Perdeu, babaca, perdeu!*

Serenata para Alckmin e Dona Lu: Pinheirinho ganha rock de protesto. @pinheirinho

O conjunto de rock Fome Zero lançou nesta segunda-feira (26.03) na redes sociais o clipe da música “Pinheirinho”.

A proposta da canção é um manifesto pelo “rock-jornalismo”, no qual a banda explora temas relevantes do cotidiano do país, que nem sempre encontra o devido espaço nos meios de comunicação tradicionais. É o caso de “Pinheirinho”, cujo clipe traz imagens feitas por cinegrafistas da imprensa e amadores, além de depoimentos no Senado sobre o assunto.

Fundado em 2003 por jornalistas, o Fome Zero nasceu com o objetivo de “cobrir”, com irreverência e crítica política o governo Lula que estava iniciando. Depois de um período fora dos palcos, a banda retoma a mesma proposta na era Dilma.

A banda é composta pelos jornalistas Alexandre Teixeira (ex-redator-chefe da Época Negócios), Arnaldo Comin (ex-editor-executivo do Brasil Econômico), Dubes Sônego (repórter especial do iG) e o cineasta Alek Ribet.


GUERRILHEIROS VIRTU@IS: * O título da matéria se refere ao modus operandi normal dos ladrões (os SEM gravata/farda/toga) em suas abordagens. O resultado final normalmente é igual, há séculos,como já dizia esta linda música:

O crime do rico a lei o cobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direito para o pobre
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos
Somos iguais todos os seres
Não mais deveres sem direitos
Não mais direitos sem deveres

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional


Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA

Comentários

Eduardo Campos disse…
O que podemos fazer para acabar com a pobreza?


Nota da equipe do Yahoo!

Respostas: este é realmente o Bono!

Confira mais detalhes no nosso blog:

http://br.yahoo.com/info/blogrespostas.h…

6 anos atrás

Detalhes Adicionais

Graças à pessoas como vocês, líderes dos países mais ricos do mundo se encontraram em Julho de 2005 e fizeram promessas históricas para ajudar a acabar com a extrema pobreza, que mata, desnecessariamente, 9.000 pessoas por dia na África.
Milhões de vidas e o futuro de um continente estão em jogo.
6 anos atrás

A resposta vencedora foi selecionada pela ONE: a Campanha para Acabar com a Pobreza.
6 anos atrás


http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060706210157AA70pWk
Eduardo Campos disse…
Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta


A pobreza hoje é um dos maiores problemas sociais que existe, não só em um pais isolado e sim em todo o planeta. A pobreza acentuada pode gerar outros sérios fatores como: violência, desnutrição, etc. Tem gente que acha que não tem jeito, mas tem jeito sim, basta que cada ser humano tenha essa consciência e vontade que essa situação mude e também o mais importante: Que os nossos governantes que são eleitos por esse mesmo povo parem de pensar em si próprios, parem de usar dinheiro público para beneficio próprio, usem todo esse dinheiro onde ele deve ser usado realmente, ajudem a dininuir a desigualdade social e assim poderemos começar a acabar com essa dura realidade.

Fonte(s):
Sim. Minha fonte foi a minha cabeça.
6 anos atrás

102 pessoas avaliaram como boa

Avaliação do autor da pergunta: Comentário do autor da pergunta: Parabéns e obrigado por participar!

http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060706210157AA70pWk
Eduardo Campos disse…
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO

OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
Eduardo Campos disse…
O RICO CONTRA O POBRE( EU PENSO QUE O RICO VAI SE DAR BEM NESSA HISTÓRIA, PORQUE O RICO TEM O APÓIO DAS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, MASSA CHEIROSA)

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OS RICOS CONTRA OS POBRES

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AS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, CONTRA OS POBRES, O POVÃO, AS MASSAS, GENTE DIFERENCIADA COMO DIZEM

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A RIQUEZA CONTRA A POBREZA

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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO NESSE MUNDO

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DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL, TSUNAMI, TERREMOTO, MAREMOTO

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DINHEIRO É BICHO DANADO

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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO

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Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 07 de julho, 2005 - 05h31 GMT (02h31 Brasília)


Sob pressão, líderes do G8 se reúnem na Escócia

Márcia Freitas
enviada especial a Gleneagles





Os líderes do G8 jantaram com a rainha Elizabeth 2ª nesta quarta

Em meio a pressões de ONGs e manifestantes, os líderes do G8 (grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia) dão início nesta quinta-feira às discussões em Gleneagles, na Escócia.

O primeiro compromisso dos líderes foi um jantar oferecido pela rainha Elizabeth 2ª nesta quarta-feira, que abriu oficialmente a cúpula do grupo formado pelos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia.

Antes mesmo do início do evento, no entanto, os músicos Bono, do U2, e Bob Geldof, que organizaram os shows do Live 8 no último sábado, disseram à imprensa que parece não haver até agora um acordo que possa ser considerado satisfatório.

"Existe uma impressão de que não há ainda um acordo em relação aos US$ 50 bilhões em ajuda anual à África e também em relação ao abatimento da dívida dos países africanos", afirmou Bono.

Geldof disse que eles se encontraram nesta quarta-feira com o primeiro-ministro britânico Tony Blair, com o presidente americano, George W. Bush, e com o chanceler alemão, Gerhard Schröder.

Segundo o músico britânico, este encontro do G8 está se mostrando muito diferente dos outros do grupo porque não há ainda, no primeiro dia da cúpula, um acordo sobre qual será a declaração final.

Os músicos falaram ao lado do cantor senegalês Yossou N’Dour e do ator americano George Clooney.

Propostas

Os ativistas da campanha Make Poverty History (ou Faça da Pobreza uma Coisa do Passado) afirmam que não haverá o que eles consideram um avanço em nenhum dos três pontos referentes à questão da África – comércio, ajuda financeira e abatimento da dívida.

Eles dizem, por exemplo, que a proposta de abatimento da dívida de 18 países deveria ser ampliada para incluir cerca de 60 nações.

Outra crítica feita em relação ao abatimento da dívida é de que ele estaria sendo oferecido sob condições "obscenas", de privatização e liberalização dos mercados dos países pobres, segundo Kumi Naidoo, representante da campanha Global Call Against Poverty, que participa da coalizão Make Poverty History.

Em relação à promessa feita por alguns líderes do G8 de dobrar a ajuda financeira para a África, os representantes da campanha afirmam que isso deve significar a disponibilização de recursos agora, e não apenas em cinco anos.

Os líderes de Estados Unidos, Japão, Canadá e União Européia afirmaram em ocasiões anteriores que iriam dobrar a ajuda à África até 2010.

Eles também estão insatisfeitos com a falta de acordo no que diz respeito à derrubada de barreiras e subsídios por parte dos países desenvolvidos, o que é considerado imprescindível para que os produtos africanos tenham mais acesso aos mercados internacionais.

Geldof disse que o presidente americano voltou a afirmar que está disposto a acabar com os subsídios que oferece atualmente aos seus produtores agrícolas, caso a União Européia faça o mesmo.

Já o presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, afirmou nesta quarta-feira em Gleneagles que o bloco está disposto a acabar com subsídios dados a produtos de exportação caso os outros parceiros no mercado mundial também o façam.

Discussões

A questão da África só estará em discussão na cúpula do G8 na sexta-feira.

Também participarão do evento os líderes de Nigéria, África do Sul, Etiópia, Tanzânia, Argélia, Gana e Senegal.

Nesta quinta-feira, quando acontece a primeira reunião de trabalho da cúpula, os líderes tentarão obter um consenso sobre como avançar na questão de mudança climática, considerado um dos pontos mais controversos do encontro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os líderes de China, Índia, África do Sul e México, também estarão em Gleneagles para discutir o assunto.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050707_marcia2.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 05 de julho, 2005 - 09h17 GMT (06h17 Brasília)


Análise: Acordo do G8 promete muita retórica e poucos detalhes

David Lyon






Questão da África pode não ser resolvida, mais uma vez, apesar do Live 8

O encontro do G8 começa nesta quarta-feira, na Escócia, com duas metas bem claras: chegar a um acordo sobre como acabar com a pobreza na África e alcançar um consenso sobre como evitar mudanças climáticas causadas pela poluição.

Um acordo sobre a África é muito mais provável do que sobre o clima.

Já há acordos-chave fechados em relação à dívida externa de países africanos e também à ajuda a esses países.

Os 18 países mais pobres do continente vão ter suas dívidas totalmente perdoadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial e também pelos países credores, enquanto o esquema de redução da dívida está sendo ampliado.

A Nigéria, o país mais populoso da África, que antes não havia se qualificado para entrar no esquema, conseguiu convencer os credores nos últimos dias de que está fazendo o suficiente para combater a corrupção, garantindo assim o perdão de parte de suas dívidas.

Na questão da ajuda, o presidente americano, George W. Bush, anunciou na semana passada que vai dobrar a ajuda para a África até 2010.

O anúncio segue o exemplo da Itália, Alemanha, França e Grã-Bretanha, que já haviam prometido aumentar a ajuda para o continente. Ao todo, a África deve receber US$ 25 bilhões em ajuda a mais por ano.

Comércio

Se a ajuda já está garantida, reformas no sistema de comércio mundial para garantir condições mais justas para a África serão muito mais difíceis de ser alcançadas.

O objetivo é diminuir os subsídios pagos aos agricultores e reduzir as tarifas de importação, para que fazendeiros africanos tenham melhores condições de competir no mercado internacional.

A União Européia aprovou algumas reformas, está cortando alguns subsídios e transferindo outros, para que os agricultores sejam beneficiados por não poluir o ambiente, e não pela produção.

Mas a Grã-Bretanha quer cortes mais radicais. O secretário de Desenvolvimento Internacional, Hillary Benn, disse recentemente em um discurso que a "Europa não pode liderar o mundo na questão do desenvolvimento, enquanto suas políticas de agricultura e subsídio enfraquecerem a habilidade de comércio dos países em desenvolvimento, que os ajudaria a se livrar da pobreza".

A discussão ainda nem começou nos Estados Unidos e Japão, que pagam altos subsídios aos agricultores, apoiados por poderosos lobbies.

O comunicado final em Gleneagles, provavelmente, será rico em retórica, mas pobre em detalhes.

O que tornará mais fácil para os países desenvolvidos evitar concessões na próxima rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio em Hong Kong, em dezembro, apesar de esta estar sendo chamada de "rodada dos países em desenvolvimento".


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050704_g8retoricaba.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 04 de julho, 2005 - 02h59 GMT (23h59 Brasília)

Cúpula da África deve aumentar pressão sobre G8


O líder líbio, Muammar Kadafi, recebeu os líderes na cidade natal dele

Líderes de países que fazem parte da União Africana devem pressionar as nações mais ricas do mundo numa cúpula na Líbia.

"A África tem vontade, mas não tem os meios", disse o ministro das Relações Exteriores da Somália, Abdullahi Sheekh Ismail.

Nesta semana, na Escócia, o G8 - formado pelos sete países mais ricos do mundo e a Rússia - vai discutir a postura em relação à África.

Mas o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, disse à BBC que é pouco provável que as nações ricas concordem em oferecer à África um "ambiente de comércio mais justo".

Live 8

A cúpula da União Africa ocorre depois do Live 8, que reuniu milhões de pessoas ao redor do mundo em shows para pressionar o G8.

"O G8 tem os meios e todo o suporte logístico. É muito importante que a vontade política seja combinada como os recursos que o G8 tem para ajudar a África", disse Ismail.

"Há três problemas: a pobreza, as doenças e as situações de conflito. Então, o G8 deve tomar uma série de medidas para cobrir essas três necessidades do continente."

O líder líbio, Muammar Kadafi, está sediando o encontro na cidade natal dele, Sirte.

O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, estará presente.

A mensagem dele certamente será centralizada em como a África pode trabalhar com os países ocidentais para ajudar a resolver os problemas do continente.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050704_libiamt.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 04 de julho, 2005 - 08h16 GMT (05h16 Brasília)

G8 terá maior policiamento já visto na Grã-Bretanha


Policiais preparam-se para protesto anarquista nesta segunda-feira

O encontro de líderes do G8 (o grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia) na Escócia será marcado pela maior mobilização policial já vista na Grã-Bretanha.

Cerca de 10,6 mil policiais britânicos estarão em Gleneagles e nas proximidades de Edimburgo para patrulhar a reunião e manifestações paralelas.

Em torno de 2 mil policiais da Inglaterra e do País de Gales já foram enviados para a Escócia e mais 4 mil devem viajar para lá antes de quarta-feira, quando começa a reunião.

Nesta segunda-feira, centenas de manifestantes estão bloqueando uma base submarina da marinha britânica em Faslane, localizada a cerca de 45 km da cidade de Glasgow.

Ainda nesta segunda-feira, uma outra manifestação, organizada por anarquistas, está programada para ocorrer em Edimburgo.

Limpeza

Quase cem garis ajudaram a limpar as ruas de Edimburgo depois que foi realizado um protesto contra a pobreza, no sábado, com cerca de 225 mil pessoas.

A manifestação fez parte da campanha "Make Poverty History" ("Faça da Pobreza Coisa do Passado", em tradução livre) no mesmo dia em que foram feitos shows de música em dez cidades do mundo, incluindo Londres.

Os policiais elogiaram a multidão pelo bom comportamento durante a manifestação e pelo "planejamento meticuloso e cooperação" dos seus organizadores.

Mas o porta-voz da Polícia disse que eles estão preocupados com o protesto desta segunda-feira por causa da expectativa de atos anarquistas.



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050704_policiag8as.shtml
Eduardo Campos disse…
Atualizado às: 02 de julho, 2005 - 12h58 GMT (09h58 Brasília)

Marcha contra a pobreza reúne 120 mil em Edimburgo


Os manifestantes querem formar um cordão humano na cidade

Cerca de 120 mil pessoas estão participando da marcha contra a pobreza em Edimburgo, na Escócia, segundo dados da polícia local.

Os organizadores dizem esperar que o evento transmita uma mensagem pacífica aos líderes presentes no encontro do G8,que acontece na cidade escocesa de Gleneagles, na próxima quarta-feira.

O início da marcha foi atrasado devido ao grande comparecimento popular.

A intenção é formar um cordão humano ao redor do centro da cidade. Os organizadores pediram para que manifestantes usassem branco.

Polícia

O ministro da Fazenda da Grã-Bretanha, Gordon Brown, líderes escoceses, celebridades e autoridades religiosas devem discursar para a multidão. Uma mensagem do papa Bento 16 também será lida.

O perdão da dívida externa e melhores acordos comerciais para os países mais pobres são as reivindicações principais dos manifestantes.

Vários deles reclamaram por terem sido fotografados e revistados pela polícia, a caminho de Edimburgo.

Para o domingo, está prevista uma manifestação anti-guerra e, na segunda-feira, um carnaval de rua.

Este preocupa a polícia, que se diz preparada para manifestações violentas de anarquistas.



http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050702_edimbrarc.shtml
Eduardo Campos disse…
líderes dos países mais ricos do mundo se encontraram em Julho de 2005