Presidenta Dilma chega à Índia

Renata Giraldi* Repórter da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff chegou hoje (27), por volta das 5h30 (13h30 - horário da Índia), a Nova Delhi, na Índia, onde participa da 4ª Cúpula do Brics – grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul. Ela descansa nesta terça-feira e amanhã começa uma agenda lotada, que inclui uma homenagem na Universidade de Nova Delhi, onde receberá o título de doutora honoris causa e dois jantares. A presidenta deve retornar ao Brasil no dia 31.
Dilma desembarcou na Índia acompanhada por cinco ministros - Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante (Educação), Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Helena Chagas (Comunicação Social), além do governador de Sergipe, Marcelo Déda, e 110 empresários.
Durante a cúpula, cuja principal reunião será na quinta-feira (29), o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, apresentará a proposta de criação do banco do desenvolvimento do Brics. A ideia é que a instituição se dedique aos investimentos em projetos de infraestrutura e desenvolvimento em nações pobres. O processo de criação do banco deve ocorrer a longo prazo.
Além de Dilma e Singh, participarão da cúpula os presidentes Dmitri Medvedev (Rússia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (África do Sul). Nas discussões, os líderes se esforçarão para mostrar à comunidade internacional que o bloco pode ser referência no cenário econômico e político.
O objetivo do Brics é ampliar as relações comerciais internas e externas, incentivando a expansão dos mercados exportadores e importadores. Para o Brasil, é fundamental indicar que o mercado exportador do país não se limita apenas aos produtos agrícolas. Os empresários que integram a comitiva presidencial participarão do Fórum Empresarial, que reúne representantes dos países que integram o bloco.
A intenção é que os presidentes e o primeiro-ministro da Índia assinem uma declaração que fixa a determinação do Brics de ampliar os acordos bilaterais, por intermédio de suas instituições bancárias de desenvolvimento econômico, utilizando moedas locais.
Os presidentes e o primeiro-ministro também devem discutir propostas para a defesa da paz e da segurança no Oriente Médio e Norte da África. Os destaques deverão ser a Síria, devido à onda de violência que dura mais de um ano, e o Afeganistão, que vive momento de apreensão depois do massacre de civis por um sargento norte-americano.
*Colaborou Karla Wathier, da NBR//Edição: Graça Adjuto

Comentários

Eduardo Campos disse…
O RICO CONTRA O POBRE( EU PENSO QUE O RICO VAI SE DAR BEM NESSA HISTÓRIA, PORQUE O RICO TEM O APÓIO DAS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, MASSA CHEIROSA)

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OS RICOS CONTRA OS POBRES

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AS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, CONTRA OS POBRES, O POVÃO, AS MASSAS, GENTE DIFERENCIADA COMO DIZEM

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A RIQUEZA CONTRA A POBREZA

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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO NESSE MUNDO

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DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL, TSUNAMI, TERREMOTO, MAREMOTO

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DINHEIRO É BICHO DANADO

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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO

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Eduardo Campos disse…
O que podemos fazer para acabar com a pobreza?


Nota da equipe do Yahoo!

Respostas: este é realmente o Bono!

Confira mais detalhes no nosso blog:

http://br.yahoo.com/info/blogrespostas.h…

6 anos atrás

Detalhes Adicionais

Graças à pessoas como vocês, líderes dos países mais ricos do mundo se encontraram em Julho de 2005 e fizeram promessas históricas para ajudar a acabar com a extrema pobreza, que mata, desnecessariamente, 9.000 pessoas por dia na África.
Milhões de vidas e o futuro de um continente estão em jogo.
6 anos atrás

A resposta vencedora foi selecionada pela ONE: a Campanha para Acabar com a Pobreza.
6 anos atrás


http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060706210157AA70pWk
Eduardo Campos disse…
Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta


A pobreza hoje é um dos maiores problemas sociais que existe, não só em um pais isolado e sim em todo o planeta. A pobreza acentuada pode gerar outros sérios fatores como: violência, desnutrição, etc. Tem gente que acha que não tem jeito, mas tem jeito sim, basta que cada ser humano tenha essa consciência e vontade que essa situação mude e também o mais importante: Que os nossos governantes que são eleitos por esse mesmo povo parem de pensar em si próprios, parem de usar dinheiro público para beneficio próprio, usem todo esse dinheiro onde ele deve ser usado realmente, ajudem a dininuir a desigualdade social e assim poderemos começar a acabar com essa dura realidade.

Fonte(s):
Sim. Minha fonte foi a minha cabeça.
6 anos atrás

102 pessoas avaliaram como boa

Avaliação do autor da pergunta: Comentário do autor da pergunta: Parabéns e obrigado por participar!

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060706210157AA70pWk
Eduardo Campos disse…
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

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OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

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Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 05 de julho, 2005 - 09h17 GMT (06h17 Brasília)


Análise: Acordo do G8 promete muita retórica e poucos detalhes

David Lyon






Questão da África pode não ser resolvida, mais uma vez, apesar do Live 8

O encontro do G8 começa nesta quarta-feira, na Escócia, com duas metas bem claras: chegar a um acordo sobre como acabar com a pobreza na África e alcançar um consenso sobre como evitar mudanças climáticas causadas pela poluição.

Um acordo sobre a África é muito mais provável do que sobre o clima.

Já há acordos-chave fechados em relação à dívida externa de países africanos e também à ajuda a esses países.

Os 18 países mais pobres do continente vão ter suas dívidas totalmente perdoadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial e também pelos países credores, enquanto o esquema de redução da dívida está sendo ampliado.

A Nigéria, o país mais populoso da África, que antes não havia se qualificado para entrar no esquema, conseguiu convencer os credores nos últimos dias de que está fazendo o suficiente para combater a corrupção, garantindo assim o perdão de parte de suas dívidas.

Na questão da ajuda, o presidente americano, George W. Bush, anunciou na semana passada que vai dobrar a ajuda para a África até 2010.

O anúncio segue o exemplo da Itália, Alemanha, França e Grã-Bretanha, que já haviam prometido aumentar a ajuda para o continente. Ao todo, a África deve receber US$ 25 bilhões em ajuda a mais por ano.

Comércio

Se a ajuda já está garantida, reformas no sistema de comércio mundial para garantir condições mais justas para a África serão muito mais difíceis de ser alcançadas.

O objetivo é diminuir os subsídios pagos aos agricultores e reduzir as tarifas de importação, para que fazendeiros africanos tenham melhores condições de competir no mercado internacional.

A União Européia aprovou algumas reformas, está cortando alguns subsídios e transferindo outros, para que os agricultores sejam beneficiados por não poluir o ambiente, e não pela produção.

Mas a Grã-Bretanha quer cortes mais radicais. O secretário de Desenvolvimento Internacional, Hillary Benn, disse recentemente em um discurso que a "Europa não pode liderar o mundo na questão do desenvolvimento, enquanto suas políticas de agricultura e subsídio enfraquecerem a habilidade de comércio dos países em desenvolvimento, que os ajudaria a se livrar da pobreza".

A discussão ainda nem começou nos Estados Unidos e Japão, que pagam altos subsídios aos agricultores, apoiados por poderosos lobbies.

O comunicado final em Gleneagles, provavelmente, será rico em retórica, mas pobre em detalhes.

O que tornará mais fácil para os países desenvolvidos evitar concessões na próxima rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio em Hong Kong, em dezembro, apesar de esta estar sendo chamada de "rodada dos países em desenvolvimento".


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050704_g8retoricaba.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 04 de julho, 2005 - 02h59 GMT (23h59 Brasília)

Cúpula da África deve aumentar pressão sobre G8


O líder líbio, Muammar Kadafi, recebeu os líderes na cidade natal dele

Líderes de países que fazem parte da União Africana devem pressionar as nações mais ricas do mundo numa cúpula na Líbia.

"A África tem vontade, mas não tem os meios", disse o ministro das Relações Exteriores da Somália, Abdullahi Sheekh Ismail.

Nesta semana, na Escócia, o G8 - formado pelos sete países mais ricos do mundo e a Rússia - vai discutir a postura em relação à África.

Mas o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, disse à BBC que é pouco provável que as nações ricas concordem em oferecer à África um "ambiente de comércio mais justo".

Live 8

A cúpula da União Africa ocorre depois do Live 8, que reuniu milhões de pessoas ao redor do mundo em shows para pressionar o G8.

"O G8 tem os meios e todo o suporte logístico. É muito importante que a vontade política seja combinada como os recursos que o G8 tem para ajudar a África", disse Ismail.

"Há três problemas: a pobreza, as doenças e as situações de conflito. Então, o G8 deve tomar uma série de medidas para cobrir essas três necessidades do continente."

O líder líbio, Muammar Kadafi, está sediando o encontro na cidade natal dele, Sirte.

O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, estará presente.

A mensagem dele certamente será centralizada em como a África pode trabalhar com os países ocidentais para ajudar a resolver os problemas do continente.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050704_libiamt.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 04 de julho, 2005 - 08h16 GMT (05h16 Brasília)

G8 terá maior policiamento já visto na Grã-Bretanha


Policiais preparam-se para protesto anarquista nesta segunda-feira

O encontro de líderes do G8 (o grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia) na Escócia será marcado pela maior mobilização policial já vista na Grã-Bretanha.

Cerca de 10,6 mil policiais britânicos estarão em Gleneagles e nas proximidades de Edimburgo para patrulhar a reunião e manifestações paralelas.

Em torno de 2 mil policiais da Inglaterra e do País de Gales já foram enviados para a Escócia e mais 4 mil devem viajar para lá antes de quarta-feira, quando começa a reunião.

Nesta segunda-feira, centenas de manifestantes estão bloqueando uma base submarina da marinha britânica em Faslane, localizada a cerca de 45 km da cidade de Glasgow.

Ainda nesta segunda-feira, uma outra manifestação, organizada por anarquistas, está programada para ocorrer em Edimburgo.

Limpeza

Quase cem garis ajudaram a limpar as ruas de Edimburgo depois que foi realizado um protesto contra a pobreza, no sábado, com cerca de 225 mil pessoas.

A manifestação fez parte da campanha "Make Poverty History" ("Faça da Pobreza Coisa do Passado", em tradução livre) no mesmo dia em que foram feitos shows de música em dez cidades do mundo, incluindo Londres.

Os policiais elogiaram a multidão pelo bom comportamento durante a manifestação e pelo "planejamento meticuloso e cooperação" dos seus organizadores.

Mas o porta-voz da Polícia disse que eles estão preocupados com o protesto desta segunda-feira por causa da expectativa de atos anarquistas.



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050704_policiag8as.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 02 de julho, 2005 - 12h58 GMT (09h58 Brasília)

Marcha contra a pobreza reúne 120 mil em Edimburgo


Os manifestantes querem formar um cordão humano na cidade

Cerca de 120 mil pessoas estão participando da marcha contra a pobreza em Edimburgo, na Escócia, segundo dados da polícia local.

Os organizadores dizem esperar que o evento transmita uma mensagem pacífica aos líderes presentes no encontro do G8,que acontece na cidade escocesa de Gleneagles, na próxima quarta-feira.

O início da marcha foi atrasado devido ao grande comparecimento popular.

A intenção é formar um cordão humano ao redor do centro da cidade. Os organizadores pediram para que manifestantes usassem branco.

Polícia

O ministro da Fazenda da Grã-Bretanha, Gordon Brown, líderes escoceses, celebridades e autoridades religiosas devem discursar para a multidão. Uma mensagem do papa Bento 16 também será lida.

O perdão da dívida externa e melhores acordos comerciais para os países mais pobres são as reivindicações principais dos manifestantes.

Vários deles reclamaram por terem sido fotografados e revistados pela polícia, a caminho de Edimburgo.

Para o domingo, está prevista uma manifestação anti-guerra e, na segunda-feira, um carnaval de rua.

Este preocupa a polícia, que se diz preparada para manifestações violentas de anarquistas.



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050702_edimbrarc.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 02 de julho, 2005 - 08h58 GMT (05h58 Brasília)

Estrelas reais são os líderes do G8, diz Geldof


Bob Geldof organizou também o primeiro Live Aid, em 1985

Os líderes do G8 (grupo dos países mais ricos do mundo) são as verdadeiras "estrelas do show", disse Bob Geldof, o idealizador dos concertos do Live 8, em uma carta aberta publicada em jornais britânicos.

O fracasso em "dar um passo histórico" no encontro da próxima semana do G8 na cidade escocesa de Gleneagles seria uma traição aos pobres do mundo, disse ele.

Geldof disse que o G8 teria o maior "mandato para ação na história" para acabar com a pobreza que "mata 50 mil pessoas por dia".

Os concertos do Live8 estariam acontecendo para que os líderes possam dar este passo definitivo para acabar com a pobreza, diss o ex-vocalista da banda Boomtown Rats.

Reivindicações

"Não vamos aplaudir meias medidas ou a política de sempre", disse Geldof.

"Hoje vai haver barulho, música e diversão, a alegria de se vislumbrar grandes possibilidades."

"Na sexta-feira, vai existir um grande silêncio enquanto o mundo aguarda o veredicto de vocês."

A carta pede para os líderes doarem cerca de outros US$ 25 bilhões (pouco menos de R$ 60 bilhões) para a África, além de destinarem a mesma quantia para os outros países mais pobres do globo.

O encontro de quarta-feira também deve confirmar o cancelamento da dívida externa de todos os países que necessitarem do perdão, disse ele.

Devem ser tomadas "medidas definitivas" para permitir que os países pobres construam suas próprias economias e acabem com acordos comerciais injustos, escreveu Geldof.

"Não nos frustrem, não criem uma geração de cínicos, não traiam os desejos de bilhões e as esperanças dos mais pobres do mundo."



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050702_geldofrc.shtml
Eduardo Campos disse…
líderes dos países mais ricos do mundo se encontraram em Julho de 2005