Recomendo do amigo Antônio Mello, seu novo site:
"Blog do Mello - crônicas, aos domingos"
Eu amo minha sogra

Tudo bem, sei que é uma frase que não costuma ser enunciada. Sei que algum leitor mais cético – ou cínico, talvez – vai pensar: esse cara está planejando o crime perfeito. Vai fazer uma crônica elogiando a sogra para usar como álibi e poder matar a desgraçada tranqüilamente. Nada disso. Ontem, sábado, 28 de abril, foi o Dia da Sogra.. Há todo um folclore de que as sogras são umas bruxas, que elas enchem o saco etc. Não é a minha experiência. Muito pelo contrário. Embora eu deva frisar que três horas de viagem me separam da mãe de minha mulher. E que ela não gosta muito de viajar. Nem eu.

Isso posto, passemos aos fatos. Minha experiência de vida mostra que a sogra que é verdadeiramente terrível não é a mãe dela, mas a mãe dele. As mulheres casadas podem escrever para cá dando seu depoimento. Elas invadem a casa e continuam a tratar o marmanjão como se ele ainda fosse seu filhinho, e passam o tempo todo dizendo à nora como ele gosta do bife, qual o ponto do purê de batatas, como ele gosta que a calça seja passada - com ou sem vinco -, se ele deve dormir de meias, se é alérgico a ar refrigerado, se toma um chá com alho e limão parta curar gripes, tudo isso de um jeito, que “só a mamãezinha dele sabe preparar”... (Leia mais no blog do Mello).

Comentários

Teste de comentários. O Desabafo País deseja um dia abençoado as todos os trabalhadores.
Anônimo disse…
Você, Antônio Mello, foi esplêndido na sua análise sobre a mãe do marido. Mãe de marido é uma praga. Sente prazer em ver a nora chorar, se aborrecer e brigar com o "menino" dela. É terrível. Insegura e mal amada.Quer o filho só para explorar. E o "filhinho da mamãe", mimadinho, acha que é amor que ela demonstra. Oh, burro!!!!