
Lei, clara, não está sendo desrespeitada - Assim, a lei no Brasil é clara: há prazos para desincompatibilização tanto dos governadores como da ministra, e os três estão na mesma situação. O resto é factóide e pressão da oposição para que a ministra não exerça suas funções e, em decorrência, não receba os benefícios políticos pelo bom trabalho que realiza - aliás, como os governadores recebem de sua gestão e atuação política. Fiscalizar, inaugurar obras, prestar contas, comparecer a atos políticos, sociais e administrativos do governo que integra não é fazer campanha, nem é ser pré-candidato. Estamos fora do prazo que a legislação eleitoral fiscaliza o uso da máquina administrativa nas eleições - e no caso da ministra não há isso. Não há eleição no Brasil nos próximos meses, nem neste ano. Qualquer ilegalidade ou abuso deve ser tratado a cada caso. Agora, querer transformar a situação da ministra Dilma Rousseff, sua atuação, em crime eleitoral, é um abuso e pode se voltar contra seus autores.

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