Ambientalistas pedem que Dilma desista de Belo Monte

MANAUS — A ativista social e ambiental Bianca Jagger criticou duramente a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e pediu que a presidente Dilma Russeff desista do projeto. Para ela Belo Monte terá efeitos “catastróficos” para as comunidades locais do rio Xingu e causará “danos irreversíveis” ao meio ambiente.
Bianca, que mantém uma fundação de defesa dos direitos humanos e é embaixadora da boa vontade do Conselho Europeu, palestrou hoje no último dia do 3º Fórum Mundial de Sustentabilidade. Para ela o governo vem ignorando os impactos ambientais e sociais da construção da hidrelétrica.
— Peço que os impactos dessas usinas sejam reconsiderados, pois trarão consequências irreversíveis para a vida dos povos indígenas e para o meio ambiente. Esse governo será conhecido como o governo que destruiu um patrimônio verde.
A ativista criticou duramente o governo brasileiro e disse que a sociedade está sendo enganada com relação aos verdadeiros impactos da construção da usina.
— As famílias, os indígenas ao redor da área de construção da usina serão devastados. Eles falam que não vão afetar esses povos, mas eles mentem. Muitos indígenas serão afetados com a construção da usina.
A ambientalista pediu que o governo de Dilma repense e considere outras alternativas de energia limpa e também criticou o posicionamento atual do governo brasileiro em consideração a Rio +20:
— Belo Monte deve sim ser parada mesmo que o processo de construção já tenha começado. Quando algo pode ter um impacto tão grande e tão negativo é preciso se repensar. Como o Brasil vai sediar um debate dentro da Rio +20 sem uma postura sustentável? Como vamos justificar e cobrar desenvolvimento sustentável se não praticamos? - questionou a ativista.
Saindo do discurso e do debate de ações sustentáveis o líder do povo indígena Paiter Suruí, Almir Suruí, trouxe para o público exemplos concretos de economia sustentável e de liderança:
— Nosso povo não espera pelo Governo para preservar a floresta e valorizar nossos produtos. Dentro do nosso território trabalhamos com a política sustentável. Temos projetos, atividades e outras ações sustentáveis que estão abertas para o investimento de empresas. Estamos dando o primeiro passo.Fonte: O GLOBO.

Comentários

Eduardo Campos disse…
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Eduardo Campos disse…
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Atualizado às: 07 de julho, 2005 - 05h31 GMT (02h31 Brasília)


Sob pressão, líderes do G8 se reúnem na Escócia

Márcia Freitas
enviada especial a Gleneagles





Os líderes do G8 jantaram com a rainha Elizabeth 2ª nesta quarta

Em meio a pressões de ONGs e manifestantes, os líderes do G8 (grupo dos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia) dão início nesta quinta-feira às discussões em Gleneagles, na Escócia.

O primeiro compromisso dos líderes foi um jantar oferecido pela rainha Elizabeth 2ª nesta quarta-feira, que abriu oficialmente a cúpula do grupo formado pelos sete países mais ricos do mundo mais a Rússia.

Antes mesmo do início do evento, no entanto, os músicos Bono, do U2, e Bob Geldof, que organizaram os shows do Live 8 no último sábado, disseram à imprensa que parece não haver até agora um acordo que possa ser considerado satisfatório.

"Existe uma impressão de que não há ainda um acordo em relação aos US$ 50 bilhões em ajuda anual à África e também em relação ao abatimento da dívida dos países africanos", afirmou Bono.

Geldof disse que eles se encontraram nesta quarta-feira com o primeiro-ministro britânico Tony Blair, com o presidente americano, George W. Bush, e com o chanceler alemão, Gerhard Schröder.

Segundo o músico britânico, este encontro do G8 está se mostrando muito diferente dos outros do grupo porque não há ainda, no primeiro dia da cúpula, um acordo sobre qual será a declaração final.

Os músicos falaram ao lado do cantor senegalês Yossou N’Dour e do ator americano George Clooney.

Propostas

Os ativistas da campanha Make Poverty History (ou Faça da Pobreza uma Coisa do Passado) afirmam que não haverá o que eles consideram um avanço em nenhum dos três pontos referentes à questão da África – comércio, ajuda financeira e abatimento da dívida.

Eles dizem, por exemplo, que a proposta de abatimento da dívida de 18 países deveria ser ampliada para incluir cerca de 60 nações.

Outra crítica feita em relação ao abatimento da dívida é de que ele estaria sendo oferecido sob condições "obscenas", de privatização e liberalização dos mercados dos países pobres, segundo Kumi Naidoo, representante da campanha Global Call Against Poverty, que participa da coalizão Make Poverty History.

Em relação à promessa feita por alguns líderes do G8 de dobrar a ajuda financeira para a África, os representantes da campanha afirmam que isso deve significar a disponibilização de recursos agora, e não apenas em cinco anos.

Os líderes de Estados Unidos, Japão, Canadá e União Européia afirmaram em ocasiões anteriores que iriam dobrar a ajuda à África até 2010.

Eles também estão insatisfeitos com a falta de acordo no que diz respeito à derrubada de barreiras e subsídios por parte dos países desenvolvidos, o que é considerado imprescindível para que os produtos africanos tenham mais acesso aos mercados internacionais.

Geldof disse que o presidente americano voltou a afirmar que está disposto a acabar com os subsídios que oferece atualmente aos seus produtores agrícolas, caso a União Européia faça o mesmo.

Já o presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, afirmou nesta quarta-feira em Gleneagles que o bloco está disposto a acabar com subsídios dados a produtos de exportação caso os outros parceiros no mercado mundial também o façam.

Discussões

A questão da África só estará em discussão na cúpula do G8 na sexta-feira.

Também participarão do evento os líderes de Nigéria, África do Sul, Etiópia, Tanzânia, Argélia, Gana e Senegal.

Nesta quinta-feira, quando acontece a primeira reunião de trabalho da cúpula, os líderes tentarão obter um consenso sobre como avançar na questão de mudança climática, considerado um dos pontos mais controversos do encontro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os líderes de China, Índia, África do Sul e México, também estarão em Gleneagles para discutir o assunto.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/07/050707_marcia2.shtml