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O visitante que desembarcasse no Brasil e seguisse o noticiário sobre a CPI dos Cartões teria a imagem de um país em crise, mergulhado num espetáculo de desperdício do dinheiro público. Um outro, que procurasse conhecer o Brasil pelos seus indicadores econômicos e sociais, teria uma visão bem mais próxima do cidadão comum e da população em geral. De fato, no imaginário nacional, existem dois Brasis. Um, visto pelas lentes conservadoras de quem se pensava exclusivo artífice do progresso, aparece sem rumo e prisioneiro de "um populismo de expectativas reduzidas". O outro, cada vez mais vivenciado pelos cidadãos em seu cotidiano, experimenta os benefícios do crescimento com redução da pobreza e da desigualdade.
Nos anos do governo Lula, cerca de 20 milhões de brasileiros passaram das classes D e E para a C. O salário mínimo teve um aumento real de 42,8%. Mais de 11 milhões de famílias passaram a ter a renda mínima do Bolsa Família. O desemprego, de 8,2%, chegou ao seu menor nível nos últimos anos. Em 2007, foram criados 1,6 milhão de novos empregos formais. O mês de janeiro de 2008, com 142 mil novos empregos, bateu um recorde não atingido desde 1992. Cerca de 90% das negociações coletivas concluídas pelos sindicatos resultaram em aumentos acima da inflação. Em 2007, a renda total dos trabalhadores expandiu-se 6,4%, o consumo das famílias, 5,9%, e as vendas do comércio varejista, 9, 9% . O total de créditos do sistema financeiro cresceu de 30,4% para 34,3% do PIB no último ano. O crédito para o financiamento imobiliário para pessoa física passou de R$ 11,7 bilhões em 2006 para R$ 19,2 bilhões em 2007.
O PAC está transformando o Brasil num canteiro de obras. São obras de infra-estrutura logística (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos), energética (hidrelétricas, térmicas, petróleo, gás natural) e social e urbana (Luz para Todos, urbanização de favelas, saneamento etc.). Das 2.126 obras monitoradas, 86% estão com andamento adequado, 12% exigem cuidados, e apenas 2% estão em situação considerada preocupante. Desde o governo Geisel, o país não tinha um plano de desenvolvimento estratégico desse porte. Os resultados começam a ser sentidos pela população tanto no emprego e no aumento do poder aquisitivo, quanto no bem-estar que começa a ser gerado pela melhoria das condições para a produção e para o consumo. A famosa placa "não há vagas" desapareceu do cenário. Pedreiros, mestres, técnicos e engenheiros começam a escassear no mercado de trabalho. Há, porém, grandes desafios. A melhoria da qualidade dos serviços públicos, sobretudo educação e saúde, bem como dos padrões da gestão pública em geral, desponta em qualquer lista. A violência nas grandes cidades, alimentada pela impunidade, reclama uma atenção especial, embora já esteja em execução o Programa Nacional de Segurança com Cidadania. O sistema tributário, alvo de uma proposta que está sendo enviada ao Congresso, carece de simplificação, racionalização e diminuição da regressividade, para que se reduza e se distribua melhor a carga tributária.
A administração da Justiça precisa de urgentes reformas, para que a certeza jurídica e a celeridade na solução dos conflitos diminuam a impunidade que protege criminosos e corruptos. O sistema político-eleitoral está a merecer reformas que eliminem a influência excessiva do poder econômico, a falta de ação programática dos partidos e a baixa eficácia decisória das instituições. As desigualdades sociais e regionais aguardam mais avanços nas políticas emancipatórias de combate às discriminações contra trabalhadores, jovens, idosos, mulheres, negros, índios, homossexuais e pessoas com deficiência. Os bons resultados da economia comportam uma maior distribuição da renda a fim de partilhar com os trabalhadores os benefícios do crescimento. É chegada a hora de adequar a jornada de trabalho às 40 horas semanais praticadas na maioria dos países, além de outras medidas que tragam mais equilíbrio entre capital e trabalho. Uma agenda propositiva nessa direção vai reclamar uma mudança de atitudes que potencialize a capacidade do Estado e da sociedade para implementá-la. Não é responsabilidade apenas do Executivo ou do Legislativo. O Judiciário, o Ministério Público, o empresariado e o terceiro setor podem participar de um esforço que tem tudo para ser viável. O Brasil pode, sim, no curso de uma geração, transformar-se em país desenvolvido e justo. Outros povos conseguiram. A depender tão somente de nós, a nossa hora pode ter chegado. Maurício Rands é deputado federal (PT-PE) e líder da bancada na Câmara. PT Nacional.
Nos anos do governo Lula, cerca de 20 milhões de brasileiros passaram das classes D e E para a C. O salário mínimo teve um aumento real de 42,8%. Mais de 11 milhões de famílias passaram a ter a renda mínima do Bolsa Família. O desemprego, de 8,2%, chegou ao seu menor nível nos últimos anos. Em 2007, foram criados 1,6 milhão de novos empregos formais. O mês de janeiro de 2008, com 142 mil novos empregos, bateu um recorde não atingido desde 1992. Cerca de 90% das negociações coletivas concluídas pelos sindicatos resultaram em aumentos acima da inflação. Em 2007, a renda total dos trabalhadores expandiu-se 6,4%, o consumo das famílias, 5,9%, e as vendas do comércio varejista, 9, 9% . O total de créditos do sistema financeiro cresceu de 30,4% para 34,3% do PIB no último ano. O crédito para o financiamento imobiliário para pessoa física passou de R$ 11,7 bilhões em 2006 para R$ 19,2 bilhões em 2007.
O PAC está transformando o Brasil num canteiro de obras. São obras de infra-estrutura logística (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos), energética (hidrelétricas, térmicas, petróleo, gás natural) e social e urbana (Luz para Todos, urbanização de favelas, saneamento etc.). Das 2.126 obras monitoradas, 86% estão com andamento adequado, 12% exigem cuidados, e apenas 2% estão em situação considerada preocupante. Desde o governo Geisel, o país não tinha um plano de desenvolvimento estratégico desse porte. Os resultados começam a ser sentidos pela população tanto no emprego e no aumento do poder aquisitivo, quanto no bem-estar que começa a ser gerado pela melhoria das condições para a produção e para o consumo. A famosa placa "não há vagas" desapareceu do cenário. Pedreiros, mestres, técnicos e engenheiros começam a escassear no mercado de trabalho. Há, porém, grandes desafios. A melhoria da qualidade dos serviços públicos, sobretudo educação e saúde, bem como dos padrões da gestão pública em geral, desponta em qualquer lista. A violência nas grandes cidades, alimentada pela impunidade, reclama uma atenção especial, embora já esteja em execução o Programa Nacional de Segurança com Cidadania. O sistema tributário, alvo de uma proposta que está sendo enviada ao Congresso, carece de simplificação, racionalização e diminuição da regressividade, para que se reduza e se distribua melhor a carga tributária.
A administração da Justiça precisa de urgentes reformas, para que a certeza jurídica e a celeridade na solução dos conflitos diminuam a impunidade que protege criminosos e corruptos. O sistema político-eleitoral está a merecer reformas que eliminem a influência excessiva do poder econômico, a falta de ação programática dos partidos e a baixa eficácia decisória das instituições. As desigualdades sociais e regionais aguardam mais avanços nas políticas emancipatórias de combate às discriminações contra trabalhadores, jovens, idosos, mulheres, negros, índios, homossexuais e pessoas com deficiência. Os bons resultados da economia comportam uma maior distribuição da renda a fim de partilhar com os trabalhadores os benefícios do crescimento. É chegada a hora de adequar a jornada de trabalho às 40 horas semanais praticadas na maioria dos países, além de outras medidas que tragam mais equilíbrio entre capital e trabalho. Uma agenda propositiva nessa direção vai reclamar uma mudança de atitudes que potencialize a capacidade do Estado e da sociedade para implementá-la. Não é responsabilidade apenas do Executivo ou do Legislativo. O Judiciário, o Ministério Público, o empresariado e o terceiro setor podem participar de um esforço que tem tudo para ser viável. O Brasil pode, sim, no curso de uma geração, transformar-se em país desenvolvido e justo. Outros povos conseguiram. A depender tão somente de nós, a nossa hora pode ter chegado. Maurício Rands é deputado federal (PT-PE) e líder da bancada na Câmara. PT Nacional.
Comentários
Tem gente que parece até a torcida de clube de futebol, não sabem reconhecer o talento do time vencedor. Tem gente que tem memória curta, parecem papagaios repetem o que ouvem. Vou dar só um resumo. A estratégia de utilizar as importações para controlar preços internos teve seu impacto sobre a economia agravado pela adoção de política monetária e cambial desfavoráveis aos produtos brasileiros. Em um determinado momento, o empresário brasileiro teve de competir com produtos importados em situação inteiramente adversa:com o real sobrevalorizado e tendo de obter financiamentos com os juros reais mais altos do planeta. O desemprego se agravou no final da década de 90 depois depois do chamado pacote 51" que foi editado pelo governo FHC para enfrentar a crise asiática. Os maiores traumas e os mais sérios problemas sociais ocorreram nos setores de calçados, texteis e autopeças. Quem lembra do pacote 51"? Isto se deu em pleno governo FHC. Quem prejudicou trabalhadores e empresários? Fala sério!
Que gente feia, suada, com cara de quem não toma banho.
Argh!!!
de vez enquando eu venho aqui só pra rir das asneiras de um puxa-saco do protelariado sindiclista.
Este site é uma aberração, com certeza oriunda da mente de alguem montado na vaca do governo, melho, sugador da teta do funcionalismo publico de mamata do PT, o sem-terras(ignorantes de massa de manobra), ou alguem que tem vanyagens financeirs atreladas ao PT e seu roubo a Nação.
Tome vergonh na cara você que criou este site, feche este site e se mate. o mundo não sentirá sua falta!
Puxa, Teresinha, quase que você arranca a barbicha do homem com a dentada.
Modere-se, mulher, senão a primeira-dama-criado-mudo do Lula lhe arranca os cabelos, já que falar ela não fala.
Hahaha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que desgraceira. Cara "dum fucinho" de outro.
Lançar programas que beneficiem população e partidos políticos em ano eleitoral constitui crime eleitoral.
Não é a oposição que está dizendo não. Está na Lei e deve ser cumprida.
É por isso que existe oposição: para IMPEDIR abusos e FISCALIZAR.
Parabéns aos parlamentares que irão
impedir mais esse desacalabro.
1)O que trabalha e paga a conta.
2)O mágico que faz desaparecer o dinheiro arrecadado.
Qual deles vc apoia?
Só que você inveteu os números. O no. 1 é o que faz sumir o dinheiro arrecadado. E eu apóio o 2o, pois trabalho e pago a conta.
Agora, você não gosta de contestação não? por que devemos pensar como você? não gostamos do Lula do mesmo jeito que vocês não gostam do FHC e aí? qual o problema? e ponto final.
Vai procurar sua turma, vai.
Foi bom demais. Aliás, todos os dias ele posta uns comentários daqueles para darmos boas risadas. Vocês, além de não saberem escrever, ainda vão lá corrigi-lo, mas caem bonitinho do cavalo e se tornam piadas para todo mundo. E eu gosto demaaaaaaaiiiiiis.