Lembro de uma discussão, em relação a posições da política externa brasileira – em plena ditadura – que, surpreendentemente reconhecia a soberania de alguns países nas suas lutas contra os resquícios de imperialismo.
O Brasil, por exemplo, foi um dos primeiros países a reconhecer Angola, após a vitória do MPLA, reconhecendo o direito de autodeterminação dos povos.
Não entendíamos a diferença gritante entre a ‘política interna’, que prendia, torturava e ainda matava, da política externa que defendia a libertação dos povos.
Alguns, eu inclusive, tínhamos como proposta entregar o poder do Brasil ao Instituto Rio Branco!
Mas vamos aos dias atuais, outra idiossincrasia se apresenta na realidade de nosso Brasil.
Os noticiários nacionais, escritos, falados e televisados (é assim?) seguem um rumo completamente diverso do que é lido, ouvido ou assistido pela imprensa do resto do mundo.
Não que a grande imprensa fosse aquelas coisas na ditadura, até veículos para transportar presos para a tortura se tem notícias e a 'blogosfera' da época eram os 'nanicos': Pasquim, Em Tempo, Coojornal, Versus, Companheiro, Movimento, entre outros...
Mas, o que aqui é visto, como já foi dito, como uma ‘síndrome de vira-lata’, sai como ótimas notícias no resto do mundo, confirmando a crescente importância que nosso país passa a exercer em suas relações com o mundo.
Nossas políticas nacionais, que combatem a fome, que privilegiam o mercado interno, que buscam a paz internacional, etc. etc., recebem mundo afora os mais diversos elogios e são claros exemplos de políticas bem planejadas reconhecidas mundo afora.
Nosso crescimento econômico, invertida a tendência dos anos FHC que nos deixaram na 15ª posição no ranking das nações, que nos governos Lula/Dilma passam para a 6ª maior economia mundial são cantadas em verso e prosa, com firmes análises econômicas prevendo que este crescimento irá continuar passando por mais uma ou duas nações em curto espaço de tempo.
Nem as denúncias contra os protegidos do nosso PIG (Partido da Imprensa Golpista) saem pela imprensa tupiniquim.
Considerando tudo isto, me revejo olhando o passado quando queríamos ser governados pela nossa política externa, só me resta uma solução:
QUEREMOS SER INFORMADOS PELA IMPRENSA INTERNACIONAL!
Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
Comentários
A CHINA E O BRASIL NÃO SÃO DEPENDENTES DOS ESTADOS UNIDOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
QUANTO MENOS DEPENDENTE DOS ESTADOS UNIDOS É MELHOR PARA O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
JÁ PASSOU O TEMPO EM QUE O BRASIL ERA DEPENDENTE DOS ESTADOS UNIDOS E QUANDO O MUNDO ESPIRRAVA O BRASIL TINHA UMA PNEUMONIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HOJE EM DIA O BRASIL EXPORTA PARA A CHINA, A CHINA É O MAIOR PARCEIRO COMERCIAL DO BRASIL !!!
OS JORNAIS LE MONDE DA FRANÇA, LE FIGARO DA FRANÇA, FINANCIAL TIMES DA INGLATERRA, LA REPUBLICA DA ITÁLIA, EL PAÍS DA ESPANHA, EL MUNDO DA ESPANHA, THE WASHINGTON POST, THE NEW YORK TIMES, SÃO MELHORES DO QUE A IMPRENSA BRASILEIRA, MELHORES DO QUE O PIG( PARTIDO DA IMPRENSA GOLPISTA) !!!!!!!!
A PARTIR DO MOMENTO QUE O BRASIL FICOU MENOS DEPENDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, E TEM A CHINA COMO O MAIOR PARCEIRO COMERCIAL DO BRASIL TUDO MUDOU PARA A MELHOR PARA O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!
O BRASIL QUANTO MENOS DEPENDENTE DOS ESTADOS UNIDOS É MELHOR PARA O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HOJE EM DIA A CHINA É O MAIOR PARCEIRO COMERCIAL DO BRASIL E TUDO MUDOU PARA A MELHOR PARA O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!
O PIG E OS ESTADOS UNIDOS SÃO ALIADOS !!!!!!!!!!!!
O PIG É O REPRESENTANTE DOS ESTADOS UNIDOS NO BRASIL !!!!!!!!!!!!!
TUDO TEM SENTIDO, SIGNIFICADO, DO PIG SER A REPRESENTAÇÃO, REPRESENTA OS INTERESSES DOS ESTADOS UNIDOS NO BRASIL !!!!!!!!!!!!
A CHINA E O BRASIL ESTÃO MAIS ALIADOS, UNIDOS, COESOS, CONVERGENTES, E AUMENTAM A INFLUÊNCIA POLÍTICA E ECONÔMICA EM TODO O MUNDO !!!!!!!!!!!!!!!
O PIG E OS ESTADOS UNIDOS ATRASAVAM O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O BRASIL É MENOS DEPENDENTE DOS ESTADOS UNIDOS E TUDO MUDOU PARA A MELHOR !!!!!!!!
O PIG REPRESENTA OS INTERESSES DOS ESTADOS UNIDOS NO BRASIL !!!!!!!!!!!!
O PIG E OS EUA ATRASARAM O BRASIL !!!
O BRISCS(BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA), OS EMERGENTES, CRESCEM ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL, CRESCEM MAIS DO QUE OS PAÍSES DESENVOLVIDOS, PAÍSES DAS ECONOMIAS AVANÇADAS DO MUNDO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ministro da Fazenda diz que Brasil será quinta maior economia mundial (atualizado)
2011-12-28 18:53:39 cri
O ministro brasileiro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nessa terça-feira (27) que, nos próximos quatro anos, o Brasil vai se tornar a quinta maior economia mundial.
Segundo a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI), o país sul-americano vai superar a França em 2015. Mas Mantega disse acreditar que isso ocorrerá antes, desde que a economia brasileira mantenha em 2012 um crescimento entre 4% e 5%, velocidade maior que das nações europeias.
Na segunda-feira, um estudo divulgado pelo Centro de Pesquisas para Economia e Negócios apontou que o Brasil desbancou o Reino Unido da sexta posição na lista de maiores economias do mundo.
Segundo a Agência de Notícias da Rússia ITAR-Tass informou ontem, até 2020, a Rússia vai se tornar a quarta maior economia mundial e a Índia será a quinta, de acordo com o ranking da economia mundial publicado pelo centro.
Tradução: Catarina Wu
Revisão: Camila Olivo
http://portuguese.cri.cn/561/2011/12/28/1s144205.htm
O NOSSO VICE-PRESIDENTE MICHEL TEMER DO PMDB-SP SABE O QUE É MELHOR PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO COM LULA E A FORÇA DO POVO !!!!!!!!!!!!!!!!!
Temer defende união entre países do BRIC
02/12/2011 às 15h00
O vice-presidente da República, Michel Temer, participou nesta sexta-feira, na Universidade de Columbia, em Nova York, do Painel "Why the BRIC?", que teve como moderador o editor da Bloomberg James Crombie.
Temer defendeu uma união mais sólida entre Brasil, Rússia, Índia e China, mas considera difícil que haja uma formalização do BRIC como bloco. O grupo representa 18 por cento da economia global, perdendo apenas para os Estados Unidos, com 23 por cento.
Participaram ainda do debate Stephen King, economista-chefe do HSBC; Sergei Guriev, reitor da New Economic School of Moscou; Ann Lee, professora da Universidade de Nova York e da Universidade de Pequim. Presentes na plateia estavam cerca de 500 pessoas, entre alunos, professores e estudiosos do tema. O painel teve o patrocínio do Financial Times, Bloomberg, CNN e HSBC.
Escute aqui a entrevista coletiva concedida pelo vice-presidente após o evento.
http://www2.planalto.gov.br/vice-presidente/noticias/temer-defende-uniao-entre-paises-do-brics
BRICS(BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA) ESTÃO MUDANDO A GEOPOLÍTICA MUNDIAL, INTERNACIONAL OCUPANDO ESPAÇOS IMPORTANTES, ESTRATÉGICOS NO MUNDO TODO NA POLÍTICA E E NA ECONOMIA MUNDIAL, INTERNACIONAL !!!!!!!!!!!!!!!!!
nov
28Brics dão aviso aos EUA e a Israel sobre invasões no Oriente Médio
Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul unidos: os colonizados desses pagos não gostaram.
(Não deu na velha imprensa privada — privada nos dois sentidos, tá? — ou ela privadamente escamoteou)
O aviso dos Brics em Moscou foi claro e altissonante: “Não mexam com o Irã e a Síria!”
A Síria anunciou o apoio de navios russos em suas águas, pois embarcações de guerra dos EUA navegam perto da costa do país árabe. Os Brics não querem outra Líbia, país que tinha IDH alto para os padrões africanos e com serviços sociais razoavelmente desenvolvidos. Afeganistão, Iraque, Líbia são exemplos atuais do que os europeus ocidentais e os EUA são capazes para satisfazer seus interesses geopolíticos e seus apetites de rapinagem e pirataria, por intermédio da Otan. A Síria e o Irã são considerados as “bolas da vez”, porque, diferentemente de países árabes como o Egito e a Arábia Saudita, não são aliados dos yankees e dos europeus ocidentais imperialistas, exemplificados na Inglaterra, na França e em outros que os seguem a reboque. O aviso também serviu para Israel. (Davis Sena Filho)
Bhadrakumar, Indian Punchline
A reunião dos vice-ministros de Relações Exteriores dos países Brics em Moscou, no dia 25, sobre a situação no Oriente Médio e Norte da África é evento de grande importância, como se vê pelo comunicado conjunto. Os principais elementos do comunicado são:
a) Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics) assumiram posição comum sobre o que hoje se conhece como “Primavera Árabe”. Identificaram-se os princípios básicos dessa posição: o foco deve ser diálogo nacional pacífico; nada justifica qualquer tipo de intervenção estrangeira; o papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU;
b) Os Brics adotaram posição comum sobre a Síria. A frase chave do comunicado: “Fica excluída qualquer tipo de interferência externa nos assuntos da Síria, que não esteja conforme o que determina a Carta das Nações Unidas;
c) Os Brics exigiram “revisão completa” para avaliar a adequação [orig. appropriateness] da intervenção da Otan na Líbia; e sugeriram que se crie missão especial da ONU em Trípoli para conduzir o processo de transição em curso; dessa comissão deve participar, especificadamente, a União Africana;
d) Os Brics rejeitaram a ameaça de força contra o Irã e exigiram negociações e diálogo continuados. Muito importante, os Brics criticaram as ações de EUA e União Européia de impor novas sanções ao Irã, chamando-as de medidas “contraproducentes” que só “exacerbarão” a situação;
http://jblog.jb.com.br/palavralivre/2011/11/28/brics-bloqueiam-os-eua-no-oriente-medio/
e) Os Brics saudaram a iniciativa do Conselho de Cooperação do Golfo, que encontrou saída negociada para o Iêmen, como exemplo a ser seguido.
É momento sumamente importante para os Brics – e também para a diplomacia russa. Cresceu consideravelmente a credibilidade dos Brics como voz influente no sistema internacional. Espera-se que, a partir da posição comum agora construída sobre as questões do Oriente Médio e do Norte da África, os Brics passem a construir posições comuns também em outras questões regionais e internacionais.
Parece evidente que a Rússia tomou a iniciativa para o encontro de quinta-feira e o comunicado conjunto mais ou menos adota a posição que os russos já declararam sobre a Primavera Árabe. É a vitória da diplomacia Russa por ter obtido o endosso dos países Brics também no que diz respeito às graves preocupações quanto à situação síria, ante ao risco, cada dia maior, de o Irã sofrer ataque de intervenção ocidental semelhante ao que ao que a Líbia sofreu.
Recentemente, Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores, manifestou vigorosamente as crescentes preocupações da Rússia. Moscou se mostrou frustrada com o ocidente e a Turquia, que têm interferido claramente no caso sírio, não só contrabandeando armas para o país e incitando confrontos que, cada vez mais, empurram os sírios para uma guerra civil, mas, também, sabotando ativamente todas as tentativas para iniciar um diálogo nacional entre o regime sírio e a oposição.
A posição dos Brics também será bem recebida em Damasco e em Teerã. Mas, ao contrário, implica dificuldades para os EUA e seus aliados, que investem muito em fazer crescer a tensão contra a Síria e o Irã. A Índia ter participado da reunião em Moscou, bem como assinado o comunicado conjunto também é notícia particularmente importante. Washington registrará. A Rússia, na prática, conseguiu que os Brics assinassem clara censura às políticas intervencionistas dos EUA no Oriente Médio[2].
Muito claramente, não há caminho aberto, agora, para que os EUA consigam arrancar autorização do Conselho de Segurança da ONU para qualquer tipo de intervenção na Síria. A Turquia, em relação à Síria, pode ter dado passo maior que as pernas. E Israel também recebeu uma reprimenda.
A formulação que se lê no comunicado conjunto dos Brics – “segurança igualitária e confiável” para os países do Golfo Persa, a partir de um “sistema de relações” – pode ser vista, sim, como repúdio ao advento da Otan como provedor de segurança para a região. O comunicado conjunto dos países Brics pode ser lido em http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/comunicado-conjunto-por-ocasiao-da-reuniao-de-vice-ministros-de-relacoes-exteriores-do-brics-sobre-a-situacao-no-oriente-medio-e-no-norte-da-africa-2013-moscou-24-de-novembro-de-2011 (hoje, ainda em inglês. Aliás, por que em inglês?! Já deveria, evidentemente, lá estar, é claro, em português).
http://jblog.jb.com.br/palavralivre/2011/11/28/brics-bloqueiam-os-eua-no-oriente-medio/
Mundo
BRICS bloqueiam os EUA no Oriente Médio
04.12.2011
A reunião dos vice-ministros de Relações Exteriores dos países BRICS em Moscou, ontem, sobre a situação no Oriente Médio e Norte da África é evento de grande importância, como se vê pelo Comunicado Conjunto. Os principais elementos do Comunicado são:
a) Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) assumiram posição comum sobre o que hoje se conhece como "Primavera Árabe". Identificaram-se os princípios básicos dessa posição: o foco deve ser diálogo nacional pacífico; nada justifica qualquer tipo de intervenção estrangeira; o papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU.
b) Os BRICS adotaram posição comum sobre a Síria. A frase chave do Comunicado é "Fica excluída qualquer tipo de interferência externa nos assuntos da Síria, que não esteja conforme o que determina a Carta das Nações Unidas."
c) Os BRICS exigiram "revisão completa" para avaliar a adequação [orig. appropriateness] da intervenção da OTAN na Líbia; e sugeriram que se crie missão especial da ONU em Trípoli para conduzir o processo de transição em curso; dessa comissão deve participar, especificadamente, a União Africana.
d) Os BRICS rejeitaram a ameaça de força contra o Irã e exigiram negociações e diálogo continuados. Muito importante, os
BRICS criticaram as ações de EUA e União Europeia de impor novas sanções ao Irã, chamando-as de medidas "contraproducentes" que só "exacerbarão" a situação.
e) Os BRICS saudaram a iniciativa do Conselho de Cooperação do Golfo, que encontrou saída negociada para o Iêmen, como exemplo a ser seguido.
É momento sumamente importante para os BRICS - e também para a diplomacia russa. Cresceu consideravelmente a credibilidade dos BRICS como voz influente no sistema internacional. Espera-se que, a partir da posição comum agora construída sobre as questões do Oriente Médio, os BRICS passem a construir posições comuns também em outras questões regionais e internacionais.
Parece evidente que a Rússia tomou a iniciativa para o encontro da 5ª-feira e o Comunicado Conjunto mais ou menos adota a posição que a Rússia já declarou sobre a Primavera Árabe. É vitória da diplomacia Rússia, que ganha diplomaticamente, ter obtido o endosso dos países BRICS também no que diz respeito às graves preocupações russas quanto à situação síria, ante ao risco, cada dia maior, de o Irã sofrer ataque de intervenção ocidental semelhante ao que ao que a Líbia sofreu.
Recentemente, Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, manifestou vigorosamente as crescentes preocupações russas. Moscou mostrou-se frustrada com o ocidente e a Turquia, que têm interferido claramente no caso sírio, não só contrabandeando armas para o país e incitando confrontos que, cada vez mais, empurram o país para uma guerra civil, mas, também, sabotando ativamente todas as tentativas para iniciar um diálogo nacional entre o regime sírio e a oposição.
http://port.pravda.ru/mundo/04-12-2011/32559-brics_eua-0/
A posição dos BRICS também será bem recebida em Damasco e em Teerã. Mas, ao contrário, implica dificuldades para os EUA e seus aliados, que investem muito em fazer crescer a tensão contra a Síria e o Irã. A Índia ter participado da reunião em Moscou, e ter assinado o Comunicado conjunto também é notícia particularmente importante. Washington registrará. A Rússia, na prática, conseguiu que os BRICS assinassem clara censura às políticas intervencionistas dos EUA no Oriente Médio[2].
Muito claramente, não há caminho aberto, agora, para que os EUA consigam arrancar autorização do Conselho de Segurança da ONU para qualquer tipo de intervenção na Síria. A Turquia, em relação à Síria, pode ter dado passo maior que as pernas. E Israel também recebeu uma reprimenda.
A formulação que se lê no Comunicado conjunto dos BRICS - "segurança igualitária e confiável" para os países do Golfo Persa, a partir de um "sistema de relações" - pode ser vista, sim, como repúdio ao advento da OTAN como provedor de segurança para a região. O Comunicado Conjunto dos países BRICS pode ser lido em http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/notas-a-imprensa/comunicado-conjunto-por-ocasiao-da-reuniao-de-vice-ministros-de-relacoes-exteriores-do-brics-sobre-a-situacao-no-oriente-medio-e-no-norte-da-africa-2013-moscou-24-de-novembro-de-2011 (hoje, ainda em inglês. Aliás... por que em inglês?! Já deveria, evidentemente, lá estar, é claro, em português [NTs]).
[1] Sobre o mesmo assunto, interessante ver, para comparar, o que diz a BBC Brasil ("Diplomacia dos Brics lança comunicado conjunto sobre a Primavera Árabe", 24/11/2011, Brasília, em http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/11/111124_brics_primavera_arabe_rn.shtml. Fica-se sem saber se o jornalista e o jornalismo e o jornal são mesmo insanavelmente incompententes para o trabalho que deveriam saber fazer, mas não sabem, ou se há, mesmo, claro e ativo ânimo de desinformar [NTs].
[2] Em http://en.rian.ru/world/20111122/168948148.html
25/11/2011, MK Bhadrakumar, Indian Punchline
http://blogs.rediff.com/mkbhadrakumar/2011/11/25/brics-blocks-the-us-on-middle-east/
http://port.pravda.ru/mundo/04-12-2011/32559-brics_eua-0/