Mensagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva após receber os resultados dos exames realizados no hospital Sírio Libanês e que mostraram remissão completa do câncer. O vídeo foi gravado na sede do Instituto Lula nesta quarta-feira (28).
Obrigado grande Lula por vc existir! Obrigado grande Deus por nos dar o Lula! Obrigado brasileiros por terem confiado no Lula, e terem feito dele o melhor presidente que esse país já teve! E mais uma vez, obrigado grande Lula, pela disposição de voltar a fazer política, coisa que ninguém faz melhor que vc. Você realmente faz a diferença nessa país. Grande abraço amigo.
Eduardo Campos disse…
Bono Membro desde: 06 de julho de 2006
Sobre mim Sou o vocalista da banda irlandesa de rock U2. Em 2003, eu ajudei a criar a "ONE: A Campanha para Acabar com a Pobreza", ONG que luta também contra a emergência global da AIDS e a miséria – que matam milhares de pessoas no mundo todos os dias. Através da campanha ONE, pessoas de diversas classes sociais e crenças se uniram para acabar com a pobreza no mundo. No Brasil, junte-se a nós no link http://www.chamadacontrapobreza.org.br pela Chamada Global para Ação contra a Pobreza.
O RICO CONTRA O POBRE( EU PENSO QUE O RICO VAI SE DAR BEM NESSA HISTÓRIA, PORQUE O RICO TEM O APÓIO DAS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, MASSA CHEIROSA)
Análise: Acordo do G8 promete muita retórica e poucos detalhes
David Lyon
Questão da África pode não ser resolvida, mais uma vez, apesar do Live 8
O encontro do G8 começa nesta quarta-feira, na Escócia, com duas metas bem claras: chegar a um acordo sobre como acabar com a pobreza na África e alcançar um consenso sobre como evitar mudanças climáticas causadas pela poluição.
Um acordo sobre a África é muito mais provável do que sobre o clima.
Já há acordos-chave fechados em relação à dívida externa de países africanos e também à ajuda a esses países.
Os 18 países mais pobres do continente vão ter suas dívidas totalmente perdoadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial e também pelos países credores, enquanto o esquema de redução da dívida está sendo ampliado.
A Nigéria, o país mais populoso da África, que antes não havia se qualificado para entrar no esquema, conseguiu convencer os credores nos últimos dias de que está fazendo o suficiente para combater a corrupção, garantindo assim o perdão de parte de suas dívidas.
Na questão da ajuda, o presidente americano, George W. Bush, anunciou na semana passada que vai dobrar a ajuda para a África até 2010.
O anúncio segue o exemplo da Itália, Alemanha, França e Grã-Bretanha, que já haviam prometido aumentar a ajuda para o continente. Ao todo, a África deve receber US$ 25 bilhões em ajuda a mais por ano.
Comércio
Se a ajuda já está garantida, reformas no sistema de comércio mundial para garantir condições mais justas para a África serão muito mais difíceis de ser alcançadas.
O objetivo é diminuir os subsídios pagos aos agricultores e reduzir as tarifas de importação, para que fazendeiros africanos tenham melhores condições de competir no mercado internacional.
A União Européia aprovou algumas reformas, está cortando alguns subsídios e transferindo outros, para que os agricultores sejam beneficiados por não poluir o ambiente, e não pela produção.
Mas a Grã-Bretanha quer cortes mais radicais. O secretário de Desenvolvimento Internacional, Hillary Benn, disse recentemente em um discurso que a "Europa não pode liderar o mundo na questão do desenvolvimento, enquanto suas políticas de agricultura e subsídio enfraquecerem a habilidade de comércio dos países em desenvolvimento, que os ajudaria a se livrar da pobreza".
A discussão ainda nem começou nos Estados Unidos e Japão, que pagam altos subsídios aos agricultores, apoiados por poderosos lobbies.
O comunicado final em Gleneagles, provavelmente, será rico em retórica, mas pobre em detalhes.
O que tornará mais fácil para os países desenvolvidos evitar concessões na próxima rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio em Hong Kong, em dezembro, apesar de esta estar sendo chamada de "rodada dos países em desenvolvimento".
O líder líbio, Muammar Kadafi, recebeu os líderes na cidade natal dele
Líderes de países que fazem parte da União Africana devem pressionar as nações mais ricas do mundo numa cúpula na Líbia.
"A África tem vontade, mas não tem os meios", disse o ministro das Relações Exteriores da Somália, Abdullahi Sheekh Ismail.
Nesta semana, na Escócia, o G8 - formado pelos sete países mais ricos do mundo e a Rússia - vai discutir a postura em relação à África.
Mas o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, disse à BBC que é pouco provável que as nações ricas concordem em oferecer à África um "ambiente de comércio mais justo".
Live 8
A cúpula da União Africa ocorre depois do Live 8, que reuniu milhões de pessoas ao redor do mundo em shows para pressionar o G8.
"O G8 tem os meios e todo o suporte logístico. É muito importante que a vontade política seja combinada como os recursos que o G8 tem para ajudar a África", disse Ismail.
"Há três problemas: a pobreza, as doenças e as situações de conflito. Então, o G8 deve tomar uma série de medidas para cobrir essas três necessidades do continente."
O líder líbio, Muammar Kadafi, está sediando o encontro na cidade natal dele, Sirte.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, estará presente.
A mensagem dele certamente será centralizada em como a África pode trabalhar com os países ocidentais para ajudar a resolver os problemas do continente.
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Membro desde: 06 de julho de 2006
Sobre mim
Sou o vocalista da banda irlandesa de rock U2. Em 2003, eu ajudei a criar a "ONE: A Campanha para Acabar com a Pobreza", ONG que luta também contra a emergência global da AIDS e a miséria – que matam milhares de pessoas no mundo todos os dias. Através da campanha ONE, pessoas de diversas classes sociais e crenças se uniram para acabar com a pobreza no mundo. No Brasil, junte-se a nós no link http://www.chamadacontrapobreza.org.br pela Chamada Global para Ação contra a Pobreza.
http://br.answers.yahoo.com/activity?show=b1048dd82a79de01592619e4c9e287f6aa
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
OS POBRES NÃO TEM DINHEIRO
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OS RICOS CONTRA OS POBRES
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AS ELITES, ELITISTAS, CLASSE ALTA, CONTRA OS POBRES, O POVÃO, AS MASSAS, GENTE DIFERENCIADA COMO DIZEM
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A RIQUEZA CONTRA A POBREZA
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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO NESSE MUNDO
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DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL, TSUNAMI, TERREMOTO, MAREMOTO
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DINHEIRO É BICHO DANADO
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O DINHEIRO FALA MAIS ALTO
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Análise: Acordo do G8 promete muita retórica e poucos detalhes
David Lyon
Questão da África pode não ser resolvida, mais uma vez, apesar do Live 8
O encontro do G8 começa nesta quarta-feira, na Escócia, com duas metas bem claras: chegar a um acordo sobre como acabar com a pobreza na África e alcançar um consenso sobre como evitar mudanças climáticas causadas pela poluição.
Um acordo sobre a África é muito mais provável do que sobre o clima.
Já há acordos-chave fechados em relação à dívida externa de países africanos e também à ajuda a esses países.
Os 18 países mais pobres do continente vão ter suas dívidas totalmente perdoadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), Banco Mundial e também pelos países credores, enquanto o esquema de redução da dívida está sendo ampliado.
A Nigéria, o país mais populoso da África, que antes não havia se qualificado para entrar no esquema, conseguiu convencer os credores nos últimos dias de que está fazendo o suficiente para combater a corrupção, garantindo assim o perdão de parte de suas dívidas.
Na questão da ajuda, o presidente americano, George W. Bush, anunciou na semana passada que vai dobrar a ajuda para a África até 2010.
O anúncio segue o exemplo da Itália, Alemanha, França e Grã-Bretanha, que já haviam prometido aumentar a ajuda para o continente. Ao todo, a África deve receber US$ 25 bilhões em ajuda a mais por ano.
Comércio
Se a ajuda já está garantida, reformas no sistema de comércio mundial para garantir condições mais justas para a África serão muito mais difíceis de ser alcançadas.
O objetivo é diminuir os subsídios pagos aos agricultores e reduzir as tarifas de importação, para que fazendeiros africanos tenham melhores condições de competir no mercado internacional.
A União Européia aprovou algumas reformas, está cortando alguns subsídios e transferindo outros, para que os agricultores sejam beneficiados por não poluir o ambiente, e não pela produção.
Mas a Grã-Bretanha quer cortes mais radicais. O secretário de Desenvolvimento Internacional, Hillary Benn, disse recentemente em um discurso que a "Europa não pode liderar o mundo na questão do desenvolvimento, enquanto suas políticas de agricultura e subsídio enfraquecerem a habilidade de comércio dos países em desenvolvimento, que os ajudaria a se livrar da pobreza".
A discussão ainda nem começou nos Estados Unidos e Japão, que pagam altos subsídios aos agricultores, apoiados por poderosos lobbies.
O comunicado final em Gleneagles, provavelmente, será rico em retórica, mas pobre em detalhes.
O que tornará mais fácil para os países desenvolvidos evitar concessões na próxima rodada de negociações na Organização Mundial do Comércio em Hong Kong, em dezembro, apesar de esta estar sendo chamada de "rodada dos países em desenvolvimento".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050704_g8retoricaba.shtml
Cúpula da África deve aumentar pressão sobre G8
O líder líbio, Muammar Kadafi, recebeu os líderes na cidade natal dele
Líderes de países que fazem parte da União Africana devem pressionar as nações mais ricas do mundo numa cúpula na Líbia.
"A África tem vontade, mas não tem os meios", disse o ministro das Relações Exteriores da Somália, Abdullahi Sheekh Ismail.
Nesta semana, na Escócia, o G8 - formado pelos sete países mais ricos do mundo e a Rússia - vai discutir a postura em relação à África.
Mas o primeiro-ministro da Etiópia, Meles Zenawi, disse à BBC que é pouco provável que as nações ricas concordem em oferecer à África um "ambiente de comércio mais justo".
Live 8
A cúpula da União Africa ocorre depois do Live 8, que reuniu milhões de pessoas ao redor do mundo em shows para pressionar o G8.
"O G8 tem os meios e todo o suporte logístico. É muito importante que a vontade política seja combinada como os recursos que o G8 tem para ajudar a África", disse Ismail.
"Há três problemas: a pobreza, as doenças e as situações de conflito. Então, o G8 deve tomar uma série de medidas para cobrir essas três necessidades do continente."
O líder líbio, Muammar Kadafi, está sediando o encontro na cidade natal dele, Sirte.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, estará presente.
A mensagem dele certamente será centralizada em como a África pode trabalhar com os países ocidentais para ajudar a resolver os problemas do continente.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/07/050704_libiamt.shtml