LinkedIn se torna 2ª rede social dos EUA - @dilmabr @opovoonline

São Paulo - O LinkedIn, site voltado a recrutamento profissional, ultrapassou o MySpace e se tornou a segunda rede social mais acessada dos Estados Unidos. De acordo com a ComScore, o endereço registrou 33,9 milhões de usuários únicos no último mês de junho contra 33,5 milhões da rede musical.Apesar de ainda estar muito longe do líder Facebook, que marca 160,9 milhões de usuários únicos, o resultado do LinkedIn representou um aumento de 63% quando comparado ao mesmo período do ano passado. Já o Myspace, ex-número 1 do ranking, teve uma queda de 50%. Na quarta e quinta posição do relatório ainda ficaram, respectivamente, o Twitter, com 30,6 milhões de visitantes únicos e o Tumblr, com 11,8 milhões.Fonte: INFO.

Comentários

Eduardo Campos disse…
O GOVERNO DILMA TEM QUE REAJUSTAR O BOLSA-FAMÍLIA, DÁ UM AUMENTO NO BOLSA-FAMÍLIA, AMPLIAR O BOLSA-FAMÍLIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!

O GOVERNO DILMA E DO PT(PARTIDO DOS TRABALHADORES TÊM QUE TIRAR MAIS PESSOAS DA MISÉRIA E DA POBREZA NO BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!

O GOVERNO DILMA TEM QUE REDUZIR A MISÉRIA E A POBREZA NO BRASIL, DIMINUIR A MISÉRIA E A POBREZA NO BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BOLSA-FAMÍLIA TEM QUE SER AMPLIADO E REAJUSTADO, AUMENTO NO BOLSA-FAMÍLIA EM 2012 !!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
O BOLSA-FAMÍLIA TEM QUE ALCANÇAR MAIS FAMÍLIAS EM TODO O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!

O GOVERNO DILMA E DO PT( PARTIDO DOS TRABALHADORES) TEM QUE AMPLIAR O BOLSA-FAMÍLIA, REAJUSTAR O BOLSA-FAMÍLIA, AUMENTAR O BOLSA-FAMÍLIA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O BOLSA-FAMÍLIA TEM QUE SER AMPLIADO EM TODO O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eduardo Campos disse…
Bolsa Família transferiu R$ 16,7 bi à população de baixa renda em 2011

Valor representa acréscimo de 19,4% em relação aos R$ 13,4 bilhões de 2010 e comprova a priorização da transferência de renda às famílias com crianças e jovens, com o aumento dos benefícios variáveis e a destinação a grávidas e nutrizes.

Brasília, 30 – O Programa Bolsa Família transferiu neste ano R$ 16,7 bilhões a 13,3 milhões de famílias em todo o Brasil. O valor representa acréscimo de 19,4% em relação aos R$ 13,4 bilhões de 2010. Reforçada pelo Plano Brasil Sem Miséria, a transferência de renda priorizou o combate à pobreza infantil e juvenil com reajustes diferenciados para essas faixas etárias e ampliação – de três para cinco por família – do limite de benefícios variáveis vinculados ao público de até 15 anos.

O aperfeiçoamento do programa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começou no início de 2011, com reajuste de 45% no benefício variável para crianças e adolescentes de até 15 anos e de 15% para o público de 16 e 17 anos. Com o reajuste, o pagamento mensal passou de R$ 1,2 bilhão em março para R$ 1,4 bilhão no mês seguinte, devido à aplicação dos novos valores. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta, com base nas informações do Censo de 2010, que 40% dos 16,2 milhões de pessoas extremamente pobres – público-alvo do Brasil Sem Miséria – têm até 14 anos.

No segundo semestre, novas iniciativas foram incorporadas ao Bolsa Família. Em setembro, o MDS aumentou o limite dos benefícios variáveis de três para cinco por família, para crianças de até 15 anos. Essa medida permitiu o pagamento de 1,3 milhão de novos benefícios. Em novembro, começou a ser pago o benefício a nutrizes (que estejam amamentando criança de até 6 meses de idade), desde que a família as inscreva no Cadastro Único.

As grávidas também começaram a receber um benefício em dezembro, e o acompanhamento pré-natal nos postos de saúde foi incorporado como condicionalidade do Bolsa Família, a fim de garantir a saúde da mãe e do bebê. Nas duas situações (gestantes e nutrizes), só ocorre o pagamento para a família até o limite de cinco benefícios, contando inclusive os destinados a crianças até 15 anos

Busca Ativa – Em novembro, foram pagos 69 mil benefícios variáveis a nutrizes e em dezembro (veja informações por estado abaixo) esse número atingiu 93 mil, significando mais R$ 2,9 milhões. O pagamento a grávidas em dezembro chegou a 25,3 mil benefícios, com acréscimo de R$ 809,7 mil na folha de pagamento. Além dessas alterações, o programa superou a meta anual de inclusão de 320 mil novas famílias.

O pagamento de dezembro está disponível para 13,35 milhões de famílias. Estimativas iniciais indicam que aproximadamente 800 mil famílias extremamente pobres ainda não eram atendidas pelo programa. O desafio do MDS é fazer essas inclusões até 2013. Para reforçar a procura pela população extremamente pobre, o MDS adotou no início do ano a ação estratégica de Busca Ativa em parceria com estados e municípios para localizar e identificar a população que permanece fora dos programas sociais. Muitos municípios criaram equipes volantes para buscar a população extremamente pobre. No ano, 407 mil famílias com renda de até R$ 70 por pessoa foram identificadas e cadastradas.

Monitoramento – As mudanças representaram acréscimo mensal de R$ 200 milhões no pagamento do benefício. Os valores dos benefícios hoje variam de R$ 32 a R$ 306, dependendo do perfil econômico e da quantidade de filhos de até 17 anos. Em março, eram de R$ 22 a R$ 200. Podem ser pagos cinco benefícios de R$ 32, dois de R$ 38 por adolescente de 16 e 17 anos, além dos R$ 70 destinados a famílias extremamente pobres (renda mensal por pessoa de até R$ 70), independentemente de filhos.


http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/index.php/brasil/82085-bolsa-familia-transferiu-r-167-bi-a-populacao-de-baixa-renda-em-2012
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :


Uma das ações articuladas ao Bolsa Família envolve a educação. Conjuntamente, o MDS e o Ministério da Educação (MEC) acompanham a frequência escolar dos beneficiários e mantêm altos índices de monitoramento a cada bimestre. Assim, ao exigir o cumprimento da contrapartida educacional, garantem um direito de crianças e jovens. Em 2011, os dois ministérios firmaram parceria para priorizar escolas com maior índice de alunos beneficiários do Bolsa Família com o Mais Educação. A iniciativa, que prevê a permanência nas unidades de ensino nos dois períodos, contribui tanto para melhorar os indicadores educacionais da população de baixa renda quanto para retirar das ruas e do trabalho infantil a população pobre.

Roseli Garcia

Ascom/MDS

(61) 3433-1021

www.mds.gov.br/saladeimprensa

UF
Famílias
Valor em R$

2011

AC
56.272
85.790.961,62

AL
425.137
552.418.942,37

AM
307.285
435.876.117,11

AP
50.832
75.156.994,40

BA
1.752.993
2.175.633.465,20

CE
1.076.764
1.340.823.303,11

DF
77.591
95.136.209,18

ES
192.365
232.294.869,56

GO
333.567
401.393.139,21

MA
920.048
1.246.690.137,47

MG
1.159.172
1.384.264.311,87

MS
134.447
166.053.057,01

MT
171.905
209.456.235,98

PA
772.311
1.025.164.477,02

PB
487.779
609.205.450,06

PE
1.115.851
1.410.095.940,13

PI
444.696
566.336.746,76

PR
444.050
529.597.796,22

RJ
734.902
877.893.757,81

RN
349.595
430.674.801,59

RO
112.950
145.852.391,55

RR
45.575
66.171.418,43

RS
450.778
549.677.143,36

SC
140.774
167.143.749,32

SE
253.134
317.958.593,29

SP
1.209.819
1.434.918.066,62

TO
131.714
167.361.923,75

Total
13.352.306
16.699.040.000






Folha de pagamento do Programa Bolsa Família em dezembro/2011

UF
Famílias
Valor

em R$
Benefício

Variável

Nutriz
Valor

em R$
Benefício

Variável Gravidez
Valor

Em R$

AC
56.272
8.134.866
200
6.400,00
233
7.456

AL
425.137
52.354.768
2.538
81.216,00
435
13.920

AM
307.285
43.193.689
1.929
61.728,00
862
27.584

AP
50.832
7.376.376
153
4.896,00
138
4.416

BA
1.752.993
209.149.757
12.631
404.192,00
3.553
113.696

CE
1.076.764
127.562.501
6.773
216.736,00
24.358
75.456

DF
77.591
7.677.858
266
8.512,00
-
-

ES
192.365
22.511.674
1.649
52.768,00
479
15.328

GO
333.567
38.629.995
2.380
76.128,00
684
21.888

MA
920.048
118.695.325
5.250
168.000,00
1.588
50.816

MG
1.159.172
134.347.232
9.361
299.552,00
2.049
65.568

MS
134.447
15.947.256
939
30.048,00
178
5.696

MT
171.905
20.481.194
1.549
49.568,00
318
10.176

PA
772.311
103.274.925
3.897
124.704,00
1.855
59.360

PB
487.779
57.840.838
4.219
135.008,00
780
24.960

PE
1.115.851
133.040.707
7.511
240.352,00
1.341
42.912

PI
444.696
53.178.027
2.599
83.168,00
570
18.240

PR
444.050
49.789.564
4.103
131.296,00
1.078
34.496

RJ
734.902
85.675.368
5.172
165.504,00
1.106
35.392

RN
349.595
40.988.286
2.475
79.200,00
767
24.544

RO
112.950
13.980.216
899
28.768,00
268
8.576

RR
45.575
6.307.417
190
6.080,00
134
4.288

RS
450.778
52.134.653
3.898
124.736,00
1.125
36.000

SC
140.774
16.203.668
1.215
38.880,00
323
10.336

SE
253.134
30.857.971
2.359
75.488,00
534
17.088

SP
1.209.819
136.623.295
8.098
259.168,00
2.214
70.848

TO
131.714
16.122.224
933
29.856,00
335
10.720

Total
13.352.306
1.602.079.650
93.186
2.981.952
25.305
809.760


http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/index.php/brasil/82085-bolsa-familia-transferiu-r-167-bi-a-populacao-de-baixa-renda-em-2012
Eduardo Campos disse…
Continuação 3 :

BBC Brasil: Uma questão em comum entre os quatro países é a grande disparidade entre ricos e pobres. É possível ter um alto nível de crescimento e ao mesmo tempo distribuir renda?

O'Neill: Eu também questiono alguns aspectos dessa tese. Se você observar o que aconteceu na China ao longo da última década, ou um pouco mais, verá que eles provavelmente tiraram da pobreza 400 milhões de pessoas.

Então, enquanto na China há um pequeno grupo de pessoas que se tornaram incrivelmente ricas, há sinais de que vimos - pela primeira vez no mundo em décadas - uma queda de fato na diferença entre renda e pobreza.

A Índia tem evidências semelhantes, apesar de menos que a China.

E como o presidente Lula disse sobre o Brasil recentemente, num artigo no Financial Times, há sinais disso por lá também. Isso é muito interessante, porque a percepção comum é de que as diferenças de renda estão aumentando. Mas particularmente na China essa percepção não é verdadeira.

BBC Brasil: No último ano houve alguns sinais da possível formação de um grupo político unindo os quatro países BRICs, com uma reunião ministerial realizada em 2008 e uma possível reunião de cúpula ainda em 2009. A formação de um grupo político como esse ajudaria no crescimento econômico desses países?

O'Neill: Para mim, como criador da sigla, seria fantástico vê-los como um grupo político. Mas de uma perspectiva global, o que é realmente importante é que as economias dos BRICs sejam mais bem representadas na liderança do FMI, no Banco Mundial, e que o G-20 (no qual os quatro países estão representados) se torne o principal ponto focal de decisões políticas e econômicas do mundo, em vez de somente o G-7 ou o G-8.

Acho que se eles não forem inseridos na melhor estrutura possível para tomada de decisões, então se reunirão mais e mais formando seu próprio clube.

Acredito que a reunião de cúpula do G-20 em Londres vai definir uma nova era, na qual esses países estarão no centro das decisões que estão sendo tomadas sobre o mundo. Acho que é um progresso fantástico.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/03/090330_entrevista_jimoneill_rw.shtml
Eduardo Campos disse…
Declaração dos Ministros de Comércio do BRICS - Genebra 14/12/2011


Declaração dos Ministros de Comércio do BRICS - Genebra





14/12/2011 - Nós, os Ministros da África do Sul, do Brasil, da China, da Índia e da Rússia, reunimo-nos em 14 de dezembro de 2011, em Genebra, às vésperas da 8ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Em seguimento ao nosso encontro anterior realizado em Sanya, na China, em 13 de abril de 2011, expressamos nossa satisfação com a criação recente de um grupo de contato responsável pela tarefa de propor um quadro institucional e medidas concretas para expandir a cooperação econômica tanto entre os próprios países do BRICS como entre os países do BRICS e todos os países em desenvolvimento, dentro de uma perspectiva Sul-Sul. Observamos que o grupo de contato reuniu-se pela primeira vez em 2 de dezembro de 2011, em Pequim, na China, para dar andamento ao seu trabalho.

Observamos também que a Índia irá sediar a 4ª Reunião de Cúpula do BRICS, em Nova Delhi, em 29 de março de 2012, e que a primeira reunião substantiva dos Ministros de Comércio do BRICS será realizada no dia 28 de março de 2012. Será uma boa oportunidade para fazer uma revisão dos resultados da MC-8 e para definir uma abordagem comum sobre o caminho a seguir.

Reconhecemos o grande potencial de crescimento tanto dos fluxos de comércio entre os países em desenvolvimento como da cooperação em investimentos nas próximas décadas. Acreditamos que os países do BRICS devam desempenhar um papel de liderança na cooperação Sul-Sul. Diante disso, comprometemo-nos a expandir ainda mais os laços econômicos, comerciais e de investimentos entre os nossos países. A expansão e o aprofundamento da cooperação econômica entre os países do BRICS podem não só atender aos nossos interesses comuns como também ajudar a promover o crescimento da economia global. Concordamos que as medidas para fortalecer a cooperação econômica e comercial entre nossos países devem ser adotadas de maneira crescente, proativa e pragmática.

Relembramos ainda que, em Sanya, destacamos nosso compromisso com o regime comercial da OMC e com a Agenda de Desenvolvimento de Doha (DDA).

Nesse contexto, os países do BRICS membros da OMC parabenizam a Rússia, maior economia fora do sistema multilateral de comércio, pela conclusão exitosa do processo de acessão à OMC, e expressam sua expectativa com relação à próxima Conferência Ministerial, para que possam acolher formalmente a Rússia como novo membro. Este será um passo fundamental para fazer da OMC ainda mais representativa e legítima e fortalecer ainda mais o sistema multilateral de comércio.

Expressamos nossa satisfação com a conclusão dos processos de acessão de três outros novos membros da OMC: Montenegro, Samoa e Vanuatu. Saudamos também a aprovação de um novo conjunto de diretrizes para a acessão dos Países de Menor Desenvolvimento Relativo, que irão contribuir para o nosso objetivo comum de alcançar participação universal na OMC.

Ao buscar reforçar as bases do sistema multilateral de comércio, sublinhamos a necessidade premente de aperfeiçoar suas regras e sua estrutura, de modo a dar conta, em particular, das preocupações e interesses dos países em desenvolvimento. A OMC deve manter seu papel central no monitoramento da implementação das disciplinas e compromissos multilaterais de comércio, inclusive na área-chave de solução de controvérsias. A OMC também serve como foro para discussão dos assuntos relativos a comércio que todos os Membros concordam serem relevantes e pertinentes. As funções de negociação da Organização também devem ser preservadas e revigoradas.



http://bricspolicycenter.org/homolog/New/Interna/129
Eduardo Campos disse…
Continuação 1 :

Atribuímos grande importância ao papel da OMC na contenção das forças protecionistas. Sob as atuais condições econômicas globais, o comércio internacional desempenha um papel ainda mais crítico no estímulo ao crescimento e desenvolvimento econômicos. Concordamos plenamente que se deve resistir a todas as formas de protecionismo. Ao mesmo tempo, destacamos a necessidade dos países em desenvolvimento de preservar e utilizar, quando necessário, toda sua capacidade de adotar medidas consistentes com as regras da OMC. Sublinhamos também que os subsídios distorcivos ao comércio concedidos pelas economias desenvolvidas, particularmente em agricultura, são uma das formas mais prejudiciais de protecionismo. Esses subsídios geram insegurança alimentar e anulam o potencial de desenvolvimento de um setor fundamental em países que já enfrentam enormes desafios para participar dos fluxos globais de comércio.

Estamos particularmente preocupados com o impasse atual na Rodada de Desenvolvimento de Doha. A despeito dessas circunstâncias, continuaremos totalmente engajados nas negociações com o objetivo de concluir o “single undertaking” dentro do mais breve prazo possível. Enfatizamos que as negociações sobre qualquer componente da DDA devem ser baseadas nos mandatos acordados multilateralmente desde o lançamento da Rodada em 2001 e no equilíbrio delicado das concessões mútuas alcançadas durante os últimos dez anos, que estão também refletidas nas minutas de textos de modalidades de dezembro de 2008. Continuamos dispostos a concluir a Rodada com base naquelas minutas de modalidades.

Concordamos que o impasse nas negociações da DDA não deve desencorajar os membros de buscar resultados em áreas específicas nas quais eles concordam haver possibilidade de progresso. Instruiremos nossos negociadores a se engajar de forma efetiva e construtiva sempre que aquela concordância existir. Esses esforços não devem perder de vista, no entanto, a centralidade do tema do desenvolvimento nos mandatos de Doha. Quaisquer resultados antecipados devem primeiro dar conta de elementos de interesse dos membros mais pobres. Temas de interesse para os países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento relativo devem ter prioridade e não estar vinculados a outras áreas. A implementação integral da Declaração Ministerial de Hong Kong relativa à iniciativa “duty-free-quota-free”, bem como assuntos como algodão e agricultura, devem receber prioridade e constituir parte integrante de quaisquer acordos antecipados. Esses esforços devem ser totalmente consistentes com os mandatos existentes e observar os princípios de transparência e inclusão. Neste contexto, não encorajaremos ou apoiaremos abordagens plurilaterais, ou qualquer outra modalidade de negociação que possa comprometer ou enfraquecer a natureza multilateral das negociações.

Recebemos com satisfação as medidas adotadas por nossas agências de cooperação técnica nas áreas especialmente relevantes para os países africanos. Essas medidas complementam as iniciativas adotadas pela OMC e outras organizações internacionais relevantes. Sublinhamos a necessidade de continuar perseguindo e aprimorando iniciativas de ajuda ao comércio que beneficiem nossos parceiros comerciais. A cooperação com as economias do “Cotton-4” é um marco nesta área, e comprometemo-nos a mantê-la e intensificá-la.

A Ministra da Rússia relembra que seu país deverá começar a implementar seus compromissos na OMC em meados de 2012. Ela afirma que, tornando-se um membro pleno da OMC, a Rússia irá participar de maneira construtiva e ativa das negociações da DDA, dada a importância central de um resultado equilibrado da DDA para fortalecer e desenvolver o sistema mundial de comércio.



http://bricspolicycenter.org/homolog/New/Interna/129
Eduardo Campos disse…
O NOSSO SENADOR RENAN CALHEIROS DO MEU PMDB TEM UM RECADO PARA TODOS OS BRASILEIROS QUE MELHORARAM DE VIDA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O MEU PMDB ESTÁ MELHORANDO A VIDA DO POVO BRASILEIRO, A VIDA DO POVO MELHOROU, O POVO MELHOROU DE VIDA !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ESSE É O MEU PMDB O PARTIDO QUE MELHOROU A VIDA DO POVO BRASILEIRO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!

SAUDAÇÕES PEEMEDEBISTAS !!!!!!!!!!!!!!!!

A renovação da esperança
28/12/2011 19:44


Redação

A celebração do Natal é a maior festa cristã do mundo. Além dos festejos, da reunião da família, da renovação de nossa fé, este período sempre é propício para a reflexão em torno de uma sociedade mais solidária e, cada vez mais, igualitária.

O Brasil vem obtendo conquistas sócio-econômicas muito importantes na busca de uma sociedade mais justa e mais equilibrada, onde as distâncias entre os mais abastados e os mais humildes estão sendo, gradualmente, reduzidas.

Este ano que vai se encerrando será lembrado pelo repique de uma crise econômica que assustou as nações de primeiro mundo, notadamente na Europa, onde países de sólida tradição econômica foram obrigados a adotar ajustes severos para evitar um mal maior.

O Brasil, como na crise anterior, em 2009, obviamente não é imune às consequências destes ajustes financeiros internacionais. Mas, como na tempestade anterior, o País apresenta boa musculatura econômica para fazer face a esta nova ameaça.

O Brasil contornou a crise de 2009, porque construiu um respeitado mercado interno, que apresentou crescimentos de até 20% ao longo dos últimos anos. Mas este mercado consumidor, hoje disputado pelas maiores empresas do planeta, cresceu porque adotamos o Bolsa Família, bancamos o crescimento da massa salarial e passamos a reajustar o salário mínimo acima da inflação.

No Senado Federal tive a honra de ser relator e de ter contribuído para que o Bolsa Família se tornasse uma realidade. De outro lado, quando presidi o Congresso criei também a comissão especial responsável pelo novo modelo de reajuste do salário mínimo: inflação passada mais a variação do PIB brasileiro.

Outro fator determinante é o 13º salário. Pago agora em dezembro, ele injetou perto de R$ 118 bilhões na economia. Isso representa um valor 15% maior do que o verificado em 2010, que foi de R$ 102 bilhões. Esta quantia equivale a 2,9% do Produto Interno Bruto e foi paga a cerca de 78 milhões de brasileiros.

A conta considera os trabalhadores do mercado formal, inclusive os empregados domésticos e beneficiários da Previdência Social, aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados. O número de pessoas beneficiadas com o 13º salário em 2011 é de 5,4% superior ao observado em 2010.

Sustentado pelo aumento da renda dos trabalhadores, pelo mercado de trabalho e pelo maior número de trabalhadores que estão recebendo o 13º salário, o Natal de 2010 será o melhor dos últimos 10 anos tanto em vendas quanto na geração de postos temporários de trabalho.

Como brasileiro, como senador que ajudou a implementar as políticas públicas, fico com a sensação de dever cumprido. Que a prosperidade deste Natal possa se eternizar e beneficiar cada vez mais o maior número de brasileiros.



http://primeiraedicao.com.br/noticia/2011/12/28/a-renovacao-da-esperanca