Neno Cavalcante e suas broncas...
Altas transas - O Proer, programa de auxílio a criminosos do colarinho branco, ou seja, banqueiros falidos fraudulentamente, criado durante o desgoverno da dupla nefasta PSDB/PFL, socorreu o Banco Econômico da Bahia, de Ângelo Calmon de Sá, amigo do falecido Antônio Carlos Magalhães, com 9,6 bilhões, dinheiro dos contribuintes que somos todos nós trabalhadores/consumidores. Na época existia uma pasta cor de rosa com nomes de 25 deputados federais subornados.

Altas transas - 2 - Os tucanos e pefelistas socorreram também os Bancos Marka e FonteCidam com 1,8 bilhão. Dois dias antes, o proprietário Cacciola passeou, desenvolto, pelos gabinetes decisivos do Ministério da Fazenda e do Banco Central. Colega de Brasília me contou, anteontem, que o pessoal do cafezinho escutou muitas gargalhadas ao passarem com o carrinho no corredor. Salafrários! Fonte: Diário.

Comentários