UMA IMPRENSA ANTI-ISRAELENSE

A imprensa tem produzido matérias e manchetes de primeira página que facilmente induzem o leitor a um sentimento anti-israelense. O fato de Israel estar em guerra, não contra os árabes, mas contra um grupo islâmico, no caso o Hamas, tem ficado quase oculto, parecendo que a guerra é contra a população civil árabe. Ora, os palestinos da Cisjordânia(país criado recentemente), liderados pelo FATAH, não têm sido atacados, pelo contrário, tem obtido ajuda financeira de Israel. Isso tem sido ignorado pela imprensa, a qual prioriza as notícias sobre mortes de civis em Gaza, quando se sabe que são efeitos colaterais dos ataques israelenses contra alvos do Hamas. A manchete ao lado induz o leitor a pensar que Israel não quer a paz, quando na verdade o estado judeu, desde a década de 1970, vem trocando territórios pela Paz. O que deve ficar claro é que o HAMAS não reconhece o direito de Israel existir, prega sua destruição e nos últimos OITO MESES vem lançando foguetes indiscriminadamente contra o território israelense. Portanto, ó Israel, PRA CIMA DELES! Melquisedec - Militar Legal.

P.S. Não somos a favor da violência, queremos a paz na região do Oriente Médio. O Grupo Terrorista HAMAS estrategicamente coloca seu arsenal próximo as residências onde moram os árabes, sem nenhum respeito à vida do ser humano. Seu arsenal de guerra é colocado próximo a hospitais, creches, colégios, Centro Comunitários, etc. zonas bem habitadas para neutralizar qualquer ação do Estado de Israel. O HAMAS, não aceita negociar com o Governo Israelense, o que eles querem é que os judeus saiam da Terra de Canaã, atual Estado de Israel. Eles preparam crianças com idade variando entre 5 a 10 a odiar os judeus, instruindo-as a pegar em armas. Você concorda com essa atitude do Grupo Hamas? Criança é inocente e precisa de escola e não ser doutrinado para guerra.

Comentários

Anônimo disse…
"Eles preparam crianças com idade variando entre 5 a 10 a odiar os judeus, instruindo-as a pegar em armas. Você concorda com essa atitude do Grupo Hamas? Criança é inocente e precisa de escola e não ser doutrinado para guerra."

POR ISSO VOCÊS JOGAM BOMBAS NESTAS MESMAS CRIANÇAS? COMO VOCÊS ESTÃO PREOCUPADOS COM ESSAS CRIANÇAS(!).

NÃO SEJAMOS CÍNICOS, ISRAEL INVADIU E TOMOU TERRAS ARÁBES ONDE EXISTIAM OS POCOS D´AGUA. AGORA PRETENDEM SIMPLESMENTE MANTÊ-LAS E MOSTRAR QUE AINDA TEM FORÇA MILITAR.
CUIDADO! A POLITICA DE FORÇAS PODE ESTAR MUDANDO. EXISTEM OUTROS PAÍSES SE REFORÇANDO E O APOIO QUE ISRAEL SEMPRE TEVE DAS GRANDES POTENCIAS OCIDENTAIS PODE ESTAR SE ESVAINDO.
Anônimo disse…
AO DANIEL PEARL,
NO MEU ENTENDIMENTO AS AÇÕES PRATICADAS PELO ESTADO DE ISRAEL(CRIADO PELA ONU) CONTRA O POVO PALESTINO É TERRORISMO,GENOCÍDIO,EXTERMÍNIO E EUGÊNIA.ESCLAREÇO AINDA, QUE DEVEMOS REPULDIAR ESSES ATOS PRATICADOS EM NOME DA JUSTIÇA,IGUALDADE,LIBERDADE,MORAL E DA ÉTICA.AGORA LHE PERGUNTO: CASO FÔSSE O INVERSO, REFIRO-ME AOS ATAQUES TERRORISTAS PRATICADOS NA CALADAS DA NOITE CONTRA AS CASAS DOS CATÓLICOS RESIDENTES NAS ALDEIAS, NO ESTADO PALESTINO,PELO MAIOR TERRORISTA SR. BEN GUIRON (SIONISTA). ESSES ATOS NUNCA FORAM NOTÍCIAS, E VIESSEM AS NAÇÕES UNIDAS SUSPENDENDO A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL. AGIRIA CERTO?
Caro anônimo, quem pratica TERRORISMO desde o primeiro dia da recração do Estado de Israel são os árabes. Nesses 60 anos de Estado de Israel, os governos israelenses cederam TERRAS em troca da PAZ dos ÁRABES e não recebeu nada em troca. Israel só recebeu foi violência contra seu povo, o povo judeu. Israel já cedeu quase 60% do seu território e os que palestinos deram em troca? Será que Israel deve doar toda a sua Terra?
Anônimo disse…
" Grupo Terrorista HAMAS estrategicamente coloca seu arsenal próximo as residências onde moram os árabes, sem nenhum respeito à vida do ser humano": curiosamente, pra cada judeu que morre nessa guerra sem fim, facilmente 3 dezenas de arabes morrem. Nao que o Brasil esteja la tao avancado assim.... alias, eh campeao mundial de assassinatos, nao eh?
Anônimo disse…
O que você chama de "grupo terrorista Hamas" foi eleito democraticamente para governar Gaza. O que não consegue fazer desde as eleições porque o governo israelense impede com meios violentos. O Fatah governa na Cijordânia porque Israel permite desde que destruiu a espinha dorsal desse grupo. Evidente que o Hamas não aceita a existência de Israel pois Israel não aceita a existência de um território palestino unificado, mas deseja fatiar a Palestina para impor seu poder total.
Anônimo disse…
O HAMAS GANHOU AS ELEICOES E ISRAEL E USA O IMPEDIU DE ASSUMIR BEM QUEM GARANTE QUE O HEZBOLA IRIA ASSUMIR gosto de seu blog mas essa é a verdade

A VULNERABILIDADE DE ISRAEL – Do "Independent"

Antes que você se apresse a considerar iníquos os letais ataques aéreos israelenses contra a faixa de Gaza, seria bom que respondesse a uma pergunta: você já foi a Israel? Se foi, você talvez compreenda o quanto o país é pequeno e desprovido de defesas naturais. Você teria percebido que, do norte, sul e leste, Israel está vulnerável ao assédio daqueles que controlam o terreno dominante e as rotas de fuga. E perceberia quanto medo os israelenses ainda sentem, mesmo passadas três gerações, de que bastariam algumas horas de ofensiva para arremessá-los todos ao mar.

E acrescento uma segunda questão, se me permitem. No fundo, você acredita que o Estado de Israel tem direito a existir ou sente que o mundo seria um lugar mais simples e harmonioso caso as potências vitoriosas na Segunda Guerra Mundial tivessem encontrado outra maneira de purgar suas culpas sem que isso tornasse necessário aceitar a criação de uma pátria judaica no território da Palestina, até então sob mandato britânico?

INSEGURANÇA
Bem, eu estive em Israel, percorri o país de um lado a outro em momentos mais pacíficos; conversei com líderes nacionais e com o povo. Minha impressão dominante não é a de instintos belicosos, mas a de insegurança. Você talvez desdenhe como paranóicas as preocupações de um país desenvolvido que neste ano dedicou 16% de seu orçamento à defesa, tem os EUA como protetor e desenvolveu armas nucleares. Mas é seu dever perguntar o que veio primeiro: o medo da aniquilação ou o desenvolvimento de uma capacidade militar capaz de preveni-la?

Quanto ao direito de Israel a existir, eu questiono a sabedoria, e muito mais a justiça, de instalar um novo Estado em terra sobre a qual outro povo alega direitos. Um país estabelecido artificialmente, sem levar em consideração defesas naturais e que não foi libertado por sua própria força, certamente será não apenas vulnerável como uma fonte de fricção enquanto persistirem as memórias populares.

Essa desaprovação inerente talvez explique a tendência de boa parte do mundo ocidental a culpar Israel quase que antes de o país fazer qualquer coisa. Tanto no caso da ferozmente condenada invasão israelense ao Líbano, dois anos atrás, quanto agora nos ataques aéreos a Gaza, porém, os mesmos dois fatores precisam ser considerados: por um lado, a sensação continuada de insegurança entre os israelenses; por outro, o direito internacionalmente reconhecido do país a existir.

O ponto é que, tendo endossado a criação de Israel, as Nações Unidas têm a obrigação de garantir que sua existência continuada seja possível. Vezes sem conta, porém, toda espécie de garantia internacional se provou inadequada. Israel não demorou a aprender que teria de tomar conta de si mesmo. É um paradoxo que um dos mais vulneráveis Estados do Oriente Médio tenha, assim, ganho reputação de agressor e de adepto da intimidação. E os inimigos de Israel tampouco se abstiveram de explorar alguns aspectos dessa vulnerabilidade.

A guerra do Yom Kippur, em 1973, recebeu este nome porque Egito e Síria lançaram seu ataque em um dos mais sagrados feriados judaicos. Todos os tratados de paz que Israel conseguiu negociar com seus inimigos, até o momento, foram obtidos de uma posição de força militar, ao menos aos olhos de um observador israelense. A retirada das forças israelenses de Gaza, na metade de 2005, foi um raro episódio em que Israel aceitou um risco como primeiro estágio de um programa de retiradas de territórios ocupados adotado, sob considerável risco político, pelo então premiê Ariel Sharon.


APOSTAS ERRADAS
A aposta israelense era a de que, se deixada no controle, a Autoridade Palestina se provaria capaz de impedir ataques com foguetes ou de outra espécie contra Israel. A aposta não deu resultado. A Autoridade Palestina, apesar de seus melhores esforços, não conseguiu manter o controle sobre os extremistas. Uma eleição foi realizada e vencida pelo Hamas. Impedido de assumir, ou até mesmo compartilhar, o poder na Autoridade Palestina como um todo, o Hamas tomou o poder em Gaza. Os ataques esporádicos com foguetes contra o território israelense foram ganhando intensidade.

No começo deste mês, o Hamas anunciou que não renovaria um cessar-fogo assinado seis meses atrás. Depois de novos ataques com foguetes, Israel, que está em meio a uma campanha eleitoral disputada, decidiu recorrer à força. Uma vez mais, os palestinos de Gaza transformaram em símbolo de honra a sua posição de vítimas.

Seria razoável perguntar de que maneira as coisas poderiam ter transcorrido, diante de algumas mudanças. Caso os EUA e Israel tivessem reconhecido a vitória eleitoral do Hamas; caso o acordo de divisão de poder entre Hamas e Fatah tivesse dado certo; caso Israel não tivesse fechado os pontos de entrada em Gaza. Mas as coisas não transcorreram assim.


SEM GARANTIA
Agora, como na guerra do Líbano, os críticos de Israel acusam o país de ter usado força "desproporcional" em Gaza; "proporcional", presumivelmente, seria arremessar alguns foguetes contra áreas civis de Gaza de maneira aleatória.

Israel poderia retorquir, e não sem razão, que, se o Hamas deseja guerra, terá guerra: os israelenses estão sempre dispostos a combater por sua futura segurança. O que esses mesmos críticos ocidentais deveriam estar se perguntando, no entanto, é por que os israelenses se sentem ameaçados a ponto de recorrer à força, sabendo muito bem que isso valerá opróbrio internacional ao país.

A resposta é que se, no passado, o mundo externo tivesse se disposto a garantir a segurança israelense, então nem Israel nem os palestinos de Gaza teriam precisado recorrer à violência neste final de ano. Os excessos em Gaza são conseqüência de um fracasso muito anterior: o fracasso quanto a impor as leis internacionais e garantir verdadeiramente o direito de Israel a existir. Por Mary Dejevsky - Folha de São Paulo - Tradução de Paulo Migliacci
Anônimo disse…
"se, no passado, o mundo externo tivesse se disposto a garantir a segurança israelense, então nem Israel nem os palestinos de Gaza teriam precisado recorrer à violência neste final de ano"

!!!!!!!! Como eh que eh? SE? SE o mundo garantisse? Explique o mapa entao: http://www.viomundo.com.br/opiniao/e-a-terra/
Anônimo disse…
ERRADO: O Hamas não é uma organização terrorista, tanto é que presta ajuda humanitária aos seus em Gaza. Entenda que os palestinos estão sofrendo diante dos judeus e estes agora estão dispostos a extermina-los. A única pessoa que poderia garantir paz no Oriente Médio é Adolf Hitler, mas este, infelizmente, fracassou.
Anônimo disse…
"Caro anônimo, quem pratica TERRORISMO desde o primeiro dia da recração do Estado de Israel são os árabes. Nesses 60 anos de Estado de Israel, os governos israelenses cederam TERRAS em troca da PAZ dos ÁRABES e não recebeu nada em troca. Israel só recebeu foi violência contra seu povo, o povo judeu. Israel já cedeu quase 60% do seu território e os que palestinos deram em troca? Será que Israel deve doar toda a sua Terra?"
TÁ LOUCO? AINDA NÃO PASSOU O EFEITO DO ALCOOL DAS FESTAS? OU É MAIS UM SIONISTA SAFADO?