

O jornalista cubano concorda com Talbot sobre uma questão essencial. “Que Robert Kennedy havia aprendido que em Washington era melhor guardar segredo quando se trabalhava em algo importante”. Ainda mais após o assassinato, diante dos olhos do mundo, de nada menos que o próprio presidente dos EUA, seu irmão. Possivelmente por isso durante anos disse em público “que nenhuma investigação traria seu irmão de volta”. Porém, como demonstra a pesquisa de Talbot, “é possível seguir a pista de sua investigação” já a partir do 22 de novembro – pois começou imediatamente a dar seguidos telefonemas desde sua casa em Hickory Hill, e convocou seus principais auxiliares, “para reconstituir os liames do crime”.

Como registrou Talbot e Molina reforçou, o então secretário de Justiça concluiu que “a senda do atentado estava bem longe do ex-marine Lee Harvey Oswald, que já havia sido preso”. Assim, nas palavras de Talbot, Robert “se converteu no primeiro – e o mais importante teórico da conspiração assassina”. “Robert Kennedy nunca acreditou que o assassinato fosse um complô comunista. Ele mirava na direção oposta, concentrando suas suspeitas sobre as operações secretas anti-Castro da CIA”, ressaltou Molina. Desde as primeiras horas do crime, a CIA havia se dedicado a uma manobra diversionista “enfocando-a na defecção de Oswald para a União Soviética” e suposto “apoio a Fidel Castro”, quando ele na verdade integrava “um grupo organizado secretamente pela Agência”.


http://rizzolot.wordpress.com/2007/05/25/bob-kennedy-investigava-cia-e-gusanos-por-assassinato-de-jfk/
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


SUBMUNDO DE MIAMI

Após a fracassada invasão da Baía dos Porcos, Robert havia conhecido “a cloaca de intrigas constituída pelos elementos que participavam nos complôs para assassinar o presidente de Cuba” e se chocado com um dos planos da CIA, em que participariam os chefes de quadrilha cubanos exilados e os capos mafiosos ítalo-americanos John Rosselli, Sam Giancana e Santos Trafficante. Ele também sabia “como os três grupos odiavam e qualificavam de traidores aos Kennedys, pelo desenlace da Baía dos Porcos em 1961 e da Crise dos Mísseis em 1962”.

Nos anos que se seguiram, até seu próprio assassinato, em 5 de junho de 1968, Robert Kennedy pôde reunir “um impressionante corpo de evidências”, destacou Molina. Outras revelações continuaram surgindo, apesar da encenação da Comissão Warren. A mais recente foi feita pelo agente da CIA E. Howard Hunt, falecido em janeiro, e que tem como credencial ser o organizador dos “encanadores” de Watergate para Nixon. Ele confessou no seu livro póstumo “American Spy” a “possibilidade” – quanta candura – do “envolvimento da CIA” no assassinato de JFK. Antes de morrer, Hunt reconheceu, por meio de documento manuscrito e uma gravação, que em 1963 participou de uma reunião da CIA, em um esconderijo em Miami, “onde se discutiu um atentado contra o presidente”.

O COMPLÔ

“Se Kennedy tinha alguma dúvida sobre a participação da máfia no assassinato, a dissipou dois dias depois, quando Jack Ruby disparou contra Oswald no sótão da delegacia onde se encontrava preso o presumido assassino de seu irmão”, assinalou Molina. Membros da família e também amigos íntimos dizem que no fim de semana que se seguiu ao atentado, Robert dedicou-se, cheio de precauções, a refletir sobre a morte do irmão. “Disse nesse dia que John havia sido vítima de um poderoso complô que cresceu à margem de uma das operações secretas anti-Castro. Não havia nada que se pudesse fazer sobre esse ponto”, acrescentou. “A justiça teria que esperar até que ele pudesse retomar a Casa Branca”. Através dos anos, Kennedy ofereceria endossos rotineiros ao Informe Warren e sua teoria do atirador único. Porém, em particular, continuou trabalhando assiduamente, em preparação para a reabertura do caso, se em algum momento obtivesse o poder para fazê-lo”, afirmou Molina, com base nas pesquisas de Talbot.

“REABRIREI O CASO”

Após ser eleito senador por Nova Iorque, Robert Kennedy viajou ao México em 1964, paradeiro da “misteriosa viagem de Oswald no ano anterior – dois meses antes do crime”. Ele e outro auxiliar, Mankiewicz, “chegaram à conclusão de que provavelmente era um complô que envolveu a máfia, os exilados cubanos e autoridades da CIA”. Em março de 1968, durante sua campanha a candidato à presidência, Robert disse, após alguma hesitação, aos estudantes de Nortridge, Califórnia, que gritavam “queremos saber quem matou o presidente” e pediam a abertura dos arquivos secretos sobre o assassinato: “podem estar seguros que não há ninguém mais interessado que eu. Sim, eu reabrirei o caso”. “Talvez estivesse firmando sua sentença de morte. Dois meses depois, também cairia assassinado”, reiterou Molina. Recentemente – apontou – foi descoberto que um grupo de agentes da CIA “estava presente” no hotel onde foi assassinado Robert, o candidato que certamente ganharia a presidência.


http://rizzolot.wordpress.com/2007/05/25/bob-kennedy-investigava-cia-e-gusanos-por-assassinato-de-jfk/
Eduardo Campos disse…
Continuação 2 :


BUSH E CARRILES

Molina, retorna, então, ao ponto de partida. “Quando se recorda que o dirigente do trabalho sujo contra Cuba foi por largo tempo George Bush pai; quando se recorda que Bush pai era o vice-presidente durante a época do escândalo do tráfico de armas por drogas na América Central – o que é sabido e está nas mãos do terrorista e réu confesso -; quando se recordam tantos outros crimes inconfessáveis do bando do CIAgate; se compreende melhor que Luis Posada Carriles, também suspeito do assassinato de Kennedy, e que estava nesse dia em Dallas, como assinalado pelo informe do Congresso que o investigou, possa chantagear a George Bush filho”.
Hora do Povo

Obs. Lógico que a CIA se dedicou a uma manobra diversionista como diz o artigo, o próprio “Robert Kennedy nunca acreditou que o assassinato fosse um complô comunista. Ele mirava na direção oposta, concentrando suas suspeitas sobre as operações secretas anti-Castro da CIA”, ressaltou Molina” “enfocando-a na defecção de Oswald para a União Soviética” e suposto “apoio a Fidel Castro” quando ele na verdade integrava “um grupo organizado secretamente pela Agência”. Artigo muito interessante que nos leva a uma reflexão do que é a origem do governo Bush.


http://rizzolot.wordpress.com/2007/05/25/bob-kennedy-investigava-cia-e-gusanos-por-assassinato-de-jfk/
Eduardo Campos disse…
OS ESTADOS UNIDOS DÃO UMA AULA DE CORRUPÇÃO PARA O BRASIL

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AINDA FALAM QUE O BRASIL TEM CORRUPÇÃO

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CORRUPÇÃO TEM NOS ESTADOS UNIDOS

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Eduardo Campos disse…
OS ESTADOS UNIDOS SÃO DOUTORES EM CORRUPÇÃO

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OS ESTADOS UNIDOS TEM MUITA CORRUPÇÃO

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OS ESTADOS UNIDOS SÃO UM PAÍS CORRUPTO

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Eduardo Campos disse…
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O ASSASSINATO DE KENNEDY [CIA NAZI CONECTION]

Os motivos do atentado contra J. F. Kennedy são o objeto de violentas especulações desde novembro de 1963. Sabemos que o jovem presidente se preparou para escolher sua própria orientação concernente às questões de uma grande importância estratégica, o que se opunha fortemente aos poderosos interesses políticos e financeiros do Establishment. Ele não era um bom "parceiro" e uma das causas do seu assassinato foi que ele deu baixa, logo após sua tomada de posse em 1961, no chefe todo-poderoso da CIA, AIlen Dulles, que acabava de sofrer um revés na operação da "Baía dos Porcos" (tratava-se de exilados cubanos que não puderam aportar na "Baía dos Porcos" em Cuba, em abril de 1961). Também ele intencionava a retirada de alguns conselheiros americanos (Advisor) do Vietnã.
Com efeito, ele deu-lhes ordem de retirar-se em outubro de 1963. O que irritou também enormemente os Illuminati foi o fato de que Kennedy queria claramente diminuir as atividades militares da ClA no sudeste da Ásia. Ele notificou ao congresso em 18 de Julho de 1963 que intencionava pôr em aplicação toda uma série de disposições para acabar com o déficit dos pagamentos dos Estados Unidos. Ele queria tornar a ativar a exportação de mercadorias industriais e aumentar os impostos sobre os bens dos cidadãos americanos no estrangeiro. Os impostos a pagar sobre o capital investido no estrangeiro seriam aumentados em até 15% por ano. Isso representava, evidentemente, uma desvantagem a mais para os banqueiros internacionais. Kennedy teria sido - e como - o homem que faltava para defender os direitos do povo [103].


http://braunogrocombate.blogspot.com.br/2012/01/o-assassinato-de-kennedy-cia-nazi.html