Brasil 247 - Ao contrário do que diz em sua nota, Verônica Serra consta como indiciada em processo que corre na justiça federal (confira); Genro de Serra também já teve dívidas executadas.
Verônica Serra, um dos alvos do livro “Privataria tucana”, que nesta semana aparece como o segundo mais vendido do Brasil nas listas de não ficção das principais livrarias do Brasil, ontem finalmente se manifestou sobre o caso. Numa carta publicada no blog de Eduardo Graeff, ex-secretário-geral da presidência da República no governo FHC, ela rebateu as acusações que constam do livro do jornalista Amaury Ribeiro.
Num dos trechos, Verônica é taxativa: “Nunca fui ré em processo nem indiciada pela Polícia Federal; fui, isto sim, vítima de crimes de pessoas hoje indiciadas”.
No entanto, basta consultar o site da Justiça Federal em São Paulo (http://www.jfsp.jus.br), clicar em varas especiais e indiciar o número do processo (2003.61.81.000370-5), para que outra realidade venha à tona.
Veronica Allende Serra, sim, aparece como indiciada no processo, conforme abaixo:
Consulta Realizada : 27 de Dezembro de 2011 (08:43h)
Consulta Todas as Partes do Processo
PROCESSO 0000370-36.2003.4.03.6181
AUTOR JUSTICA PUBLICA
PROCURADOR P.ATIVO RITA DE FATIMA FONSECA
ACUSADO WLADIMIR GANZELEVITCH GRAMADO
ADVOGADO P PASSIVO SP016009 JOSE CARLOS DIAS
ADVOGADO P PASSIVO SP063600 LUIS FRANCISCO DA S CARVALHO FILHO
ADVOGADO P PASSIVO SP096583 THEODOMIRO DIAS NETO
ADVOGADO P PASSIVO SP130664 ELAINE ANGEL DIAS CARDOSO
ADVOGADO P PASSIVO SP138175 MAURICIO DE CARVALHO ARAUJO
ADVOGADO P PASSIVO SP157282 MARINA DIAS WERNECK DE SOUZA
ADVOGADO P PASSIVO SP309369 PHILIPPE ALVES DO NASCIMENTO
ADVOGADO P PASSIVO SP197405 JOÃO PEDRO PEREIRA BRANDÃO
ACUSADO JAMES MEMBRIDES RUBIO JUNIOR
ADVOGADO P PASSIVO SP125605 ROBERTO SOARES GARCIA
ADVOGADO P PASSIVO SP078154 EDUARDO PIZARRO CARNELOS
ADVOGADO P PASSIVO SP246899 FABIANA PINHEIRO FREME FERREIRA
INDICIADO VERONICA ALLENDE SERRA
ADVOGADO P PASSIVO SP999999 SEM ADVOGADO
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Entre os Brics, só o Brasil reduz a desigualdade, diz OCDE
Por Alcides Leite*
A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que reúne 34 países,
em sua
maioria desenvolvidos,
lançou um documento intitulado 'Divided We Stand: Why Inequality Keeps Rising' ('Estamos Divididos: Por que a Desigualdade Continua Crescendo'), analisando as principais causas do crescimento da desigualdade de renda no mundo.
Em um capítulo dedicado aos principais países em desenvolvimento, o documento compara o desempenho de Brasil, Argentina, China, Índia, África do Sul, Rússia e Indonésia nas duas últimas décadas, em relação aos resultados das políticas de redução da concentração de renda. O documento ressalta que, dos chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), somente o Brasil conseguiu reduzir a desigualdade de renda da população durante os últimos 20 anos. Nos demais,
o problema
cresceu. Mesmo assim, a desigualdade
de renda no Brasil ainda é maior do que na Rússia, na China e na
Índia.
Já a África do Sul está em situação pior que o Brasil.
O principal motivo da redução da desigualdade no Brasil, apontado pelo relatório, é o investimento que o setor público tem feito nos principais programas sociais. Segundo o documento, o
País é o que
tem mais gastos sociais como proporção do PIB, entre os Brics.
Recomendo a leitura do documento que está disponível na página da OCDE na internet, em inglês, francês e espanhol.
* Alcides Leite, professor de economia da Trevisan Escola de Negócios e analista-inspetor concursado do Banco Central, é colaborador do Radar Econômico.
http://estadao.br.msn.com/economia/entre-os-brics-s%c3%b3-o-brasil-reduz-a-desigualdade-diz-ocde
Artigo: Brasil foi país que mais se beneficiou de sigla Brics
BBC Brasil
"Encontro dos Brics em 2008 (Agência Brasil)"
O Brasil, nos últimos dez anos, sofreu profundas transformações, cujas origens estão na modernização do pais na década dos 90, resultado de bem-sucedido programa de privatização, de estabilização da economia e do fortalecimento do setor bancário. Esses avanços da sociedade brasileira podem ser avaliados em pelo menos três aspectos: economia, área social e política externa.
Na economia, o governo Lula, que fazia oposição ao governo Cardoso, manteve as principais linhas de política econômica: austeridade fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante.
Como resultado, o risco Brasil caiu significativamente, o crescimento aumentou, a inflação recuou para níveis de padrão internacional e os fluxos de investimento externo direto só são menores do que os da China.
As reservas internacionais chegam a mais de US$ 350 bilhões, o que oferece um colchão para evitar que as crises externas, como a de 2008 e agora, repercutam negativamente sobre a economia. O comércio exterior mais do que quadruplicou, chegando em 2011 a meio trilhão de dólares, com a China se tornando o principal parceiro do Brasil, superando os EUA.
A internacionalização da economia se acelerou e as multinacionais brasileiras (construtoras, bancos, frigoríficos, de avião, aço, ônibus, têxteis, entre outros) ocupam lugar de destaque no exterior. Hoje o Brasil, em termos de PNB, ocupa o sétimo lugar, devendo passar para o sexto neste ano ao ultrapassar o Reino Unido.
Social
Na área social, os programas de apoio financeiro às populações mais pobres, através do Bolsa Família, o aumento salarial acima da inflação e o crescimento econômico acarretaram a ascensão de mais de 40 milhões de brasileiros para a classe média, que hoje representa mais de 50% dos 190 milhões de habitantes. O mercado interno se expandiu de forma explosiva com o aumento do crédito ao consumidor.
Com forte respaldo de uma economia estável que cresce de forma sustentável, e, com a confiança da comunidade internacional, o Brasil começa a ocupar um espaço mais amplo no cenário externo.
Sua representação externa aumentou significativamente, havendo sido criadas mais de 40 embaixadas sobretudo na África, na Ásia e na América Central e Caribe.
Exterior
BBC Brasil
"Tropas brasileiras no Haiti/Reuters"
O Brasil é um dos principais atores nos organismos internacionais nos temas globais, como meio ambiente, mudança de clima, energia (fóssil e renovável), comércio exterior, água, direitos humanos. Candidato natural a um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, quando ficar decidida sua ampliação, o Brasil integra o G-20, novo foro decisório econômico.
O Brasil talvez tenha sido quem mais se beneficiou com o aparecimento da sigla BRIC. A inclusão do Brasil ao lado da China, Índia e Rússia projetou o pais para uma posição que normalmente levaria anos para ser alcançada. Por proposta do Brasil, o grupo foi institucionalizado e passou a se reunir regularmente, criando um fato internacional de relevo pelo peso econômico e político dos quatro países, aos quais agora se juntou a África do Sul.
A crescente presença externa projetou o Brasil, além dos limites da América do Sul, no continente africano e no Oriente Médio em função de seu 'soft power', mais do que por qualquer outro fator.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo-brasil-foi-pa%c3%ads-que-mais-se-beneficiou-de-sigla-brics-1
Futuro
No são poucos, contudo, os desafios que o Brasil dever enfrentar nos próximos anos.
No campo econômico, a continuidade da política econômica, a aprovação pelo Congresso de reformas estruturais (tributária, a da previdência social, trabalhista e política) e a redução do custo Brasil - que cresce pela ineficiência burocrática do Estado e pelas altas taxas de juro, pela apreciação do câmbio, pela deficiente infraestrutura e pelo custo da energia - acarretarão o aumento da competitividade da economia em mais de 35%.
O Brasil terá de assumir responsabilidades de liderança e de assistência aos países mais pobres e terá maior participação em operações de paz nas Nações Unidas. O Brasil deixou de ser reativo e cada vez mais se apresenta com uma atitude afirmativa nas relações bilaterais e nos organismos internacionais.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo-brasil-foi-pa%c3%ads-que-mais-se-beneficiou-de-sigla-brics-1
Artigo: Índia, um Bric entre a China e os EUA
BBC Brasil
"Vendedor de Nova Déli/Reuters"
A atividade econômica está indiscutivelmente mudando na direção das economias emergentes. Nos últimos 50 anos do século 20, as economias ocidentais se uniram por liderar o processo de crescimento. Agora, ocorre uma mudança de paradigma.
Goldman Sachs, a instituição que cunhou o acrônimo Brics para definir Brasil, Rússia, Índia e China como um agrupamento formidável, diz que em 2050 o bloco (que agora inclui a África do Sul) superará o PIB de todas as economias desenvolvidas combinadas, incluindo a do Japão.
A Índia já começou a produzir mais PIB adicional do que a Alemanha, e a China contribui mais para o incremento da economia mundial do que os Estados Unidos.
No último encontro do G20, países europeus pediram a ajuda de Índia e China para lidar com a crise financeira. Há 30 anos, isso seria inimaginável, mas agora parece inevitável.
Comércio
O comércio é a maior cola que une culturas diferentes. Portanto, é natural países como China, Índia, Rússia e Brasil se agruparem.
Dois dos países dos Brics, Índia e China, são grandes importadores de energia; e outros dois, Rússia e Brasil, são grandes exportadores de recursos.
A Rússia tem enormes reservas de petróleo, e o Brasil é rico em diversos minerais, incluindo minério de ferro.
Portanto, esses importadores e exportadores de recursos não têm alternativa além de se unirem para alimentar seus processos de crescimento.
Índia e China ainda têm uma interdependência única, a Índia sendo uma potência em serviços e a China no setor manufatureiro.
Nos últimos 15 anos, o comércio da Índia com os EUA e o Japão esteve quase estagnado, mas as trocas com a China dobram a cada quatro anos e devem chegar a US$ 100 bilhões em 2013.
Nos próximos cinco anos, a Índia terá que produzir 1.000.000 MW de energia, e 20% de todo o equipamento energético é comprado da China.
'Coopetição'
Mas o quanto os integrantes dos Brics estariam imunes a tensões políticas entre si?
É claro que existem tensões, já que o agrupamento não foi algo planejado por governos; é um movimento produzido pelas forças do mercado e a globalização.
Índia e China são vistas como duas economias que competem na região, mas ao mesmo tempo são forçadas a cooperarem em vários fóruns.
Elas trabalharam juntas em plataformas internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC) e temas como mudanças climáticas.
BBC Brasil
"Trem indiano/AP"
Índia e China enfrentam desafios mais ou menos similares, portanto tendem a chegar unidas na hora de negociar com o mundo desenvolvido.
É por isso que seu relacionamento é geralmente caracterizado pelo termo Coopetição, uma mescla de competição e cooperação.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo-%c3%adndia-um-bric-entre-a-china-e-os-eua
O dilema dos EUA
Impulsionados pelo comércio, muitos países vêm unindo forças econômicas com a Índia e a China, mas são também dependentes dos EUA para temas de segurança. Isso está levando a uma nova realidade geopolítica no mundo.
Da mesma forma que muitos países dos Brics constroem parcerias comerciais entre si, eles estão se associando a economias emergentes do leste, como Coreia do Sul, Indonésia, Vietnã e até mesmo Japão.
Mas esses países menores buscam os EUA para a liderança de um novo arranjo de segurança na região do Indo-Pacífico.
Para a Índia também, seu comércio com a China ultrapassou o com os EUA há dois anos, mas, no contexto da cooperação nuclear e em temas de segurança nos oceanos Índico e Pacífico, ela se vira para os Estados Unidos.
É nesta região, afinal, que existem as rotas mais importantes do comércio energético, de vários produtos e de serviços.
De Wall Street para a Ásia
Os países dos Brics têm quase 40% da população mundial e quase 25% do PIB do mundo em uma base PPC (Paridade do Poder de Compra).
Demograficamente, enquanto as populações de Europa e América vão envelhecer nas próximas décadas, estes mercados emergentes vão ter uma fatia crescente de consumidores.
Certamente Índia e China vão começar a dominar mercados financeiros globais em um futuro próximo.
Como resultado, o mecanismo de descoberta de preços (processo de determinação do preço de um bem no mercado através das interações entre compradores e vendedores) de commodities, petróleo, metais e minerais, que atualmente acontece em Wall Street, acontecerá na Ásia. E isso será uma grande mudança.
Mas, para isso acontecer, índia e China vão ter que se tornar economias mais abertas e precisam introduzir conversibilidade da conta de capitais para facilitar transações de bens financeiros em faixas determinadas por mercados.
Elas também vão precisar desenvolver instituições financeiras fortes que posam facilitar essa mudança na economia global.
http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo-%c3%adndia-um-bric-entre-a-china-e-os-eua
30/11/2011 6:23
Uma visão da China: anos dourados para os Brics e mais influência no futuro
BBC Brasil
"Bandeira chinesa (AP)"
Passaram-se dez anos desde o surgimento do conceito de Brics, um período muito curto se comparado com a história da humanidade como um todo. No entanto, a economia e a política mundiais passaram por um tremendo passeio de montanha-russa nesse tempo.
As velhas economias desenvolvidas estão agora perturbadas por crises e estão perdendo seu brilho. Enquanto isso, as nações do grupo Brics estão se desenvolvendo rapidamente e fornecendo grandes contribuições para a economia mundial. Com a formação da nova ordem internacional, os Brics se tornarão uma importante força emergente para ser considerada.
Frota combinada
Desde o início do século 21, os potenciais conflitos que borbulhavam por muitos anos se tornaram mais visíveis, e as crises que assolam a situação econômica e política mundial estão ficando mais sérias.
Embora nenhuma guerra em escala mundial tenha sido deflagrada, os conflitos militares regionais nunca pararam. Seguindo-se à tempestade financeira da Ásia, uma crise financeira global foi iniciada pelo distúrbio do subprime dos EUA. Enquanto as pessoas ainda esperam que a crise financeira tenha um fim, a crise da dívida europeia começa a se espalhar.
Enquanto o mundo enfrentava dificuldades políticas e econômicas, os países emergentes Brasil, Rússia, Índia e China - com seus recursos especiais e vantagens de população e mercado - aproveitaram a oportunidade e intensificaram imensamente os seus respectivos poderes nacionais.
Os quatro integrantes do grupo Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - eram como uma frota combinada navegando pelos continentes. Depois que a África do Sul uniu-se ao grupo, os Brics estenderam a sua influência.
Uma década de desenvolvimento
A China precisa intensificar a cooperação com o grupo dos Brics, assim como o grupo precisa da participação chinesa.
A política de reformas que a China adotou nos últimos 30 anos permitiu ao país modificar-se a ponto de ficar irreconhecível - a China do século 21 é completamente diferente da China de 30 anos atrás. Nos últimos dez anos em particular, a China atingiu o que países desenvolvidos atingiram em várias décadas, ou até mesmo séculos.
O PIB da China cresceu de menos de 10 trilhões para quase 40 trilhões de yuans, pulando da 6ª para a 2ª posição no ranking mundial. O seu comércio exterior foi de menos de US$ 500 bilhões para quase US$ 3 trilhões, também chegando a segundo lugar no mundo.
O que é mais importante, a China se transformou de um país que tinha de importar capital, tecnologia e know-how em uma nação que exporta capital e manufaturas, fortalecendo ainda mais a influência do país na arena internacional.
http://noticias.br.msn.com/brasil/uma-vis%c3%a3o-da-china-anos-dourados-para-os-brics-e-mais-influ%c3%aancia-no-futuro
Desafios para a China
Reuters
BBC Brasil
"Reunião de cúpula dos Brics durante encontro do G20 (Reuters)"
No entanto, a China também enfrenta dificuldades durante o seu desenvolvimento: a apreciação do yuan é muito acelerada, prejudicando as nossas exportações; a dependência das importações de petróleo é muito grande, e a população é imensa.
Existe o problema estrutural de encontrar as pessoas certas para os empregos certos, e a pressão do desemprego é forte. O aumento nos preços da habitação se soma à inflação alta, e o mercado de ações é volátil. O desafio ambiental também é sério.
Nós acreditamos que a China é capaz de resolver estes problemas. Nós temos vantagens especiais, tais como ricos recursos humanos de qualidade crescente, raros recursos naturais e de alta tecnologia e um grande mercado consumidor interno.
Além do mais, a China tem continuamente adotado uma política externa de benefícios mútuos, e mantido uma boa cooperação econômica e política com outros países, incluindo países desenvolvidos e, particularmente, com seus vizinhos. A influência da China no mundo está se fortalecendo, e o papel do país no grupo dos Brics está aumentando.
Boas perspectivas
Outros países do grupo dos Brics também estão obtendo rápido progresso. O crescimento anual do PIB da Índia é maior que 6,5%. A Rússia está acordando depois de um período de 'choque'. O PIB do Brasil está liderando a América do Sul, e depois que a África do Sul uniu-se ao grupo, o grupo ganhou mais representatividade global.
Nos Brics estão 42% da população do planeta e 30% dos seus territórios. Espera-se que, em 2015, o PIB dos Brics chegue a 22% do PIB mundial.
Com o desenvolvimento de seu poderio econômico, os Brics estão destinados a exercer um papel cada vez maior no cenário internacional.
* Professor da Academia Chinesa de Ciências Sociais e diretor do Instituto Chinês para a Pesquisa Econômica do Carvão, da Universidade Central de Finanças e Economia (China).
http://noticias.br.msn.com/brasil/uma-vis%c3%a3o-da-china-anos-dourados-para-os-brics-e-mais-influ%c3%aancia-no-futuro
A IMPRENSA INTERNACIONAL TEM QUE FALAR DOS PAÍSES BRICS TODOS OS DIAS DO ANO, NOS 366 DIAS DO ANO DE 2012 !!!!!!!!!!!!!!!!
SÓ DÁ BRICS, BRICS, BRICS, BRICS,...