A turma do "Cansei ataca de novo?

Comentários

Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


Um dia, sob uma árvore, em uma noite banhada pela lua cheia, aos 35 anos, ele sente pulsar dentro de si uma imensa sabedoria, alcançando finalmente a compreensão da essência universal e uma visão íntima da jornada humana. Os budistas se referem a esse processo como um ato de iluminação. Ele se torna então Buda, o iluminado, o desperto, não um deus, mas um homem que conquistou suas próprias luzes. A partir de então, ele caminhou ao lado de seus discípulos por todo o país, legando às pessoas seus ensinamentos, que nasceram da sua experiência pessoal. Ele assim agiu por mais de quarenta e cinco anos, até atingir a morte, aos oitenta anos. Assim como Jesus, ele não só pregava, mas também exemplificava suas mensagens.

Uma das primeiras ordens de monges do planeta foi fundada pelo próprio Buda. Ele transmitia aos seus seguidores ensinamentos que condiziam com os dons de cada um para o aprimoramento espiritual. O fundador do Budismo nunca criou dogmas nem impôs aos seus discípulos uma fé cega. Ele permitia que cada um tivesse suas experiências pessoais, apenas ensinando o caminho, mas deixando a escolha nas mãos de seus aprendizes – “venha e experimente você mesmo”. Depois da sua morte, realizou-se o Primeiro Concílio Budista, que congregou neste momento 500 membros, então prontos para organizar os ensinamentos budistas, conhecidos como Dharma. Os discursos de Buda são denominados Sutras. No Segundo Concílio, reunido em Vaishali, séculos depois do falecimento de Buda, instituíram-se as duas importantes correntes conhecidas atualmente – a dos Theravadins, que se pautam pelo Cânone Páli, e os Mahayanistas, que adotam os sutras publicados em sânscrito.

Da Índia à China, o budismo viajou por meio de dois missionários budistas, que o introduziram na corte do Imperador Ming, em 68 d.C. Os textos sagrados foram traduzido para a língua chinesa e, muitos anos depois, durante a Dinastia Tang, um monge chinês fez o caminho inverso, indo até a Índia, lá pesquisando e organizando sutras budistas. Após dezessete anos, ele voltou para a China com grandes tomos de textos budistas, dedicando-se a partir deste momento a vertê-los para o chinês. Assim, o budismo logo estava preparado para se disseminar por todo o continente asiático. Hoje o Budismo surpreendentemente está morto na Índia, sobrevivendo em países como a China e o Japão, e ganhando cada vez mais fôlego no Ocidente.


http://www.infoescola.com/religiao/budismo/
Eduardo Campos disse…
TOMARA QUE JESUS NÃO VENHA MAIS, EM NOME DE DEUS !!!!!!!!!!!!!!!!!!

EM NOME DE DEUS, TOMARA QUE JESUS NÃO VENHA MAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
Reino Unido reaviva temores de recessão após contração do 4º tri

De Claudia Rahola (AFP) – há 2 dias


LONDRES — A economia britânica sofreu uma contração de 0,2% no último trimestre de 2011, uma queda maior que a esperada e que reaviva os temores de uma recessão, segundo dados oficiais publicados nesta quarta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).

Esta contração do Produto Interno Bruto (PIB), a primeira registrada pela economia britânica desde o quarto trimestre de 2010 (quando diminuiu 0,5%), foi amplamente atribuída a duas ondas de frio quase sucessivas que atingiram o Reino Unido.

Os analistas esperavam uma contração de apenas 0,1%, após o crescimento de 0,6% registrado no terceiro trimestre, considerado como um reajuste com relação ao período anterior.

Na comparação anual, o crescimento foi de 0,8%, disse a ONS em um comunicado divulgado em Londres.

A contração foi provocada essencialmente por quedas dos setores manufatureiro (-0,9%), da construção (-0,5%) e da produção de gás e eletricidade (-4,1%) devido a uma chegada tardia do inverno (boreal).

O novo dado reaviva os temores de recessão para uma economia britânica afetada pela crise na vizinha Eurozona e submetida a um drástico plano de ajuste pelo governo do primeiro-ministro David Cameron.

O país já sofreu uma profunda recessão de cinco trimestres, entre abril de 2009 e junho de 2006, segundo cifras revisadas ao final do ano passado.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu na terça-feira a previsão de crescimento para o Reino Unido em 2012 a 0,6%, contra 1,6% em sua estimativa anterior.

O ministro britânico das Finanças, George Osborne, considerou as cifras "decepcionantes", mas afirmou que apesar das ameaças de recessão, o governo irá cumprir com as medidas de ajuste destinadas a eliminar um déficit excessivo para 2015.

"O Reino Unido possui dívidas importantes e se não a combatermos agora, nossos problemas econômicos ficarão muito piores", disse ele à imprensa.

"Creio que temos o plano correto e devemos nos ater a ele", disse. "Ao mesmo tempo, no entanto, temos que aceitar que os problemas econômicos do Reino Unido pioraram devido à situação na Eurozona, que tem a crise à beira da esquina", completou o ministro.

O Reino Unido cresceu 0,9% entre janeiro e dezembro de 2011, conforme a última previsão anunciada pelo governo no final de novembro, mas isso supõe uma importante desaceleração com relação aos 2,1% de 2010. Para 2012, a previsão é de +0,7%.

Para os economistas, o Reino Unido, que também registra um desemprego sem precedentes em 17 anos, está prestes a entrar em uma segunda recessão, que é caracterizada por ao menos dois trimestres consecutivos de recuo do PIB. A primeira recessão sofrida pelo país durou 15 meses, entre 2008 e 2009, segundo dados revisados em 2011.

"Não podemos afirmar que a economia britânica está mesmo em recessão até que saiam os dados relativos ao primeiro trimestre de 2012, mas nossa aposta é de que o Reino Unido entrará de fato em recessão e que a economia continuará se contraindo durante a maior parte do ano", disse Vicky Redwood, da Capital Economics.

Copyright © 2012 AFP. Todos os direitos reservados.


http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hOQ42Gj5ENRsnAGkdxE4l_KoCf2A?docId=CNG.6ea69500b458b4d3d966815716a2c5a2.11