Lula vê chance para latino-americanos em crise nos EUA
Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Elias Antonio Saca, de El Salvador, posam para a foto oficial da 3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do Brasil e dos Países do Sistema para a Integração Centro-Americana Foto: Antonio Cruz/ABr
Lula vê como oportunidade a crise imobiliária americana
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira em El Salvador que Brasil e os demais países latino-americanos precisam consolidar novas parcerias e criar novos nichos de mercado a fim de se prevenir contra os efeitos da crise econômica americana.

"Nesse mundo globalizado, ou nós procuramos consolidar outras parcerias entre nós, novos nichos de mercado entre nós, novas parcerias empresariais entre nós ou corremos o risco de fazer com que esta crise resulte em prejuízo para quem não teve coragem de procurar novas parcerias nestes últimos anos", afirmou o presidente.Os comentários de Lula fizeram parte do discurso de 37 minutos que ele realizou na abertura da 2º Encontro Empresarial Brasil-Sica (Sistema de Integração Centro-Americana, grupo formado por Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá e Belize)."O dado concreto e objetivo é que todo mundo sabe que se os Estados Unidos tiverem uma recessão, esta recessão tem abalo na economia mundial. Uns sofrerão mais, outros menos. E todos nós agora precisamos começar a compreender que, com este mundo globalizado que estamos vivendo, não podemos mais ficar dependendo apenas de um ou de outro país."BBC Brasil.

Comentários

Anônimo disse…
Esta mensagem é para Roberto Freire presidente do PPS que chamou hoje em seu programa eleitoral o presidente Lula de incompetente por causa do aumento dos alimentos no mundo.

"A Fitch Ratings elevou nesta quinta-feira a nota do Brasil de "BB+" para "BBB-", o que coloca o país no grupo dos países grau de investimento, desta vez pelo viés desta agência de classificação de risco. O anúncio da Fitch confirma a promoção do rating brasileiro anunciada no final de abril pela agência Standard & Poor's, que foi a primeira a chancelar o país como bom pagador."