Dilma retorna a Brasília nesta quarta-feira

A presidente da República, Dilma Rousseff, retorna a Brasília no início da tarde desta quarta-feira. Ela passou o feriado de Carnaval com os familiares na Base Naval de Aratu, na região metropolitana de Salvador. Ontem, a presidente aproveitou o fim de tarde para passear pela praia de Inema com a filha, o genro e o neto. Esta foi a segunda vez que a presidente descansou na Base Naval. No ano passado ela passava o feriado no local, porém, teve sua viagem interrompida devido às chuvas que atingiram os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Fonte: Band.

Comentários

Eduardo Campos disse…
A GRÉCIA ESTÁ IGUAL AO BRASIL DA ERA FHC( FERNANDO HENRIQUE CARDOSO) DO PSDB !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

FHC TEM QUE IR PRA GRÉCIA PRA SALVAR A GRÉCIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!

O EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO DO PSDB TEM QUE IR PRA GRÉCIA PRA SALVAR A GRÉCIA DA BANCARROTA FINANCEIRA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
A GRÉCIA ESTÁ IGUAL AO BRASIL DA ERA FHC DO PSDB !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

FHC TEM QUE IR PRA GRÉCIA PRA SALVAR A GRÉCIA DA BANCARROTA FINANCEIRA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O EX-PRESIDENTE FHC( FERNANDO HENRIQUE CARDOSO) DO PSDB TEM QUE IR PRA GRÉCIA PRA SALVAR A GRÉCIA DA BANCARROTA FINANCEIRA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
O BRASIL E A GRÉCIA SÃO DOIS PAÍSES SAFADOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BRASIL E A GRÉCIA SÃO PAÍSES QUE GOSTAM DE GASTAR MAIS DO QUE ARRECADAM !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BRASIL E A GRÉCIA GOSTAM DE AUMENTAR AS CONTAS PÚBLICAS, DÍVIDAS PÚBLICAS, DÉFICIT FISCAL, DÉFICIT NO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL, ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS, AUMENTO DAS CONTAS PÚBLICAS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BRASIL JÁ FOI ESCRAVO DO FMI( FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL).

O BRASIL JÁ FOI DEPENDENTE DO FMI, FREGUÊS DE CARTEIRINHA DO FMI !!!
Eduardo Campos disse…
A GRÉCIA GASTOU ALÉM DO QUE ARRECADAVA !!!!!!!!!!!!!!!!

A GRÉCIA EXTRAPOLOU O LIMITE DA GASTANÇA, A FARRA DO BOI E O TREM DA ALEGRIA !!!!!!!!!!!!!!!!!

A GRÉCIA AUMENTOU AS CONTAS PÚBLICAS, DÍVIDA PÚBLICA, DÉFICIT FISCAL, DÉFICIT NA BALANÇA COMERCIAL, ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS !!!!!!!!!!!!!!!!


A GRÉCIA DEVE 160% DO PIB !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A GRÉCIA TEM QUE DEVER 120% DO PIB EM 2020 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

A GRÉCIA GASTA MAIS DO QUE ARRECADA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Igor Corrêa Pereira disse…
Convido tod@s interessad@s para construírem o 2º Encontro Estadual de Blogueir@s Progressistas do RS. A próxima reunião será no Ponto de Cultura La Integración, na Rua Santana 260, dia 28/02, às 18h30min.
Para ler o texto que escrevi sobre o Encontro, acesse o link abaixo.

http://igordefato.blogspot.com/2012/02/o-2-blogprogrs-e-o-direito-humano.html


Atenciosamente,

Igor Corrêa Pereira
Eduardo Campos disse…
O BRASIL VAI CRESCER 3% DO PIB EM 2012 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA CRESCER 3% DO PIB AO ANO COM ESTABILIDADE ECONÔMICA, CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL, SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
O BRASIL SÓ PODE CRESCER 3% DO PIB AO ANO COM INFLAÇÃO CONTROLADA DE 4,5% AO ANO COM DOIS PONTOS PERCENTUAIS PARA MAIS OU PARA MENOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O CENTRO DA META DA INFLAÇÃO É DE 4,5% AO ANO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
O CENTRO DA META DA INFLAÇÃO É DE 4,5% AO ANO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
Corte de gastos é eficaz contra inflação, constata BC


Simulações feitas com modelo matemático indicam que reduzir despesas é mais eficiente para conter a alta dos preços do que aumentar a carga tributária

10 de janeiro de 2012 | 3h 05


ADRIANA FERNANDES / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
O Banco Central constatou que uma política fiscal apertada tem impacto significativo para a queda da inflação e o seu efeito pode ser bem mais forte se a receita adotada pelo governo for a de corte de gastos.


Simulações feitas com base no "Samba", o novo modelo matemático usado pelo Banco Central para prever o comportamento da inflação, mostraram que a redução de gastos públicos é uma política mais eficiente no combate à alta dos preços do que medidas fiscais de aumento da carga tributária.

A inflação acumulada em 12 meses cai de forma mais pronunciada depois de quatro trimestres consecutivos se o desenho de política fiscal for feito, de fato, com um corte nas despesas e não por via de elevação da arrecadação.

A redução de gastos é interpretada pelo "Samba", no exercício feito pelo Banco Central, como um aumento temporário da meta de superávit primário, com reversão gradual. Uma diminuição de gastos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), no período de quatro trimestres consecutivos, é equivalente a um choque negativo de 5% no consumo governamental (que corresponde a 20% da demanda agregada).

O que o Banco Central verificou foi uma reação inicial e consistente de queda da inflação, que se amplia ao longo dos trimestres. O efeito máximo é atingido em torno de um ano após o início do esforço fiscal.

A inflação cai porque a restrição fiscal provoca uma retração imediata na demanda de bens consumidos pelo governo, com impacto também no mercado de trabalho e na massa salarial.

Com isso, o consumo das famílias também diminui, provocando a queda do PIB. A redução da demanda diminui o custo marginal da produção de bens de consumo e leva a uma inflação menor.

O corte de despesas de 1% reduz o PIB em 0,98%, no acumulado de quatro trimestres, no caso de uma política monetária em que o Banco Central está promovendo mudanças na taxa básica de juros e reagindo ao choque fiscal, como ocorre agora no Brasil.

Se os juros não forem alterados durante o período do choque fiscal, o impacto é maior: 1,19%. O Banco Central não divulgou o tamanho do impacto do corte de gastos na inflação. Mas informou que os resultados são muito parecidos com os obtidos em simulações semelhantes feitas em outros países.

Novo mix. Divulgadas sem alarde num box incluído no último relatório de inflação, as simulações de política fiscal feitas pelos técnicos do BC ganham importância neste momento em que a equipe econômica do governo Dilma Rousseff resolveu dar mais ênfase à política fiscal para abrir caminho para a queda da taxa de juros ao nível de um dígito, o que foi chamado pelo governo de novo "mix" de política econômica.

As simulações quantificam o impacto da política fiscal e trazem mais argumentos contra os que defendem no governo a visão de que o cumprimento da chamada meta cheia de superávit primário das contas públicas não tem tanto peso no controle da inflação no Brasil.

Essa é a primeira vez que o Banco Central faz simulações do impacto fiscal segregando os efeitos de corte de despesas e aumento da tributação.

Segundo o Estado apurou, o Banco Central está construindo dentro do modelo "Samba" um bloco específico para a política fiscal que vai aprimorar os instrumentos de análise das projeções.

"Com corte de gastos, o freio é imediato. O aumento de carga tributária demora até se transformar em redução de gastos no setor privado", disse o professor José Ricardo da Costa e Silva, do Ibmec-DF. "É como a diferença entre uma injeção na veia e uma medicação oral." / COLABOROU LU AIKO OTTA


http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,corte-de-gastos-e-eficaz-contra-inflacao-constata-bc-,820809,0.htm
Eduardo Campos disse…
Artigo publicado em 16 de Fevereiro de 2012 - Atualizado em 16 de Fevereiro de 2012

Sarkozy tentará mudar imagem de "presidente dos ricos" durante campanha

O presidente-candidato, Nicolas Sarkozy, durante anúncio feito ontem no canal de TV francês TF1.

REUTERS/Lionel Bonaventure/Pool

O anúncio oficial da candidatura à reeleição feito pelo presidente Nicolas Sarkozy em uma entrevista à principal rede de tevê do país, estampa as manchetes de toda a imprensa francesa desta quinta-feira. Os 17 minutos de intervenção do agora presidente candidato renderam várias páginas de análise do anúncio e da estratégia que marcará a disputa por um segundo mandato.

O Libération observou que durante seu anúncio, o presidente Sarkozy insistiu várias vezes que deseja ouvir a voz do povo francês e recorrer à consulta popular para decidir sobre temas espinhosos. Ele citou a reforma no sistema de proteção social do país que estaria ultrapassado.

Em editorial, o Libération diz que esse apelo à voz do povo traduz a preocupação de Sarkozy e de sua equipe de marketing de mudar sua imagem de presidente dos ricos, uma etiqueta que ficou colada nele desde seu primeiro ano de mandato e reforçada após a adoção de uma política fiscal que favoreceu a classe mais abastada da sociedade.

O comunista L'Humanité foi ainda mais crítico em sua abordagem. Escreveu em título que o presidente Sarkozy pediu mais 5 anos de mandato para terminar com o trabalho sujo que começou. O objetivo dele é claro, segundo o jornal comunista: enfraquecer o modelo social francês.

Único a mostrar o presidente Sarkozy com um sorriso, o Le Figaro destacou em sua manchete a frase que será seu slogan de campanha: "Uma França forte". O jornal dedicou uma página para revelar os bastidores da decisão do presidente e sua aprovação do slogan de campanha, decidido no final de dezembro por sua equipe de comunicação.

Le Figaro lembra também que diante de balanço negativo nos aspectos econômico e social, a opção de Sarkozy foi de se apoiar em valores como trabalho e segurança. O diário conservador afirma ainda em editorial que Nicolas Sarkozy propõe uma espécie de segunda "ruptura" aos franceses, na sequência da primeira, em 2007.

Segundo o jornal, Sarkozy não conseguir fazer tudo o que queria no primeiro mandato porque não se muda um país como a França em cinco anos e, sobretudo, que a crise econômica obrigou o presidente a adotar uma gestão defensiva.

"Dever"

Para o Aujourd'hui en France, com o anúncio da candidatura a verdadeira disputa com o socialista François Hollande vai, enfim, começar. O jornal informa que o presidente passou a tarde inteira em sua casa e chegou à sede da emissora de tevê para a entrevista ao lado da esposa Carla Bruni.

E foi em tom bastante nervoso que ele se apresentou como o candidato mais preparado para fazer a França enfrentar a crise econômica, escreve o jornal. A manchete do Aujourd'hui en France saiu de uma das frases pronunciadas por Sarkozy que disse ser um "dever" para ele seguir no comando do país.

O econômico Les Echos destaca que Sarkozy se posicionou como o candidato da "verdade", diante de seu principal rival na corrida presidencial, o socialista François Hollande que fala de "sonho". Com o anúncio de Sarkozy, a fase de cristalizar as opiniões do eleitorado pode começar, avisa o jornal.


http://www.portugues.rfi.fr/franca/20120216-sarkozy-tentara-mudar-imagem-de-presidente-dos-ricos-durante-campanha-reeleicao
Eduardo Campos disse…
Artigo publicado em 16 de Fevereiro de 2012 - Atualizado em 16 de Fevereiro de 2012

Sarkozy tentará mudar imagem de "presidente dos ricos" durante campanha

O presidente-candidato, Nicolas Sarkozy, durante anúncio feito ontem no canal de TV francês TF1.

REUTERS/Lionel Bonaventure/Pool

O anúncio oficial da candidatura à reeleição feito pelo presidente Nicolas Sarkozy em uma entrevista à principal rede de tevê do país, estampa as manchetes de toda a imprensa francesa desta quinta-feira. Os 17 minutos de intervenção do agora presidente candidato renderam várias páginas de análise do anúncio e da estratégia que marcará a disputa por um segundo mandato.

O Libération observou que durante seu anúncio, o presidente Sarkozy insistiu várias vezes que deseja ouvir a voz do povo francês e recorrer à consulta popular para decidir sobre temas espinhosos. Ele citou a reforma no sistema de proteção social do país que estaria ultrapassado.

Em editorial, o Libération diz que esse apelo à voz do povo traduz a preocupação de Sarkozy e de sua equipe de marketing de mudar sua imagem de presidente dos ricos, uma etiqueta que ficou colada nele desde seu primeiro ano de mandato e reforçada após a adoção de uma política fiscal que favoreceu a classe mais abastada da sociedade.

O comunista L'Humanité foi ainda mais crítico em sua abordagem. Escreveu em título que o presidente Sarkozy pediu mais 5 anos de mandato para terminar com o trabalho sujo que começou. O objetivo dele é claro, segundo o jornal comunista: enfraquecer o modelo social francês.

Único a mostrar o presidente Sarkozy com um sorriso, o Le Figaro destacou em sua manchete a frase que será seu slogan de campanha: "Uma França forte". O jornal dedicou uma página para revelar os bastidores da decisão do presidente e sua aprovação do slogan de campanha, decidido no final de dezembro por sua equipe de comunicação.

Le Figaro lembra também que diante de balanço negativo nos aspectos econômico e social, a opção de Sarkozy foi de se apoiar em valores como trabalho e segurança. O diário conservador afirma ainda em editorial que Nicolas Sarkozy propõe uma espécie de segunda "ruptura" aos franceses, na sequência da primeira, em 2007.

Segundo o jornal, Sarkozy não conseguir fazer tudo o que queria no primeiro mandato porque não se muda um país como a França em cinco anos e, sobretudo, que a crise econômica obrigou o presidente a adotar uma gestão defensiva.

"Dever"

Para o Aujourd'hui en France, com o anúncio da candidatura a verdadeira disputa com o socialista François Hollande vai, enfim, começar. O jornal informa que o presidente passou a tarde inteira em sua casa e chegou à sede da emissora de tevê para a entrevista ao lado da esposa Carla Bruni.

E foi em tom bastante nervoso que ele se apresentou como o candidato mais preparado para fazer a França enfrentar a crise econômica, escreve o jornal. A manchete do Aujourd'hui en France saiu de uma das frases pronunciadas por Sarkozy que disse ser um "dever" para ele seguir no comando do país.

O econômico Les Echos destaca que Sarkozy se posicionou como o candidato da "verdade", diante de seu principal rival na corrida presidencial, o socialista François Hollande que fala de "sonho". Com o anúncio de Sarkozy, a fase de cristalizar as opiniões do eleitorado pode começar, avisa o jornal.


http://www.portugues.rfi.fr/franca/20120216-sarkozy-tentara-mudar-imagem-de-presidente-dos-ricos-durante-campanha-reeleicao